quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

A lua azul tinge as orelhas do meu cão

Minha hora agora é cara.
KK reclamou de lhe pedirem fogo, aqui pedem água, comida, dinheiro, tempo, espaço no seu HD, o que der na cabeça do pidão!
Se eu sair pra olhar eu vejo para comprar compro e quando peço é por já saber onde tem aquele filme lá olhei só os defeitos este aqui vejo as falas noutro a luz o lugar comum naquele muitas bobagens filtro já no livro quando aparece o nheimnheimnheim mudo de canal ou vou ao banheiro que desperdício que é o entretenimento numa vida tão curta no entanto sempre me mantive entretido mesmo quando pareço conversar sério com vocês um segundo procura outra diversão um terceiro só olha um quarto escuta mais longe o quinto vai pro inferno sexto fala e sétimo responde...além dos outros...
Agora o ponto espera seu fim.
Estão balançando demais!
Jogaram umas coisas no meio!
Apaguei uma frase!
Comprei uma BMX pra brincar melhor com os lentos enquanto vou na mesma velocidade deles aproveito para fazer umas manobras ou pedalar mais em pé além é claro de mais encolhido!
Quando chegar a hora minha frase terá dito aqui dentro a língua esteve sempre presa pelos dentes.
Uma correia dentada responde melhor para a engrenagem?
Ou você acha a corrente mais dona dos dentes?
A correia não precisa de óleo.   

Uma boa noite para todos

Noite pega-ladrão.
A mais preta noite.
Galanteios nos protegidos.
Oratória & leitura dinâmica.
Vamos dizer que aqui não é África bem na hora que está ficando pior.
A minha higiene japonesa está na lâmina de Mishima.
Eu fui no baile de máscaras do poder e dancei com todas elas estavam todos no salão.
A demonstração de pré-conceitos não pode estar ligada à palavra já que esta é a menos respeitada.
O penteado e os olhinhos é de matar.
Vocês querem uns pedaços de gente para o almoço, até que não é ruim não, moço!
Depois dos filmes oferecidos e das músicas tocadas o doutorado foi feito na rua.
A igreja disse que vai deixar um colecionador de livros entrar na sua biblioteca para copiar.
Vista-se disto olhe nos olhos e peça um café...
Quantos professores de fazendas sumiram depois de verem o ninho do passarinho?
Acho bonitinho você repetir seu b a ba
e continuar xykzw.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Cuidado Brasília, que te enrolo!

Este prédio aqui ali na beira do lago foi construído por uns escravos que apesar de pensarem mal do arquiteto finalizaram a obra obedeceram o engenheiro sem este precisar mandar embora no dia da inauguração quase foram pisoteados junto com seus familiares as esposas dos escravos os filhos os cães muitos deles ficaram magoados até gerações de hoje depois de muito tempo o arquiteto ainda disse como não morrer gente num feito deste porte assim como diziam os boiadeiros quando atravessavam o país com as maiores tropas guiando os bois para outros donos morreu alguns doutor mas a boiada está no seu pasto se a casa super desenhada pelo super arquiteto atendendo ao super homem é boa de ver porquê não seria bom de ver os palácios os monumentos as igrejas sempre foi bom de ver a construção dos outros só a nossa que é ruim de ver porém como amei as paredes que o Ribeiro fez para mim bem mais que as de madeirite que o Nivaldo tinha feito nos fundos dos do da mãe que já era fundos do dele, e amo mais ainda esta continuidade dada por minha pretinha, em retribuição faço este quadro de linha enrolada em mdf...     

Vou te mostrar as minhas carinhas de Bic

Este décimo sétimo lugar que moro neste país não é a sua língua cuspindo escolhas não meu amigo você não duraria muito entre as referências a minha história não é a de uma briguinha em família ou tão pouco a saga indiana ou aquela brincadeira de Zeus o fogo ardeu enquanto eu não sabia gritar minha mãe pois fogo na casa ela correu eu fiquei com o clarão deve ser por isto que não gosto de FLASHS aqui parto é muito simples eu sou o filho da puta o neto da santa filho do ciclista neto do maestro sobrinho da Diva irmão do empresário transportador irmão da Artista irmão do negociante sobrinho do Ferreiro-Juíz de Paz também sobrinho do Ferreiro-matador agüenta aí meus muitos primos minhas muitas primas não vou esquecer nem um detalhe de nossos encontros nós que nunca fizemos visitas de faz de conta eu não sei ficar nervozinho para entrar no clima não né bobão quer sentar e falar como está para você ou vai atacar de outra coisa me descobri neto do espanhol já casado mas gostei dos seus olhos-ciganos a Vó Sara tirando anjinhos e os tios polidos que deram certo ao lado do Pacaembu não dá para ser só de uma forma nunca apenas uma técnica nem só um gênero somos tão plurais que até o mais singular dos nossos dávamos um jeito de multiplicar os seus gestos achei! sei imitar qualquer um representar tão bem fora do palco que demorei para ver para entender que aquele que está na platéia é o mesmo que encontro em qualquer lugar posso conversar com qualquer um sobre qualquer coisa então depois disso relaxei e me deixei lá enquanto parecem querer me ver mas assim como não estamos livres de um abandono podem me cancelar deletar excluir fiquem à vontade!         

