quarta-feira, 30 de junho de 2010

841.


O funcionário Top de Linha vai fazer Recall, a instituição ainda não sabe quantos itens serão trocados!

Memórias públicas?


Os que ainda estão na reprodução da realidade através de cópias fiéis, deslumbrados com as cores e texturas, mas não conseguem intervir no andar da carruagem; para estes : tenho malandragens confusas: disponíveis, são descartáveis, é só chegar e cutucar, que sai sem o menor esforço, não sou responsável por cópias de colóquios verbais-apologéticos, imagens de urban photos serão respondidas com lírica inadiável. Cheiro o ar do recinto com toda a mistura, e trago um Vladimir Nobokov no bolso.
A Entomologia nunca me atraiu além do rastejar de determinados insectos, já o xadrez, me brinca desde os 12, Lolita conheci aos cinco...
Quando me mostro sei o tamanho dos meus órgãos, e quem calça nunca reclamou do calibre!
Se alongo-me na barra da escada do verde, é para não fazer barra vermelha; as minhas demonstrações de força vem da letra do Noel: Tarzan, o Filho do Alfaiate. O Sagarana foi contado ainda na barriga de Terezinha!

terça-feira, 29 de junho de 2010

Novas máximas chegam em serviço!

835. As celebridades estão nuas!
836. A ordem do discurso não é alfabética, nem numérica!
837. O resultado da soma das leituras não é linear.
838. A máquina fotográfica ainda é a caverna de Platão?
839. Estou ouvindo sóis!
840. A Bo Francineide está ciscando novamente no nosso quintal!

Cadeados digitais não fecham a minha língua!


814. Quem chega e ouve tantas vozes, será que pensa ter alguma direcção?

815. O vento do fim de Junho não pergunta por gripe.

816. Pensar não dá trabalho.

817. A História grita por quadrinhos.

818. O sol queima a pele dos nobres.

819. A lua nunca abrigou poetas.

820. A estrela caiu de uma constelação de vacas.

821. O elemento não identificado dançou no baile da ciência.

822. Personagem faz pessoas.

823. As suas leituras não leram o código de barras.

824. O corredor visto através do monitor não é fashion.

825. Pirolito pelota não estraga rave.

826. Troca troca de funções não disse agora é minha vez.

827. Onde há mosca não falta ponto.

828. Literatura não anda de liteira.

829. Paulo, tire seu coelho da cartola!

830. Aquelas antigas colocações do DASP, foram negociadas em qual banca de revistas?

831. Trair a língua com saliva alheia dá sapinho?

832. Escrever sem intenções pode acertar as tentações das bolsas de outras acções?

834. As minhocas me devolvem neurônios.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Quantas imagens tenho aqui:


Brincar de menino mais sabido mandar bem ou bidú acabar juntos no fim do quintal escalar escorregar montanhas tomar choque teste ajudar cão louco fugir o rei do cortante bandoleiro do balão as pipas que marcaram o lugar de vento sempre a favor guerrear no azul da noite saber que mesmo nas noites mais escuras existe um ver e um andar disputa de grilo falante tenho também um leitor de corpos de 52 anos vendo imagens varrendo o foto-grama frame lambido que mesmo se ficassem o dia inteiro no Google imagens não passariam a língua como eu passei todos os Twitter's este ouvido já ouviu no par-lar deste colóquio palaciano de feira compras e vendas e eu dando e recebendo pelo doado não de graça mas pagando o preço justo por aquilo que me dão cobram caro nos entendemos até aqui e sei que é só coisa de menino babão que prefere repetir brincadeira por achar mais conveniente brincar de ficar e afins toque-estoque tem de tudo da cultura espacial então porque não mandar este selo já lambido para a minha coleção unica os coleciona-dores entenderão que este trouxa tem direito a só uma coleção até porque esta não vale.

domingo, 27 de junho de 2010

_Não inclinem o horizonte!


