sexta-feira, 31 de maio de 2013

Que tal este azulejo meu?

Se este não for um espaço de arte estou no lugar errado e vocês podem me retirar daqui que não vou reclamar o meu corpo é bicicleta urbana Roll Rare 8 Lungavita P24 alternando cada dia numa estou gostando até de encher pneus hoje fomos lá no leão buscar a khs 29 do Paulo cheirei um rapé com o 100 por cento e encontramos um quadro com garfo e caixa de direção por 350 com um leve amassado no top tub para quem quer montar uma clássica de estrada de cromoly estamos pensando mas e a Linus da Commute me sugere vender tudo e ficar só com ela a volta ao contra-pedal ainda tem a olho de peixe do Libanês & o meu Studium dado é ainda continuo múltiplo buscando o singular!      

Hoje o pedaço é este

É assim Ó alguém diz olá e fico analisando aquele olá enquanto for satisfatório & não pedi que fosse assim veio assim deve ser de fábrica quando brinquei com ele no sinal antes do viaduto da entrada de Taguatinga  ele sugeriu aluguel com um gesto bruto e acelerando os passinhos eu muito bem poderia pedir pro Wando afastar o banco já de porta destravada e antes do sinal abrir lhe alcançar e ver de qualé sei que na pior das hipóteses tomaríamos uma no próximo bar afinal naquela noite no início quando chegamos Tussiflex na sinuca do Conic você nos recebeu tão bem riu jogou e bebeu com os concunhados lembra foi marcante nos divertimos muito naquela noite até depois que você abriu com os mesmos passinhos rápidos me lembro bem da sua retirada enquanto queríamos era continuar o engate como continuamos e você sabe o ritmo foi outro ainda é um outro assumiu a jardinagem um maior endoidou outros morreram viraram crentes aqueles do ritmo mais intenso conversam durante com 140bpm sem ofegar sei que a bala corre mais rápido mas ela é pequenininha de chumbo e só anda bem se raias boas nós não nunca precisamos do dedo para acertar um e esperamos não ter que precisar quando colocamos o dedo é pra meter mais um instantâneo.
         

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Isto é uma fotografia que virou desenho depois virou fotografia de novo

Eu me aposentei em 98 assim que vim da clínica do renascer pois sem o frenesi do álcool completei o meu entendimento sobre a caixa preta e suas frestas sobre todos vocês o esforço de entender me deixou vazio e ao mesmo tempo uma coisa me dizia faça & fiz faço é só isto estou fazendo indo ou não na instituição freqüentando ou não o palácio eu sou aquele que faz versos plásticos versos moldados de acordo com o meu prazer de meter o dedo nas letras o Rafael ligou a guitarra e saiu coisa melhor que banda daqui Dalí o Artur veio buscar o microfone e me pediu desculpas por interromper sabe é que sobra muito tempo livre mesmo aí é só chamar que volto pra mim é independente em qualquer lugar nada me atrapalha de ler e escrever desenhar fotografar e é quase só isto quanto à minha crase particular esta ainda não foi citada nem cidade o mando não me assusta ele pode me matar ou prender torturar espancar fazer o que quiser eu não estou nem aí mesmo eu sou a própria rendição podem ir para casa o posto é meu vão gozar as suas vidas e deixa que olho só.  

Deixa Singrar

Já escrevi sobre o sara mago pro coelho.
Ele continuou triturando a sua cenoura.
Com aqueles olhinhos velozes.
Dona Benta das receitas, ou a do sítio?
Meus Passos foram os meus trens de corridas. A Pinarello Lungavita voltou para os meus domínios.
SINGLE
Me cago no mar de Portugal!
Me cago na obra nome!
Me cago no museu!
Só não me cago no curador pois este é reserva técnica da limpeza. 
PAPEL
O branco onde nossas idéias viram leite.
Olhos que não querem a paixão evitam olhos profundos.
O coelho ficou rico sem precisar copular.
O amarelo o pica-pau picou!
Nos passos da maratona eu e Tonhão discutíamos arte.
Como embala esta danada mesmo subindo!
Bicicletas não podem reclamar, troco!
Com uma relação só, o câmbio são as minhas pernas.
O Português da padaria deixava-nos assar nosso pernil!
Meu nome é apenas Robson.
Jamais serei peça de museu.
Quem me curou da velhice?
Papel-de-bananeira.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Esta menina no azul manda verde & seco