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Veja este índio gostava de andar debaixo dos copos de Belo Horizonte

xoAquele pé de cabra é muito pesado.
A montanha é inclinada e alta.
A roupa dela poderia dizer paz e amor.
O carro assim assado com seus pacotes que atendem partes sim partes não.
Hoje vi tanto carro nas ruas que estou me sentindo um perfeito idiota por ter um, que não voa por cima de tudo.
Se os titáns já não tivessem mandado...
Aquele resto de gente que entrou com dificuldade de locomoção na padaria europão no guará é minúsculo mesmo porra pegou sua seda de guardanapo sorriu para o balconista saiu atravessou a rua trôpego-desancado ganhou a praça da 34 e foi enrolar o seu. Eu vi eu estava em pé tomando meu café enquanto os Professores discutiam História. Foi!
Tudo é bem pontuado quando deixamos a cena rolar sem dizer corta.
Tudo é muito cafona em espanhol só que sou o Don Diego De Las Vegas!
Quer Sací Bibí vou ao céu.
Sou de dar um nove alienígena no Dr. Smith!
Os meninos do túnel do tempo são meus amigos.
Em terra de gigantes colecionei fugas em miniatura.
Dispa, peça!
Duas palavras quando se encontram em um texto, fazem o possível para conversarem, as vezes o escritor não deixa. 
      

Ela observa seus objetos e seus livros

Aquela que acha o seu caminho mais picante.
Se eu me fantasiar de bandido, o bandido engole?
O ladrão evita o ridículo?
Proust foi o primeiro multiplicador da fotografia, ou na época dos clichês isto era comum?
Salões de festas em subsolos de blocos, são os mesmos salões parisienses de Balzac?
Quando você dá Aula enche a sala toda & muitos outros olhares de janelas abertas?
Conversei muito pouco com ele, pois o coronel Sintra catou ele pelo braço e levou para o aeroporto, você sabe né, o coronel Sintra fica querendo imitar o Wisnik, e é uma lástima, mas fiquei de ir um dia a São Paulo para conversar fiquei de mandar o livro também, e já fazem 5 anos, acho. A leitura que ele fez me atende perfeitamente, apesar dele ter dito e insistido que gostaria de ter escrito mais, como só lhe dei uma semana, e estava nas provas de fim de ano...
Li seus livros, gostei!
As imagens de vocês juntos mundo à fora me fazem festa pois também eu tenho muitas imagens na mesma situação não nego a possibilidade de um dia sentar ou andar ao lado de vocês se é que isto já não aconteceu, mesmo que os personagens parecessem outros outras datas...
Na Candangolândia, a Meire uma cópia da Patti Smith, ainda resiste, mesmo depois do crack, com uma elegância e uma malandragem assustadoras...paguei muitas cervejas para ela mesmo depois do seu marido aparecer paguei para ele também, eu não teria nem uma dificuldade num bar irlandês...
Agora estou com KK, e assim que acabar, vou conquistar um GCL.
Ando na contra mão de qualquer História da Filosofia, mas ainda sou o homem lúdico, ou o objeto de homens jogadores, tanto faz!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Vou continuar andando & desenhando

Estou andando no piso de gelo transparente da literatura com cuidado porque se quebrar estou n'água ando e desenho enquanto cuido um jornalista não deixaria as letras conduzirem aos senhores gramaticais digo lufas embromo leitores de códigos de barras aqui conforme o naipe exijo três leituras não estou dando papinha pra neném não sim posso pegar a sua história superficial e colocar dentro minhas entrelinhas nada televisivas meu gibi fora dos quadros já participei demais de todas as fitas do cotidiano e agora que comprei mais um alemão ontem no Gilberto fiquei parte da tarde e toda a manhã de hoje lendo em voz alta e discutindo com a minha pretinha possíveis entendimentos confortados depois na cama esquecidos no meio de todos os outros para depois aparecerem lado a lado fragmentados e nus de seus parceiros de texto de origem  aquilo que já chamaram de substâncias o google só entra quando a palavra é grafada errada aí navego e volto com dedo mais forte no leme as vezes falo aquilo que era de escrever e escrevo aquilo que era para ser dito um pouco aqui um pouco lá minha vida dupla vai bem obrigado ser dois no Brasil é coisa de pobre tem muitos que são muito mais se tivessem coragem para escrever como pra falar nosso Fernando Pessoa ficaria com poucos é aqui o sujeito não pensa pra falar não manda logo de volta aquilo que ouviu sem mesmo saber de onde veio idolatria então de monte um monte falou um monte dizem de uns tempos para cá o jornalista que dizem era o melhor foi ao ar ontem depois de morto dizendo que aquele FHC toda hora estava na tv falando mas não dizendo aquele que sobrevive depois de tudo isto e ainda conserva um pouco de juízo a psicanálise nunca tentou explicar quando fui almoçar encontrei o filho do Medeiros, o Fritz, e o Moraizinho ambos opostos um ao outro mas todos do meu círculo de apreciação aqueles que é sempre bom encontrarmos pois viram ao nosso lado aquilo que jornalista não tem tempo de ver e nós gostamos de lembrar de todos que souberam viver bem independente de qualquer mando eu bebo em qualquer lugar deve ser por isto que me chamam de louco ou dizem não me entender sempre me viram conversando com todos a mesma atenção para qualquer um sem enrolar ou querer que paguem mais caro por aquilo que pode sair de graça.            