803. O mundo pia por uma galinha.

804. A carreira branca está tomando tarja preta.

805. Pomba-web voa até Portugal, faz cocó, e volta.

806. As piadas chocas não serão abatidas.

807. Limpar o palácio das leis a partir do guarda-roupas.

808. Quando dois oito têm um zero no meio: o Grau Zero da Escrita está espremido entre infinitos de pé.

809. O símbolo perdido deve estar na gratificação encontrada.

810. Deixa de bobagem: diz quem te deu a função!

811. A clara do cabeça de ovo é escura.

812. Mar, e anos, não lavam a mancha negra.

813. O xadrez me cala por fora.

sábado, 26 de junho de 2010

O título não basta


788. O rebanho prefere talheres de prata?
789. Qual é placa mãe do meu HD?
790. A rua das bandeiras acaba no Itamaraty?
791. Só os velhos comeram filha de presidente.
792. O carinha vem aqui apadrinhado chamar o analfabeto de doutor.
793. A mistura de concursados com apadrinhados engole o serviço público.
794. Se todo gratificado impor a sua norma, vão acabar superando a norma culta.
795. Uma frase não explica imagens viciadas.
796. Cursos são dados pelas margens.
797. Enchentes não respeitam urbanistas.
798. Directores estão fazendo horas extras.
799. O punctum na pele revela sangue.
800. Enquadramentos técnicos mofam nos arquivos mortos.
801. Federações distribuídas aos kids vigaristas realizam jogos dos bichos.
802. Quem bebe muita água mija muito.

Aos bebês, sem papinhas...


774. As bandas largas precisam de baias de quanto por quanto?

775. Os bípedes que penam sem penas bicam os PM's?

776. As bolas de basquete entre as pernas mando pra qual sexta?

777. Os bois do Rosa casariam com as vacas do Pink floyd?

778. As bobagens dos outros são melhores que as minhas?

779. Os bêbados cheiram melhores que os maconheiros?

780. As brincadeiras de roda levantam a saia da mascote?

781. Os bobos da corte não são mais fieis ao rei?

782. As bambas pernas da bailarina perguntam por solo?

783. Os berimbaus retiraram madeira de qual capoeira?

784. As bostas dos pombos do pregador da praça dos três poderes adubam qual horta?

785. Os bastardos triangulam por pequenas embarcações?

786. As botas do gato deixavam as unhas de fora?

787. Os bicos de lacre são comuns na sua região?

sexta-feira, 25 de junho de 2010

_Pergunte ao português!


755. Faz sentido apenas enquanto não foi sentido?

756. O conceito é bom até dar com a perpendicular?

757. O gatilho do pensamento desarma no cão?

    1. 759. Mas paralelizar sem meio fio apenas em Trafic (1971), de Jacques Tati !

  1. 760. Ninguém nunca me disse gostar do cheiro dos meus peidos, que minha bosta é uma obra de arte, ou que: isto não seria nada se não tivesse aqui

  2. 761. Já peguei 40bpm jogando xadrez!

  3. 762. Meu coração dispara no sprint final!

  4. 763. O meu neto ganhou uma Fisher Price Stereo, azul com detalhes amarelos, e correia vermelha. Foi o vovô que deu de presente: ele já clic: rede

  5. 764. Determinadas imagens não compreendem o desgaste das suas bordas.

  6. 765. Performance em longa distância menor tempo percorrido na frase passada a limpo muitos metros depois da meta o suor refrescante na manhã de D

  7. 766. Já leram, "O Retrato", do cumpadim Gogol? Estava num leilão daqueles, e não fiquei com dó do novo proprietário. Dormi no salão negro por sal

  8. 767. O preguinho que quer pregar peça nas cabeças, com tabuleirinho de damas, nunca investigou por horas à fio: o comportamento no xadrez !MATE
  1. 768. Quem sonhou poder dizer ao planeta: bom dia! E todos responderem: como tem passado?