Embaúba na frente da casa do Paulinho!
As casas que morei antes de comprar
uma eram também a minha casa e ainda são em lembranças minhas casas independente do papel enquanto estamos somos ou deveríamos ser sempre um sacrifício por algo uma longa espera enquanto isto somos apenas enquanto estamos ou ficamos depois é um falar um pensar um lembrar alguém grita mas quando não era sua você não poderia vender e outros nãos mas esquecem que quando é sua também tem nãos então é só uma questão de valores ou aquela brincadeira quem vale mais o banho ou o sabonete luva ou a mão e as pessoas sem propriedades & felizes interrogação pergunto a brincadeira de guardar para ter é mais interessante que brincar pra ser diz aí ö baseado em dados o seu arquivo sobre o ser é estatístico ainda estou perguntando aquele que vai lá está aqui comigo. 
Vestir olhos de cigano.
Trocar os parafusos das falas.
Encandear repetições diárias.
O preço do gordo na Malásia está mais baixo que o peso da magra em Paris.
Externar frustrações aos amigos?
Trocar buscas do Google no bar.
Parou de ler e ver TV. Mas, continuou no móvel! Vou perguntar se na rede.
Os seus estudos estão rápidos no ataque.
Temos respostas no tudo & pergunta em nada.
Polanski responde ao amigo em filme.
Divulgue na rede.
Sorteado na rede.
Milionário de rede.
Demonios do cerrado.
Olhos gordos nas minhas coisas.
A macumba universitária.
Graduado supersticioso.
ESTÃO CERCANDO OS GRAMADOS DO PLANO PILOTO



  

terça-feira, 28 de maio de 2013

Amanhã deve ser um belo dia




Um dia de óbvio pode ser uma tortura.
Minha catraca falhou duas vezes.
O carro com álcool demorou a pegar.
Dirigi pra manutenção.
O libanês não trouxe a minha lente.
Comi bem antes da feira no Nova Vida.
O Noé está na semi-jóias.
O Paulo deu uma máquina-de-parafuzar pra Bizé.
O Cláudio disse que o Rômulo quer falar comigo.
Ainda consegui dormir de tarde e pedalar.
Vi dois pedaços do aberto-da-frança.
Meu banheiro deu encanador.
   

Um livro no papel de bananeira!

Minha imaginação me convidou: quer elaborar, ou vamos deixar devanear?
Querida imaginação, se já te repito logo de cara, um purista já pode entender como modelo!
A palavra que tenho no armário realça meu bônus muscular?
Veja bem quero luva de boxe nos pés!
O estilo quando desbaratina vira ícone de outra cantina? 
O escritor seta sem arco acertou o jabuti!
Preserva o animal na sombra da escrita e não para no sinal?
É um bom mercado curar ter como aprovar & produzir o projeto!
Sabia que isto já virou até programa de televisão?
Até a piada do minerim já sabe mandar seu uai pro contexto!
Está bem sinalizado hoje?
Tanto a Minnie como o Mickey quando ficam diante da máquina deitam no chão!
Qual é melhor, o Dadá dizendo que mirava no goleiro, mas como não acertava nunca, era gol? Ou, o pintor que tentava copiar, mas não conseguia, virava autor?
Até aquele que faz as coisas mais sórdidas dá um jeito de me contar!
Aqueles que aprendem rápido deixam pra lá?
Eu nunca quis esconder o meu nariz!


  

segunda-feira, 27 de maio de 2013

A Fazendária estava assim hoje antes de escurecer

Todo e qualquer lugar é redundante.
Neste instante quero escrever mas chegou visita.
A pina rodou macio depois da chuva.
O italiano hoje me disse que preciso conhecer Roma.
A palavra quer sua rebarba.
Uma injeção sem deixar fragmentos.
As histórias dos outros precisam mesmo de uma diferença.
A moça que faz banco rústico está fazendo sucesso lá fora.
A outra que estava lá no italiano queria pedalar nua. 
Recomendei a Paulista.
As manetes record de carbono sem passadores apenas aero é os cabos já vão por dentro estão difíceis de serem encontradas, ele me disse, hoje.
Dei as minhas pro Erinaldo, falei, ele perguntou porque respondi que de vez em quando sou dado.
 