Cuidado com os verbetes, eles não passam de orelhas de livros

NÃO me venha com realidades Dom Quixote comia era cogumelo.
O movimento ripe não era uma tribo de aqui e ali disputando um ponto comercial e paranóicos de expulsões à pontapé arremedos de ripes as coisas quando chegavam aqui já estavam cheias de bichos e aí um enamoradinho qualquer de um cabelo pegava um daqueles borós e se alimentava e saia dizendo por aí que era um ripe se fosse um ele sairia na foto com a dignidade de um Thoreal enquanto Rip eu sai sem lenço e sem documento nos caminhões batendo papo com os caminhoneiros antes do CHAPARRAL no trevo de Patos de Minas lá tive o prazer de servir quem me serviu prestar serviços matar gatos tirar o couro de tamanduá bandeira tolera-los embriagados ou arrebitados por tanto quando dormi no assoalho de um e desengatei a carreta carregada de leite no rumo de Ibiá quase fazendo merda o motorista assustou mas foi incapaz de me dizer uma grosseria mas sim disse a culpa dele de ter me deixado dormir embaixo já que poderia ter dormido no banco pois ele tinha cama atras em cima  e pois novamente o mamute na estrada e me pediu para que contasse mais das minhas e não lhe deixasse com sono e narrei até João Pinheiro onde fiquei no trevo ainda escuro e meu amigo foi dormir lá pelas 7 da manhã passou uma caminhonete velha que me deu carona no vento junto com uma família e seu defunto todos em silêncio até a serra quando subiu mais um ocupando o último espaço e perguntou o que foi disseram facada na carvoaria cheguei em Brasilândia vermelho de poeira bati um banho e fui contar aos meus todo o passado ripes são antropólogos eles querem encontrar o humano até onde não há sombra de humanidade.
Ripes vão pra guerra no lugar do amigo mesmo com lágrimas.
Dançam por cima da prataria de uma mansão burguesa escorregam na toalha de mesa e levam a beleza embora com eles a beleza de se soltarem depois se organizam plantam criam famílias recebem transeuntes cuidam da natureza plantam árvores alimentam os pássaros e tentam ajudar mesmo quando não sabem como ajudar ripe aceita de volta até aquele que cantou a sua mulher chefe que queria matar para conversa dá entendimento os ripes não poderiam mesmo existir já que não deixam Thoreau existir e toda a tradição humana uma reflexão no campo não é uma saída turística assim como se misturar com toda a cidade não é um grupinho de amigos no face ou de café, há o Dentinho irmão do Perigoso está na área, cadê? Vou levar ele lá em casa, levei apresentei pra Bianca e tudo ficou bem ele foi trabalhar de mecânico e nunca mais roubou parou até de beber...

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Com pedaços de técnicas dou uma versão do doping do cavaleiro da triste figura

Minha variação chicoteia um Dom Quixote. 
Muitas conversas por aí, escutei todas.
Eu não faço de conta que estou ouvindo não, depois checo cada chiste.
Acho que nunca achei o outro insignificante encontro sempre uma razão de ser para cada coisa mal colocada não é que eu não queira a técnica apenas sei que só a técnica não me dá prazer e eu preciso do sabor nutritivo das palavras de cada letra encontrando o meu maior dedo qual a dificuldade de entender a história se sei que mesmo depois de tantos gênios tantos deuses tantas religiões tantas ciências nossa querida humanidade nunca passou de tentativas de um tema de uma promoção interesseira de um mando qualquer todos concordam que quando todos concordam no máximo é pela própria pele não é?
Existe poesía no manual, já encontrei até no regimento, os médicos que tratam de velhos estão precisando de um bom papo de uma hora e meia.
O auto-didata da Nausea não era Brasileiro.
Não me mostre os cursos, faça com que eles deslizem o meu corpo.
Aquele que não tem medo de errar conhece bons leitores.
A introdução do novo precisa de lubrificação.
Restam duas linhas para o final mas quando eu virar aquela esquina o preço vai ser outro.
A literatura não permite que eu reclame das mesmas dores.



   

Gosto de experimentar máquinas

O acasalamento foi combinado?
Escrever no próprio corpo deixa espaço vazio?
O passarinho faz um cocozinho?
Falam de várias aberturas, mas só saio Ruy Lopez!
De cada parte, apenas quando me interessa, en passant!
Eu não tenho letras para o seu interesse.
A bicicleta sempre me serviu como uma escapada.
Neste mundo sombrio brincamos...
Se ainda algum mando na minha língua há, é voz de outro!
Meu pedido é tão irônico quanto o seu sarcasmo?
Meu lúdico não te faz jogar?
O trabalho do corpo precisa de lubrificações de leituras e uma manutenção diária de escrita.de
Nunca me adaptei à academias, apesar de ter me matriculado em algumas.
Ficar brincando de se isto foi assim então este poderá ser aquele?
Fulano falou que beltrano era assado mas já ciclano deixou claro que se fulano tivesse visto beltrano com os olhos de...
Algumas frases com visgo pegam rolinhas outras imantadas atraem opiniões contrárias a repulsa pelo ferro é concordância...
Existe mesmo um requinte na frase, em outra língua.
Quando sentarmos para rir das ignorância`s lá depois da segunda lombra reservaremos um pouco de melancolia olhos no animal perdido já podemos trepar mais garçom coloca na chave 17!
Aquela noite de li isto li aquilo tenho a impressão disto ou daquilo quisera que fosse assim ou assado me trás mais um traçado se eu tomar mais uma garrafa fico em paz com a humanidade...
Uma vez fui com o Gisnei num bar em Sobradinho um bar de uma porta só ainda sentamos nos fundos lembro das paredes verdes com luzes opacas e de nem uma cara pois enquanto estávamos ali conversei miudinho com meu amigo e não olhei pra ninguém quando sentimos o gelo da morte a representação precisa ser convincente...
  