  1. 769. Neste momento em outra língua estão observando os 140 toques mais originais do planeta, com certeza não será escolhida esta frase despontuad

  2. 770. A morte a sorte e o corte resolveram não mais virgularem no espaço da vida: em reunião administrativa federal realizada em gabinete fechado.

  3. 771. A polícia diz saber fazer guerra, e nós não vimos...


  4. 772. Psicanalista com freguês caro, diz que está na hora de parar?

  5. 773. A velocidade precisa de quantas fibras ultra-rápidas?

quinta-feira, 24 de junho de 2010

O verde não precisa de fachada


744. Mostre seus músculos pardos artificiais!

745. A Ceilândia poderia ter mandado crack?

746. Quando os cavalos movimentam as orelhas, as moscas vão embora?

747. A forquilha dianteira mudou a cabeça do Camelino.

748. O cabide de emprego quer espantar o fantasma.

749. A nova TV está demorando acender.

750. A graça de ser garça esgarçou no espelho d'água.

751. Fotografe os temas do seu padrinho gordinho!

752. Dioniso me visita, mato um bode, e deixo a cabrita berrar!

753. Sartre distribuindo seus papeis em praça pública, ainda é uma
boa lembrança.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Me diz: onde?


731. A frase ardeu no xadrez a noite inteira.

732. Passei linhas, alinhavei por dentro da tela.

733. As variantes decoradas abrem índia da dama?

734. Eu sei dizer: arriscado!

735. Nunca fui dono das frases cotidianas.

736. As chamadas nos cantinhos não são do "Senhor Cabeça".

737. Revi "Homem Morto": Ninguém morreu!("... JOHNNY DEPP EM «HOMEM MORTO». Esta é a história da viagem, física e espiritual, de um jovem a um território que lhe é pouco familiar. ...")

738. Os parênteses deveriam procurar-nos para verdades.

739. Quantas fases de transição já experimentei?

740. Se cada um tiver um tempo, ainda dou aulas de xadrez grátis.

741. O historiador norte americano Chalmers Johnson, leu Eduardo Galeano!

742. Luís Fabiano falou: now now now; com as duas mãos, enquanto o Juiz disse: "e Pelé disse love love love"!

743. Estamos com medo da língua patrícia?

terça-feira, 22 de junho de 2010

Figurinha difícil, troco por um bolo assim:


52 anos torcendo pela TV câmara. 721.

Estou calçando aros 29. 722.

A Korea vai lançar um gol 0.7. 723.

Estes versos são testes aerodinâmicos. 724.

Todos os heróis num mesmo filme dá pesadelo? 725.

Na academia os espelhos mostram formas? 726.

Ninguém lembra do primeiro homem, aí fazem religiões... 727.

Meus tentáculos procuram teias fora das ondas. 728.

Esta rede silenciosa prende imagens para comparações... 729.

O poeta métrico estava fazendo fita quando cada número se recusou a ser escrito. 730.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Cem títulos disponíveis


Finca o substantivo! 621.


Soque o predicado! 622.



Senti a língua. 623.


Gato pelo verbo. 624.


Tutu de sujeito. 625.


Mata o adjetivo! 626.


Sucumbe o advérbio! 627.


Menti o pronome. 628.


Noto o objeto indireto. 629.


Pacu, nada vocativo. 630.


Ainda elementos de ligação. 631.


Ele aposto. 632.


Decepei a vogal! 633.


Como a letra. 634.


Andou a sílaba. 635.


Cala consoante! 636.


Leve o acento! 637.


Vivi o objeto direto. 638.


Rogo à pontuação, 639.


Chuchu, o abecedário. 640.


Exclama interrogação! 641.


Parte o travessão! 642.


Parti do ponto. 643.


Coto de vírgula. 644.


Sururu às reticências... 645.


Agora cabe dois pontos:

646.


Some signo! 647.


Ri do grau. 648.


Morro circunflexo. 649.


