segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Girar e transformar numa estação...

Pra mim, escrever em si, já é feito.
Uma criança ausente de pais, de país.
Todos queriam me dar fraqueza.
As paredes só me davam segurança no escondido.
Estar no bar é um abandono de qualquer outra ligação, era quando o ator em mim mandou mais bem, uma humildade, receber o freguês de qualquer parte. Beber com ele até ele não querer mais.
Muito parecido com, vamos ver quem fica mais tempo embaixo d`literatura?
Sim, é água!
Eu não tenho medo de terminar em A.
Uma cidade preto no branco, te transformo Brasília!
Eu falo.
Para rasgos cicatrizáveis.
Não poder trocar de cidade assim como troca-se de brinquedo, estes pés são raízes móveis, porquê não significa polvo, e tinta pra fuga?
Já que não posso ir para um lugar mais humano, vou instalar o humano nas minhas voltas...
Vamos ver se os nossos não ficaram neuróticos?
Se visitarmos todos os nossos sempre será que estaríamos garantindo mais descendentes mais humanos?
Vai desloucando as vírgulas conforme sua necessidade! 

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