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Pode deixar, me desassossego em mim! Disse o personagem.

Escureceu por tras do bloco J vamos colocar uma escada depois que roubamos aquela wodka polonesa no jumbo enquanto comprávamos o abacaxi é hora de congelar não querida não é este o meu caso eu não tenho caso algum nem vou ter mais eu estou aposentado de qualquer confronto os manifestantes já podem descer por todos os lados quebrarem todos os vidros que na minha pele nem um estilhaço riscará enquanto eu estava cheguei a escapar por baixo das pernas de um enquanto queriam me espremer no mármore branco do plenário na invasão da cut & cgt se é que são estas as siglas pois são tantas que não me dou mais ao trabalho de prestar mais atenção no dia da pedrada na cabeça do Normando eu estava no sofá da minha casa quando vi pela televisão trabalhei pela manhã naquele dia depois fui lá tirar umas fotos à noite e conversar sobre como já disse o nosso ministro PASSO RASPANDO sempre tudo por um triz agora mesmo que improviso mais esta estou ouvindo muitas vozes de crianças meus cães latem é dia de visitas mas de segunda à sexta tudo é muito previsível hora de escrever hora do exercício hora de comer hora de fazer compras hora de fotografar hora de ir dormir e outras horas que leio aqui e acolá a mesma vontade de ir não sei para onde conversas sobre o mesmo bananão ter cuidado com tudo e com todos observar até onde cada um vai assim que vamos dando espaço a rotina de um retardado qualquer você pode dizer estou aqui vem pra cá!           

Enquanto Bert colhia a sua foto

Eu queria participar do desassossego te dou um Word estou matriculado no www.punctumstudium.blogspot.com escreverei em rococó-português sobre todas as propostas sugerias e também por fora sempre estive por fora querida até mesmo quando pareci estar dentro pergunte ao Renato Janine Ribeiro como ele foi tratado o guarda do palácio foi mais relações públicas ainda colocou na mão da equipe um Y SEMIÓTICO não era pra contar não mas ainda ficou amigo da produtora TA TA e ajudou no Faroeste Caboclo e outras disciplinas quando eu não estava na biblioteca na hora do meu café eu poderia estar ou na outra do senado ou estava atras dos entendidos do assunto que buscava sempre em busca de mais um assunto pra falar no posto com quem detinha este curso durou mais de 30 anos e gerou uma BR INFINITA de folhas A4 em mãos quando não colei nos murais assim como faço no face sem nenhuma correção nada de edição pois sempre sai do jeito que estava sempre saio do jeito que estou um outro amigo meu Geraldo Muniz Diz me deu Proust de presente além de horas e horas de bar falando tanto do seu colega de sala F.C como de todos os outros deputados para quem ele escreveu e no seu óbito vejo agora apenas jornalista...se esta latada não for suficiente digo assim como disse pro Anand Rao pega no blog!          

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Hera vermelha que subia em paredes, não era uma era?

Este prédio, é um, dos que sei de memória de Brasília.
Não demoro para finalizá-lo.
O movimento lá dentro, é azul!
O bloco J, atrás do extinto Jumbo, na Frente da extinta Faculdade de Educação Física Dom Bosco: 3 lugares do meu frequentar, caminho por dentro, antes de chegar ao Leonardo Da Vinci!
No início fiz questão de percorrer toda a maqueta no dedão em todos os horários.
Eu tenho um amigo que diz gostar de rimas internas, eu, quanto ao terno, pedi emprestado ao urbano seu Pierre Cardin branco com linhas pretas que foi do seu casamento para a minha posse na Câmara dos Deputados depois se me lembro bem ele me deu ele ou coloquei um galo na sua mão...
Minha língua destramela-se...
E, ainda, bem lento, naquela época, já sabíamos quem eram todos nesta cidade de freqüentar requentar requintar de quintal em quintal de canteiro em canteiro de gramado em gramado ligando tripa comendo iogurte com farinha Osvaldo Montenegrando debaixo dos blocos rock cerrado movimento cabeça festa dos estados piscina de ondas anônimo no Gilberto Salomão de satélite em satélite catando festas. Onde é que vai ser?
Então não estranhem a lã vermelha, são nossos olhos de uma outra Hera, subíamos nas paredes, jogávamos descalços, bebíamos e comíamos sem dinheiro, deixávamos poemas nas casas dos outros.

   

A mãe-rua abriu as pernas, e está um movimento danado

Precisamos atualizar, a palavra não é mais a linguagem mais usada pelo homem, agora a imagem que sempre precisou de palavras, dominou a parada, e sabendo que na imagem contém até todo um comportamento, mesmo que não digam, podemos dizer que estamos mergulhados numa sopa de letrinhas, caímos na panela,. Não sei mais fazer silêncio, quando no cerrado, só, sinto um caos, antes do corte.
Penso, com a minha pobre cabeça de retardado, que um sujeito que joga xadrez, ao ponto de ensinar, além de ficar entre os 12 melhores em um campeonato Brasiliense,é, penso que não teria dificuldades em contar Alexandrinos, ou Livres...checar parafusos...com o aperto determinado pelo fabricante...regular roldanas...anotar aberturas...e velocidades...enquadrar entre os mais apreciados...com 8 eu enrolava motores, para os meus discos voadores!
Naquele âmbar, todo o pensamento estava retido na cabeça de um grilo.Nos seus olhos, imagens de uma outra era.
Gramaticar-me-ei!  