_Me mostre o seu espelho!

Nunca duvidei da ponta.
Minha relação com Robin Wood era de escapar dela.
O arco, sempre escultura.
As ervas-daninhas nunca resistiram, minha Diva com longas unhas esmaltadas, nas suas mãos brancas...porcelana.
Não sei se Conto.
Se Minnie!
Mickey?
Porquê recorrem à técnica depois de feito?
Pelo menos poderiam dizer, ele inventou mas pode quebrar.
No risco ainda fragmentos da dúvida?
Quando se trata de regras, o xadrez me basta.
É estranho enumerar comparando?
Então Foucault, deixa eu te apresentar os madeireiros de pau-ferro!
Já bebeu no gargalo do pé-inchado?
Conhece a manha do jogo-do-bicho?
Quer ir comigo na casa dos feirantes?
A majestade do Tião-do-saco nem a morte tira!
Arbus não viu o Lando metendo no poste.  

domingo, 26 de maio de 2013

Meus óculos de leitura fazem propaganda de pilhas

Sou tipo Times.
Meu time é branco escrito de preto.
A língua do Jabuti se abriu pra mim!
Despedir com zero x zero deve significar.
A língua que você fala com segundas intenções não é a escrita.
Hoje o Mané Garrincha não quis entortar com um de letra!
Se me escolhessem para a televisão como lidariam com meu roteiro fora de pauta?
Santos Poetas Atletas: ora, o verso; entrou!
Meu neto com sete anos já dita Vô, melhor: ou simplesmente. Obedeço!
No futebol, reticências é quando sai pela linha de fundo?
Escrevi com 12 anos de idade, para a irmã do Maury: I LOVE YOU. (- isto é mais que Pelé!-).
No meu jogo-de-botão Gilmar não deixava passar.
Marconi disse que meu texto é muito longo para o seu rádio.
Meus caros Espanhóis, por favor, ensinem Boas Maneiras pro Neymar.
Será que se ele ler Dom Quixote no original, será um dia cavaleiro?


A saída de ontem

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Léo Piló ouvindo o Barja na minha cozinha.
Léo Piló na Casa Do Pingo.

Na Oficina Do Virgílio.
Virgílio fala sobre seu trabalho para a Thelma & o Léo Piló.
Improviso a grama para uma das peças das peças da oficina do Virgílio.
Tempo Eco Arte, está escrito em azul com direito a nuvem.
Sábado de sol no Mercado Sul.
Léo Piló checa o arquivo do Virgílio.
Este pombo ainda encontrou seu lugar ao ...
No rumo de outro galpão!
Léo piló anotou Thoreau.
Chegamos no outro galpão.
Vidro da sala de onde minha irmã ensinava.
A estante da mesma sala.
Quando estávamos indo para o almoço.
No caminho da casa do Ciclista Leonel!
Na feira da Cei, Maria-Pretinha dá no muro!
Um redemoinho levanta o branco do papel!
Mostrei o Y do galpão da Bernardo Sayão...
...y por dentro!
"É A TORRE!"(O Mesquita gritou).
A aranha reciclada do Lindomar.
Me vejo no espelho do Lindomar.
O tambor do Lindomar chamar xamã.
O hotel onde o amigo do Léo Piló esqueceu o chapéu mexicano.
A faixada da casa do Julinho, onde o Léo Piló está hospedado.
O arquivo do Júlio César.
Ainda na casa do Júlio.
Depois de deixar Léo Piló lá fomos buscar o José na 27 conj 20...
De volta na minha cozinha o José fez está penúltima composição com as minhas coisas...

sábado, 25 de maio de 2013

Façam suas exposições aqui em Portugal na padaria...