Urrou número. 650.


Nada til! 651.


Lê período! 652.


Calai gerúndio! 653.


Credo adjetivo invariável. 654.


Bambu citação. 655.


Casa a conjunção! 656.


Sele a conjugação! 657.


Namorei em contração. 658.


Musico ditongo. 659.


Colou a divisão. 660.


Cinema é equivalente! 661.


Crochê: família. 662.


Frei feminino. 663.


Futuro figura. 664.


Inambu cisca filologia! 665.


Rota flexão. 666.


Gele folhas! 667.


Sumi fonética! 668.


Narro fotografia! 669.


Urutu, forma paralela. 670.


Iconoclasta, futuro do presente. 671.


Folclore, francesismo. 672.


Versos versus versos. 673.


Transa o verbo transitivo! 674.


Nomeei o verbo pronominal. 675.


Volume, ver vaga. 676.


Não cabule o vocábulo! 677.


Desligue o verbo de ligação! 678.


Chefe: verbo intransitivo. 679.


Ww, variante alemã. 680.


Sopra a tradução! 681.


Um lugar topônimo. 682.


Tipografia, aquele. 683.


Um terno termo. 684.


Elemento suplemento. 685.


Sou superlativo absoluto sintético! 686.



Cruz, sufixo. 687.


Ativo substantivado! 688.


Oral subordinado. 689.


Subjuntivo subi o mundo. 690.


Sintético sim. 691.


Singro o singular. 692.


Sem nome, sinônimo mímico. 73.


Zabumba, pronome relativo. 694.


Obra citada, numismática. 695.


Retórica, linguagem de rico. 696.


Lingüística, trema ao abrir. 697.


Sentido obrigatório, significado. 698.


Néon, neologismo passado. 699.


Ruminam regionalismo! 700.


Por exemplo romper. 701.


Particípio do presépio! 702.


Onomatopéia, ande centopéia! 703.


Nota de redação, pluma. 704.


Compulsivo galicismo. 705.


Irônico perpassar. 706.


A lógica, pretérito mais que perfeito. 707.


Ortográfico, planto palavras. 708.


Pejorativo, jato quente. 709.


Sem data, postou. 710.


Pavão, pronome demonstrativo. 711.


Camaleão, pronome indefinido. 712.


Ornitorrinco, pronome interrogativo. 713.


Macaco, pronome pessoal. 714.


Formiga, pronome possessivo. 715.


Cão, pronome relativo. 716.


Pronúncia, radioquimografia. 717.


Escola, id sabor. 718.


Estilo, escafóide. 719.


Gramática, jardim de podar. 720.

domingo, 20 de junho de 2010

O tabuleiro branco já foi encomendado:


621. A gripe não passa marchas no punho.

622. O melhor da linguagem do meu corpo dança para reflectir.

622. Existe muitos de mim espalhados no mesmo baralho.

623. Pode ser que ver você ganhar me faz gostar de derrotas.

624. As ondas do pensamento batem em encostas de vidro.

625. Os meus poros tem ventosas de flor carnívora.

626. O duelo entre o grátis e o pensamento será de arco e flecha.

627. Apanhar sem chorar rima com cochichar.

628. Pensem apenas na possibilidade que mesmo grilado o terreno ainda põe seus rotos de fora.

629. O modelo norte americano de diversão é Trek.

630. Nunca abandonei meu corpo sem virgília.

631. Quando percebo um clichê descarto no lixo.

632. Será que não podem admitir um mestre só pra mim?

633. A vigília sempre soprou seu apito no frio São Miguel Paulista.

634. Por baixo da terra em que brinquei corria nitro glicerina.

635. O bandido da luz vermelha foi minha primeira luz de segurança.

636. O foto jornalismo circulava tanto em cruzeiro como em redacção das notícias populares.

637. Não quero que desmintam sobre a ida na lua.

638. A ciência do susto mentiu aos meus familiares.

639. Não sou menos idiota que o presidente.

639. Nesta performance literária leio este deslizar permanente.

Cem grandes verdades


517- Estrelas apontam lápis.