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Este pedaço de corpo sorriu no meu desenho

Assim como livros que lemos é o nosso passado lembramos quando muito uma história de uma página sem muita fidelidade ao escritor os títulos dos dias estes esquecemos quase todos e lembramos de alguns que deixamos para serem os mais importantes quando eu era isto e me envolvia com aquilo naquela passagem de fulano me remetia à aquele lugar ou moda de época x me deixava bem z pense que seu passado foram livros livros de 54 anos e olha que o Irlandês fez um calhamaço de um só dia em Dublin pense então em quem vai ler todos os livros da sua vida naquilo que você foi deixando escrito 
mesmo no plano das suas ações dos seus sonhos das suas elucubrações dos seus desejos de tudo que teve que conter em entrelinhas mesmo quando não parecia ter literatura alguma na frase cada dia dá quantas páginas e não tente me enganar pois sei que ninguém suportaria apenas uma imagem por dia assim como sei que aqui até o jornal local manda pro ar todos dias uma isto aqui é Brasília sem querer saber das Brasílias amarelas verdes azuis ou brancas de cada um dos seus possíveis leitores isto não pode ser apenas uma louca analogia pelo simples fato de que qualquer um de nós e talvez aí seja a vantagem do louco qualquer um de nós pode comer imagens independente do livro independente de uma suposta riqueza de vivências somos só imaginação então que minha vida seja então a fita de 54 anos que sei ninguém vai ver do início ao fim.       

Já entreguei meu corpo à noite desta cidade

Numa noite assim eu via minha máquina registrando o foco da CUBANA cabelo de crente sentindo um gosto de glória-histórica na boca eu-noturno ia minha rábica contrariando qualquer seguimento, pois tentei conversar antes e não demostrou interesse, agora jogo montado, daqui e de lá, eu é que não vou por o rabo na ratoeira, e se o regime fosse tudo isto mesmo como explica depois de todo este estardalhaço a sua conservação preservaram-te como propaganda de quê no golpe final ela te acolhe dá comida te leva pra cama e está preservado o laço vermelho o lenço no pescoço a falação partidária aqui é pior querida eles falam que eliminaram a miséria mesmo antes de identificá-la aqui ainda dizem agora que acabamos com a miséria é dão por acabado assim mesmo nas falas e depois ainda dizem vamos agora acabar com o Analfavile e saúvas à parte jecas de embrulho pegam o tatu e fazem uma de copa descartando SS  & batendo.  

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Este mar-meu é puro samba que só Sérgio Ricardo pode orquestrar

Este  peixe fui que desenhei porém ele é tão antigo em mim que penso ser o peixe ícone da minha memória-peixe não é um simples peixe e sim toda a saga do mar deste ambiente de navegar quando eu vou pro mar levo comigo todo o clássico-mar e não a simples paisagem marinha ou mesmo os acontecimentos dos jornais do hoje da violência e tal não queridos eu levo meu olho marinho que cresce conforme sombras vira de gato pobre do papagaio capitão gancho não sei quantas mil milhas submarinas navio fantasma aquele mar-Klink de travessias o mar remoto do olho do peixe marinheiro onde está seu capitão mar-taberna a baleia branca esta cansada de levar letras no lombo aquela coisa de barquinho quanto mais distante melhor meu mar pode ser só de correr o mar-de-sol este então minha pele não resiste sem filtro grosso e não mais que uma hora e meia mais que isto vou ficando abusado mar-daqui já me torrou o saco.    

Sobre as cabeças as rodas do avião

Somos esquecidos daquilo que não praticamos todos os dias a língua-mãe prevalece e se é para pousar de artista já sabemos como é que é  vou montar meu ponto aqui quando esteve com as minhas coisas não cuidou sempre um preço e uma frieza outro dia fui mostrar a cidade e não tinha mais cidade ou a tranqüilidade de andar de antes ou a disposição ou falta de interesse ou o outro lado sem tesão sei não irmão mesmo depois do terceiro repasse vou trocar os chifres da minha Roll Rare 8 & tirar o bagageiro dianteiro pois não preciso mais pois a Bárbara trouxe a polaroid pequena vou fazer as tomadas com texto e música de vocês sai também o firma pé entra o clipe que encaixa de qualquer jeito improvisar é um gesto lento se eu sair catando pedacinho de música dos outros e juntando editando montando chego ao agrado do público é só deixar bem harmônico palpável para que possam dizer talento lindo belo maravilha me emocionei mandou bem véi pode entrar meus olhos estão espalhados por todas as paredes é marcar e dançar fiz um trato com as imagens eu dou e elas não me cobram por aparições...        

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Fiz estes bichinhos coloridos para o meu neto ver...

Acho que acabo ficando mais com o times.
Monta aí véi!
É coisa de criança.
Não quebra a mulera de ninguém!
No meu bolso apenas o código de me deixar passar.
Meu mundo é solto, mas com encaixes móveis...
Quando a sua mão ficar presa na pedra, antes do corte, escreva um livro!
Eu empurrava pra lá pra cá até o membro esfacelar.
Fazer na cozinha em cima da mesa transparente enquanto jogamos fora é sempre um grande prazer!
A ternura daqueles cândidos olhos azuis pode ser um mar para o barco de Poe.
Nossas concordâncias verbais escondem no mínimo um Chico Bento!
Ler á luz de lamparina acrescenta mais um bruxuleio.
Á luz de vela, uma onda na página!
Me chamaram para receber o Nobel, mas disseram que só seu mandasse meu material formatado, fiquei com preguiça, e sugeri pegar no blog, parece que não vai rolar...
  

