sábado, 12 de janeiro de 2013

Uma pequena defesa

Eles não estão em nenhum lugar, nunca estiveram, apenas algo crônico quer sinalizar, como se houvesse humanidade...
O exercício de longa duração em ritmo constante deixa a imagem fugir.
O bang-bang está rolando em qualquer lugar.
Encostei o carro em San Sebastian e os técnicos disseram, Facebook!
Estou tentando reformar as formas.
Dos estereótipos.
É bom tentar buscar algo dentro que queira sair.
Não a seleção fria de um gênero.
Quando estou caminhando todos sabem de no máximo um aceno.
Num departamento policial a generosidade é com o tempo do plantão quando só você pode responder pelo posto...
Quando o Diabo Loiro queria botar fogo no posto de gasolina do Itamaraty eu não perdi o Y.
Mas, também usei a madrugada para colar balão.
Teve plantão que escrevi!
Li!
Falei!
Escutei!
E o cara da mecanografia que entrou com a menina da limpeza só quando amanheceu encontramos com eles ele permaneceu ela foi mandada embora como fazer para não alterar os fatos?
A endurance conquistada na freqüência diária.
50 anos lidando com letras.
O mecanismo do fato na enxurrada jornalística impede o homem-comum.
O dono da zona já foi meu inspetor, e nunca me pegou dormindo.
O bicheiro também.
O anão.
O agiota.
O contrabandista.
Tinha de tudo para me espreitar, não eram meros transeuntes de uma periferia...         

   

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