518- O interruptor do sol fica na lua.


519- O céu é gramado.


520- A terra nada borboleta.


521- Galáxias são maquetes.


522- O fogo molha a terra.


523- A terra dança a música das esferas.


524- Ar tem cor azul escuro.


529- Metais fazem pensar.


530- Todos os sólidos são feitos de água.


531- Macacos voam com rabo alheio.


532- Tubarão paira no tempo.


533- Elefantes arquivam a história.


534- Dinossauros brincam com crianças.


535- Só existe uma minhoca.


536- Chuva alimenta baterias.


537- Raio enfeita show de rock.


588- Trovão vem de dentro dos carros.


539- Neve cobre bolos.


540- Vento: o azul que escorreu.


541- As estações desembarcam climas.


542- Verão rachar o sol.


543- Outono precisa de acompanhante.


544- Primavera fuma cigarra.


545- Inverno não trás papai Noel.


546- Dia esfumado vira noite.


547- Toda manhã nasce velha.


548- Noite e dia esperam o pincel.


549- A tarde acorda a noite.


550- Quem tem hora não ora.


551- Canetas escrevem giz.


552- Papel de parede todos fazem.


553- Tinta sangra cores.


554- O pensamento obra palavras.


555- Corrigindo se erra melhor.


556- A justiça contém toda injustiça.


557- Errado o certo está.


558- Direito: a moda do caos.


559- O produto gera polícia.


560- Nesta selva quem manda é o macaco.


561- A paisagem não é real.


562- Natureza mora no laboratório.


563- O cinema é um gato preto.


564- Psicologia: capacidade de contar estórias.


565- Depois da conquista vem o nada.


566- Mandruvás comem postes de concreto.


567- Estrelas nadam nuas.


568- Frase é um pára-choque.


569- Bodoque nasce pau-pereira.


570- Canário da terra come areia.


571- Papa-terra gosta de lama.


572- A verdade deu pra mentir.


573- A mentira só diz verdades.


574- A fresta ganha espaço.


575- Um lance livre lambe-lambe.


576- Jardim de plástico Cândido não cuida.


577- Não existe índio na cidade.


578- Minta e deixe mentir.


579- Ninguém quer saber disto.


580- Fotografia não é o que já foi visto.


581- O nu foi vestido pelo comercial.


582- O belo nunca existiu.


583- Pássaro que não quer cantar debate.


584- Só quem cria pode matar

.

585- Toda palavra depende de combinação.


586- Deitaram o infinito.


587- O oito ainda está de pé.


588- A letra não é digital.


589- O amor é virtual.


590- A amizade oculta.


591- O bom escraviza mais.


592- Amargo nutrientes.


593- Na margem também tem barrancos.


594- A globalização aumentou a fofoca.


595- Grilos são atletas olímpicos.


596- Formigas são clones da terra.


597- A língua lambe o estranho.


598- Borboletas citam o inédito.


599-O livro coleciona signos.


600- A terra caga fogo.


601- Navegar nunca será preciso.


602- O irracional sabe.


603- A estética é pensamento.


604- Caminhar compreende estar no deslocamento.


605- O animal está além do certo e errado.


606- Com sistema ou sem a coisa anda.


607- O todo nunca esteve presente.


608- Quando o coqueiro balança o ar o vento para.


609- Diamante mata passarinho.


610- Pedestres nadam nas calçadas.


611- Motorista navega na rua.


612- A rua leva ao bar.


613- Lamber é papel da língua.


614- A maior máxima nunca será escrita.

615- O absurdo ouve

.

616- A web humilhou a aranha.


617- Mapas são desenhos primitivos.


618- Quanto mais preso mais livre.


619- Pneu foi feito pra vazar.


620-Bicicleta escapa.