Quer capotar meu helicóptero ?

Sabe porquê sou maior que você?
Enquanto você quer repetir o mundinho instalado, eu quero eliminá-lo!

Um terço no pescoço de vovó não me dava vergonha mas saber que ela precisou costurar para fora...

Socorro não é a palavra adequada na boca do Takaciclo quando não querendo abrir as portas pra mim mandei um Werneck, as portas se abriram!

O mergulho do pingüim me dá a certeza, campo neutro era a melhor coluna que tínhamos, segurando a estrutura do esporte amador.

Por ter citado isto ou aquilo o mestre gramatical ontem no jornal(é ainda tem jornal)disse que não podemos ficar usando a palavra-coisa para qualquer coisa pois coisa sempre foi uma palavra de esconder coisas.

Faça um exercício com as palavras do seu dia-dia acrescente uma dose do que realmente quer mais um pouco do que faz coloque ao vento por uma hora e meia no máximo, pode teclar!

É claro a tim disse oi mas ficou lento depois desconectou & perdi mais um texto, será que quando nos encontrar-mos você poderia escrever ao meu lado assim posso ver como você enverniza o arquivo?       

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Girar e transformar numa estação...

Pra mim, escrever em si, já é feito.
Uma criança ausente de pais, de país.
Todos queriam me dar fraqueza.
As paredes só me davam segurança no escondido.
Estar no bar é um abandono de qualquer outra ligação, era quando o ator em mim mandou mais bem, uma humildade, receber o freguês de qualquer parte. Beber com ele até ele não querer mais.
Muito parecido com, vamos ver quem fica mais tempo embaixo d`literatura?
Sim, é água!
Eu não tenho medo de terminar em A.
Uma cidade preto no branco, te transformo Brasília!
Eu falo.
Para rasgos cicatrizáveis.
Não poder trocar de cidade assim como troca-se de brinquedo, estes pés são raízes móveis, porquê não significa polvo, e tinta pra fuga?
Já que não posso ir para um lugar mais humano, vou instalar o humano nas minhas voltas...
Vamos ver se os nossos não ficaram neuróticos?
Se visitarmos todos os nossos sempre será que estaríamos garantindo mais descendentes mais humanos?
Vai desloucando as vírgulas conforme sua necessidade! 

Eu e a minha pretinha vamos insistir no humano até o fim

Belo, na mitologia grega, foi um rei do Egito, filho de Poseidon e Líbia. Ele é o pai de Egito e Danao. Em algumas versões ele é o pai de Agenor, em outras ele é seu irmão.( W)   Agora eu, nos meus arquivos, não há alarido filosófico, mesmo o belo é um conceito Cavernoso um modo de selecionar, as continhas do homem-comum, seus pequenos negócios grandes empresas, ou como o mineiro gosta de dizer, uma empreitada de mais de metro, e ainda tenho o descaro de dizer: belo é aquilo que faço enquanto faço, fora daqui podem dizer aquilo que bem quiserem, não me conduzirão aos seus belos, não mais do quê uma visita rápida, sem relaxar. Desfrutar, a primeira vez que ouvi, já ouvi falso, saber apreciar é coisa de quem fuma charuto, ou comedor que não comeu Dalí. O cotidiano responde ao belo diariamente no ir e vir do formigueiro, é só ter tempo para se misturar, e verá. Discursos são molhados no café do plenário com o doce do belo, do filosófico, e a porra toda, e se te respondo é por me parecer que a sua proposta de uma imagem por dia faz parte da minha CIA do meu continente onde sei que comem todo o batalhão em sanduíches do soldado ao comandante pois este quando se sentiu incomodado e foi ao juiz foi comido diante do púbico tanto presente quanto ausente a arquitetura do Ribeiro esta sim foi a mais perfeita que ajudei a erguer com álcool e tudo e não li só filosofia eu leio qualquer coisa que cruza no meu caminho isto sempre vai ser sempre assim sempre quando eu filho sem pai sem mãe criado por mulheres velhas estava sentado no pinico no quintal da Av, José Artur da Nova 922 ali no meu São Miguel Paulista colocando minha solitária de 17 metros nem eu nem ela sabíamos que hoje a minha casa é 17 fica no fundo como a da madrinha e o quintal é cheio de frutas tudo como começou se brincar até a solitária ainda está presente preciso fazer um exame de fases.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Sobre carros

Este é o resultado da minha busca de carros.
Quando vocês estão nos seus carros são mais?
A cancela do Iguatemi quebrou éramos os terceiros a quarta que estava num super carro manobrou encostou do nosso lado e sugeriu porque que não dávamos uma ré para que o primeiro pudesse sair e assim nós passaríamos depois o Paulo perguntou se havia uma outra saída e eu completei o problema não é o cartão do primeiro e sim a cancela mesmo assim ela retirou o cone que obstruía  a passagem para a outra cancela e quando ia metendo seu poderoso carro o segurança devolveu o cone para o lugar de origem e disse esta está desativada e logo se dirigindo para a outra destravou abriu e lhe entreguei meu cartão e agradeci tudo isto em cinco minutos sem contar que ela ainda disse que perderíamos nossa validade enquanto ainda mandei um sim perderemos todos juntos( a soma de todos os itens que vestia dava muito para comprar o meu carro).