Hoje não vi o Giro nem pedalei mas fotografei a cidade e seus catadores o Brasil é um lixo, por isto é rico, só temos que reciclar, ou re-aproveitar todo este acúmulo por toda parte...
A bicicleta não é seu camelo tão pouco sua nuvem nem mesmo sua magrela a bicicleta é papai descendo a serra de santos pela estrada velha.
A arte de descer já esteve nas pontas dos meus dedos antes do bico de papagaio falar mais alto em 97 de lá pra cá nunca mais mergulhei na descida mas gosto de ver pela televisão...
Não me liguem amanhã de manhã me deixem ver a última etapa prometo que depois dou uma atenção especial pra vocês.
Comprei uma caixa de surpresa na torre e um chapéu de saco de cimento do Virgílio.
A feira do rolo estava bombando do lado da 15 dp.
Leonel Ciclista foi procurar uma solução para a sua dor de dente...
O galpão da Bernardo Saião ainda está de pé quando eu disse para um que tomava sua latinha enquanto esperava seu carro ser lavado que quando vim para Brasília meus móveis ficaram nele ele falou que lembrava do galpão de quando ele ainda era menino e completei ainda tive que pedir dinheiro emprestado para retirar os móveis ele riu e disse pra pagar o frete, mas ainda assim com o teto de zinco revirado é o galpão mais interessante daqui depois mostro a foto.



Impacto súbito

Eu não sou um anjo graduado.
Vou contar uma história pro Jabuti!
Desde que nasci pardais cantam triste manhã.
O dobro de qualquer feio é bonito.
O rapaz que lança livro lá fora trabalha na globo.
Me encontro com todos.
Na noite de ninguém ser seu é noite sem ser.
Encontrei Giovani no Italiano me ofereceu sua casa na Chapada ele voltou a velejar ainda corre e pedala vai ter uma filha aos 51 disse que parou de ler & ver TV.
Minha irmã está vindo aí com um catador de Belo Horizonte.
Vamos apresentar os outros catadores pra ele.
A maior catadora que conheci foi minha madrinha.
Catei muito pra ela.
A muralha do mar de Barra Velha saiu na minha fotografia.
Levanto para escrever.
De tarde escrevo de novo.
Ontem meu neto ditou.
Meu cu ri cu late merda!
Meu pau nunca matou cobra!
A escada do DNA diz literatura, enquanto me alongo nu guarda-roupa jogam tênis!


sexta-feira, 24 de maio de 2013

Humanos versus alienígenas, parte1

Um dia no planeta terra, uma grande tragédia aconteceu, outro planeta perto do sol, bateu contra a terra.
Todos estavam dormindo naquela hora, e só foram ver o estrago no dia seguinte.
Milhares & milhares de pessoas morreram neste dia, e algumas tiveram sorte, porquê só uma metade da terra estava pegando fogo, e sem oxigênio.
Foi quando São Pedro teve dó de todos que restaram e mandou uma forte chuva, mas nem mesmo a mais forte das chuvas apagou aquele fogo.
Os sobreviventes estavam de máscara e colete inventado pelos cientistas, que não deixava o fogo penetrar, enquanto isto no outro planeta que atingiu a terra, os seres estranhos daquele planeta estavam planejando uma guerra contra os humanos, por vingança, esta vingança era por que alguns astronautas afastaram o planeta deles; eles eram acostumados com o frio e os astronautas afastaram seu planeta para o sol.
Eles tinham como arma pistolas de congelar & algumas armas lazer.
Que achavam suficiente para derrotar os terráqueos, e com sorte os humanos tinham duas armas poderosas as duas foram inventadas por cientistas e elas eram: uma bazuca com sua força misturada com a força de vinte dinamites e a outra era:  uma espingarda com cento e cinqüenta balas e tinha a força de trinta granadas.
Quem começou a guerra?
Será que os humanos vencerão?
Descubra isto na próxima história de Artur & Robson!
Fim!!!
 
  


  

