sexta-feira, 18 de junho de 2010

É tudo mentirinha, bobinho!



472. Quando Deus não quer, Santos empata.


473. Se eu entregar o dossiê, quem me dá um doce?


474. O agiota conhece os donos do rebanho.


475. O 171 colou com a comissão de inquérito.


476. A moça do banco acredita em papai Noel.


477. Quem conseguir colocar mais parentes ganha um parêntese.


478. Se o padrão é ser bobão vou falar com o meu patrão.


479. Estas frases não engordam porcas.


480. O presidente leu a BR INFINITA?


481. A procuradoria geral da república é boa para guardar nuvens.


482. O parafuso do pato quer parafusar uma patrícia.


483. A Galinha Esperta tem Clarence Nash dando voz ao Donald.


484. Esta língua, de outros portos, vem sempre com um pré sal...


485. As suas fotografias são de registros de Almas Mortas?


486. O Carlitos voltou: agora ele fala, e não é mais vagabundo!


487. Ele está escrevendo a nossa aposentadoria: quem vai editar?


488. O mar recebeu os meus passos ciente de que eu acrescentava sal!


489. Do Jabaquara a Santana observei a linha 1 com meu filtro azul!


490. Costa Rica prestava vestibular vestido de Chaplin e dormiu com as vaquinhas nos Patos de Minas!


491. Know bancou o uísque na UnB no tri do Piquet!


492. E, quando vencemos o sangue e areia, depois tomamos sua cerveja... com boró e tudo...


493. O opala pra levar a Bianca pra cruzar, e o cheque pro embaixador do Canadá: como esquecer?


494. A confusão são sempre os interesses particulares?


495. É sempre a pulga atrás da orelha que levanta a caça?


496. Outros quinhentos não serão lineares!


497. Pode parecer piegas, mas sinto saudades dos meus “inimigos”!


498. A fofoca partidária resolve-se sem partidos.


499. Reconhecer é coisa de necrotério.


500. Ganhei quietos Reis sem perder a dama.

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