O passado o presente está no futuro deste povo

Por não saber nem mesmo a minha língua sonhei a noite inteira com Sérgio Ricardo uma febre de "se entrega Curisco, eu não me entrego não
 - Se entrega, Corisco!
- Eu não me entrego, não!
Eu não sou passarinho
Pra viver lá na prisão
- Se entrega, Corisco!
- Eu não me entrego, não!
Não me entrego ao tenente
Não me entrego ao capitão
Eu me entrego só na morte
De parabelo na mão
- Se entrega, Corisco!
- Eu não me entrego, não!
(Mais forte são os poderes do povo!) Em repetição contínua.

Parece que ainda nem acordei, pois continua, e preciso ir ver que ele está com 80, pra mim o Beto É Bom De Bola. Vocês Vaiaram um Gênio, e está registrado, http://youtu.be/VN7hQgfxt2A
Quem vai levantar a mão, e dizer, sim eu vaiei?
Vou esperar as respostas, quem vai dizer eu conheço toda a obra de Sérgio Ricardo?

    

sábado, 16 de fevereiro de 2013

O Nícolas percebe as notas dos meus passos

O meu cão é cor da pele, azul é o espaço.
A mesma pena, do mesmo sangue.
Nariz, boca, olhos, ouvidos...
Ele ouve samba canção!
Mais esguio que ele, só a serpente.
A velocidade do sonho é real!
Uma frase de efeito pro meu tão.
Ele realmente sabe onde está.
Eu não.
Sobre aquele que sabe de mim.

  

Sim amigo pode ser um mundo de indiferença total, mas não me afastando do cotidiano faço significar mais

Os fotógrafos de uma atualidade de máquinas fotográficas  unidos em um projeto internacional colocaram suas imagens na maior galeria do mundo numa exposição que vai durar o resto dos dias ou até ninguém mais saber o quê é um dia e todos os lambes lambes do passado em baixo de seus panos pretos fazem a crítica do momento atuam num 3x4 profissional e transformam quadros antigos em arte contemporânea estavam dizendo enquanto eu passava atirando sem ninguém ouvir dei um tiro da escada do 
chinês que pegou a ponte sem lago e um pedaço de um pensador virou silhueta esta trapizonga sugere ilustração de livro antigo ou um novo clichê para um novo Proust escrever quem sabe um novo Brassai tentar entender uma Brasília fora dos jornais revistas redes televisão cinema música mídia documentários palavra solta no texto homem comum dragão soltando fumaça...    

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Na mira do mamilo

Preciso enxugar o sexo.
Suas linhas & suas cores.
Preciso simplificar o suporte.
Madeira, pele & céu.
Ela está grávida de uma bunda.
& corcunda de um seio.
Acho que parti sua bunda.
Pescoço & pernas.
Mas, dá de imaginar o resto.
A madeira está suando, outros fruídos...

Já morei assim

E quem sempre viveu em crise?
BRASILEIRO.
Drummond falou que ela era besta, mas este besta do mineiro que pode significar que podemos enfrentá-la no peito e ainda ir levando como seu Francisco, eu da minha parte tratei de ficar atento para poder brincar mais um pouco então pra mim este besta significa palhaço as trapalhadas de me deixarem em paz com o meu texto sempre foi sempre isto me deixem em paz que brinco só ou com qualquer um transformo tudo em figurinhas dos meus quadrinhos sem querer bater bafo num texto sobre qualquer coisa sempre cabe uma coisa de que não faz parte sem lugar muito de mim quer não estar aqui neste momento mas o pouco deixo que mande ficar e obedeço em parte quando vira a esquina e dá de cara com o cano do revólver a esquiva é vermelha ou o revólver fica vermelho já na antigüidade falavam de um pacto para o conhecimento mas quando ele é conhecimento mesmo e não apenas um como fazer eu nunca soube fazer do jeito de vocês mais tempo do que está bom agora deixa comigo que vou fazer o posto rodar numa conversa que não é do lugar eu não sou daqui nem de onde nasci morei seis anos numa invasão e era tão nobre quanto aqui se não muito mais não tenho dificuldade em fazer alguém confiar em mim não principalmente agora que sei onde está o meu dedo e as teclas o meu dedo e o aparelho vai funcionar mesmo pulando engrenagens funciona o outro estava certo funciona melhor que robô chinês. Agora paradinho num cantinho brincando com o objeto acabam me levando para casa também deve ser por isto que sempre levei . Sou confuso? Aperte o dedo no botão e retire seu cartão, seja bem vindo, o pátio brasil agradece a sua presença. Insira o cartão com o código de barras para cima, volte sempre!  
   