O buraco de agulha deixa sair o sangue


Minha capacidade de apertar o botão e ficar o resto dos trinta segundos na frente da lente pergunta como me coloco mesmo no ambiente minha amiga Suíça sou realmente melhor que sua amiga que usa o corpo no seu espaço aqui sabe dentro da cabaça do berimbau calculo a pinhole ou se tem uma aranha alemã na tese do outro não posso levar um rabo-de-arraia mas uma meia lua de compasso Mestre Rizomar me mostrou no palanque montado na quadra de esportes da Candangolândia ou talvez não seja nada disto pois já aqui não sabem ainda nem distinguir uma imagem pornográfica de um Nú- Artístico aqui na minha língua quando escrevo no oráculo Fotografia Contemporânea aparece imagens de todas as latadas possíveis menos o buscado já quando escrevo na sua língua estão lá as imagens de tudo exposto por todos os lados a partir do primeiro item até eu cansar de olhar sempre busquei em todas as línguas a oralidade é uma tradição familiar que agreguei à escrita ver me faz equacionar com todos os outros sabores meu encontro com estrangeiros sempre foram mais interessantes apesar da língua e como você sabe num país que sempre lutamos mais para sobreviver do que lutamos para impor nosso pensamento onde tudo ainda é tão bárbaro a oralidade é um perigo constante falar e ouvir aqui muitas vêzes aqui não significa mais que estou tentando te convencer goste das minhas palavras elas são as melhores para esta ocasião ou um grito de eis a Beleza Pura & Nua um discurso vazio como outro qualquer a Natureza Morta que não saboreamos ou todos aqueles que ilustraram nossas misérias e eu vou me colocando no espaço como o Fantasma Português.        

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Ajudei o Tio Zé enrolar o estopim do sputnik que jogou sua cabeça do outro lado do Tietê


Estou dentro de linhas e vejo através da fresta que abri!
Todas as cores peixes do meu aquário!
Não me oferecem o lugar ao sol, minha pele já está muito manchada!
Cabelo de prata!
O cara pegou as portas das cadeias e pintou de acordo com o imaginário dos detentos!
Estou divulgando apenas no face pra quem está de luz verde ligada & no mural, o blog é garrafa no mar!
Abriram uma loja de bicicletas urbanas na 306 norte!
Nibali subiu na frente!
A minha história com linha começa com Vovó antes de papagaio quadrado pipa capucheta foi desembaraçando meadas que comecei! 
Hoje enrolo lã na tela!
  

Estou precisando de um fole

Eu tenho um amigo que está corrigindo a poesia brasileira ele procura por figuras de linguagens limpas ele sabe reconhecer um formato mas diz ser neo-barroco ele disse que o Drummond está morto eu disse nem nasceu ele acha Quintana pobre falei queria ter bebido com ele já teve coragem de dizer que a poesia brasileira precisa ser revista uma vez falou que na rede estava cheio de meninos poetas melhores que a maioria daqueles dos que se achavam maiores como eu estava presente perguntei mas não tem perigo de encontrar-mos um Rimbald não né aí ele na maior cara de vaca disse não isto não gosta muito de comprar livros no sebo um dia olhando um calhamaço de química me confessou dá vontade de levar pra casa colocar num lugar bem visível para pensarem que estou lendo isto nesta contei de outro que pegou a Divina Comédia enquanto eu pegava On The Road e já com o pé na estrada meti arrisco dizer que quanto mais tempo este livro ficar na sua casa mais tempo você vai demorar pra ler ele quis ficar bravo atropelei eu não queria dizer mas então você nunca vai ler ficou rindo meio retardado mudou de assunto e mais uma vez voltou para sensibilidade café regras de urbanidade fofoca entre escritores conhecidos seus família serviço sofrimento o atávico clichês lugares comuns e as nossas tantas outras amenidades de engordar tardes depois com ele encontrei muitos outros seus semelhantes mas só ele consegue ter uma ousadia mais perto da irreverência algo meio louco que me faz esperar ouvindo tantos disparates para vez ou outra jogar um: o bom é quê podemos brincar disto o resto da vida.
    

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Ok, então que tal, meia noite na Estrutural?

A Estrutural é torta & estreita.
Mas ainda meteram uma pavimentação mais inteligente, a água pode penetrar no solo.
Fotografo dirigindo sem causar acidentes.
Apliquei o homem do milho e não comprei milho.
Os óculos estão no chão.
Assim como o corpo.
Amanhã é dia de crono-escalada.
Uma rua de qualquer periferia passa qualquer um.
O óbvio quer ser pelo menos manual!
No automático nem a média acerta um tiro.
1984.
Minha rotina com grades câmeras e a punição da paisagem estar lá fora...
A página em branco do Servo é neve.
Livros são queimados & colocados na rede.
O índio virou uma abstração.
A máquina está apaixonada pelo herói humano.
Um nariz de madeira cresce mais.
Utopia é uma cidade que não dá lucro.
Os porcos mandam pérolas através de suas narinas-zarabatanas.