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Um simples presente




Atenção, o vapor Chinês vai partir

A cidade dos meus quadrinhos.
Flanar até o recorte.
Cristina Roberto perguntou por Miranda.
Eu estava com saudade de rodar.
A vertigem da língua.
Não vimos nem um fantasma.
Será que poderíamos ser especiais, sempre?
Diz ao meu amigo que um dia quem sabe talvez eu chegue lá, vamos ver se vai dar, aqui nós nunca sabemos de nada.
Meus desenhos minhas imagens é o resultado disto.
As partidas de futebol se repetem diariamente mais que provas ciclísticas perde até pro jogo do bicho, você já jogou no bicho hoje, na minha repartição o Tamanco escrevia de noite.
Ainda me dava carona pro Leonardo Da Vinci!  
Na praia quem tiver picolé Chinês banana não se derrete por ninguém.
Me exercito em perder o gesto do fotógrafo.
Já deu um rolé na rua hoje mano?
Vocês vão precisar de quantos tiros?
Admitam que perderam o controle!
É gente demais pra pouco samba.
O consumo provoca mais frenesi do que o açúcar branco ou a cocaína deixa até quem não cheirou fungando quem sabe um formigueiro que vive só do formigueiro?
Eu não quero copa nem olimpiadas posso fotografar o fluxo estrangeiro assim posso ir a babilônia pagando a passagem com o meu desloucamento já tem esta palavra se vira com o google.
   

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Saída com Bert




Para Bert Danckaert

Cuidado não veja só de um lado, vamos rodar tudo, te mostro todos os tons de cinzas, e depois apenas o branco & preto.  Vamos nas casas de uns amigos, numas repartições, vou te mostrar uns pais de santos, liga logo, você está perdendo tempo...
Quando o Philippe veio estávamos no projeto do Alemão e só deu tempo de comprar uns discos, mas agora estou aposentado e tenho todo o tempo livre para voarmos por toda esta cidade e arredores você vai ganhar mais tempo e quanto a mim estou precisando retirar o musgo...
Estou mesmo colhendo uns instantâneos de tudo de novo tanto do velho como do novo.
   

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

O moleque já pegou a sandália do seu Francisco

Estou aprendendo ainda uma pessoa querida não é coisa de você pedir nada ou querer que faça melhor ainda ou desejar o prazer que se tem quando se está é mais que suficiente estar se dar por inteiro ser o mais preciso possível em quando quanto tentamos chegar a um ponto qualquer neste ponto em quanto estive ou estou com todos tento ser e insisto talvez ficará algo para depois mas depois também faremos de novo e sempre ser melhor sem a inconveniência da agenda mas mesmo nela vai também vai assim mesmo com ou sem estou falando dos encontros e não numa demonstração deles ou nas conveniências sociais estas só quando necessárias ou à titulo de estudo já os amigos ou nossas pessoas queridas aquelas que já nos viu em todas as situações onde não temos medo de ser seja lá o quê as que cresceram com você não em números ou montes mas subiram mesmo a espiral a serpentina o confete o lança perfume o pierrô a colombina a fantasia do baile onde dançamos onde pulamos com que terno fomos nossas variedades a coquete social estas nós tiramos de letra e enfiamos com bola e tudo ou uma formalidade de pseudo educação mesmo com diploma debaixo do braço sacamos defendemos de manchete levantamos buscamos de peixinho afinal já brincamos com os pés e as mãos também a experiência de um velho de 54 anos não é mais ferramenta que se pode comparar ao rei dos sites de buscas ou uma criança de 5 e outra de 4 anos mesmo assim segui ao lado todo o tempo tanto dos velhos quanto dos novos pego com tudo & saio também.      

Agora tenho este sol da meia noite...

Sempre quando uma inteligência me aparece é como meu dedo procurando letras precisa dos olhos para poder dizer achei raposinho eu não quero nada isto é que você não entende estou fazendo ajudando mas não estou cuidando o Lafaiete estava certo todos que me apareciam eu enaltecia deixando mais bonitos encontrando valores onde ninguém via e se ele estiver certo todos vocês eram bem menos valorosos mas é melhor assim uma aproximação precisa valer uma ilusão e todos vocês se abriram para as minhas pequenas gavetas com arquivos plásticos meus revólveres de brinquedo meu galinho Frederico sabe amores depois de um curso de infância inteira eu entrei na câmara e levei mais de 3o anos fazendo meu Doutorado de Escuridão vi de Rainha Oriental até Rei luxemburguês ouvi do Zé-povinho ao Gênio falei com o cara da limpeza e com o assessor da presidência senti  o bafo do falso e o afastamento do mais honesto Ali amore leitore quem ainda usa o creme da vergonha no rosto dança capoeira ao som de Wagner os que resolvi mostrar só um pouquinho entenderam o Brasil!
Quando quiser vamos passar um dia inteiro lá virar até perder o juízo, vamos te apresento as peças do meu quebra-cabeças montado e desmontado dia após dia por mais de longos trinta anos, agora para quem não tem a danada da vergonha na cara aquilo deve ser a Disneylândia...        

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Estes pedaços formam uma paisagem

Me reinventar.
Onde o traço há de se encontrar.
Rir de qualquer...
Rota com co-piloto. 
Eu não posso...
Ri...

Viver para agradar.
Ia assim depois de tudo...
Via como ninguém.
Estava tão nu que era ignorado...
Restava ainda alguma derrota?

Moto-contínuo.
Ostra sem pérola...
Todas as nuvens para uma só chuva.
Ordem & faça-me rir...
Rua de televisão.

Cor da roupa.
Obra um corpo agradável!
Rosto de quase isto quase aquilo.
Por tantas possibilidades, esta.
O cara que escreve na vertical é quisto?

As estradas com suas estalagens abrigam rodas e pés daqueles que passam daqueles que ficam tanto ficando como passando o destino é um só.

Este que talvez alguém chame poema não se reconhece como tal se disserem texto tecido escritura palavrarte até que vai!

Então em despedida de talvez voltar escolho um verbo de voltarte...
Recorto-me.
Com os dedos.
Deixando algumas letrinhas como moldura.