segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Vamos dar uma estragadinha?

A maioria das pessoas aparentemente não tem nada a relatar e quando olhamos os mudos podemos ver que até eles tem o seu relatório diário tudo escreve tudo marca os vermes as pedras os homens os líquidos os gazes o interior e o exterior o alheio e o particular estão escrevendo permanentemente tanto a escrita do invisível quanto a do visível serão apagadas e reescritas o quebra-cabeças do tudo ninguém montará assim como a ausência absoluta de tudo é apenas um esboço laboratorial tentativa de isolar o nada e o infinito é sempre uma textura a mais o pano de fundo de qualquer clichê fotográfico dos clichês de Proust aos de qualquer jornal de antes um modelo a ser seguido quem quiser construir a nave na direção do infinito pode pensar em construí-la "menor" para dentro de si os pensamentos quando escapam do lugar comum talvez sejam galáxias não descobertas rotações e formas imprevistas e quem gosta de baptizar ou matizar até mesmo esfumar ex-fume...

Nossos blogs correspondentes

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Punctum
.Roland Barthes, no seu livro a Câmara Clara, diz-nos que as fotos que são verdadeiramente fotos para si, possuem dois elementos estruturais. 1) algo nelas desperta um interesse geral, «um afecto médio». A este elemento Barthes chama studium, palavra latina cujo significado imediato é estudo, gosto por alguém, «uma espécie de investimento geral». 2) este studium é quebrado por algo que salta da fotografia como uma flecha e o trespassa. É o punctum da foto, palavra que remete para picada mas também para pontuação e marca. «O punctum de uma fotografia é esse acaso que nela me fere (mas também me mortifica, me apunhala)». O acaso tem uma importância decisiva na visão de Barthes da fotografia, desvalorizando, por isso, as fotos encenadas.Segundo esta maneira de ver a fotografia, uma foto pode ser totalmente inerte, despertar um interesse geral sem punctum, ou atingir profundamente o espectador. Investidas de studium mas sem punctum as fotos agradam ou desagradam sem tocar de forma especial. Estamos no âmbito do gosto/não gosto, «duma espécie de interesse vago».A uma foto cujo studium não é trespassado pelo punctum chama Barthes fotografia unária. «A fotografia é unária quando transforma enfaticamente a «realidade» sem a desdobrar, sem a fazer vacilar (…). A Fotografia unária tem tudo para ser banal, sendo a «unidade» da composição a primeira regra da retórica vulgar (…)»Barthes distingue punctum de «choque». Uma foto pode ser chocante e não perturbar. Pode gritar e não ferir.Barthes dá dois exemplos destas fotos unárias, que despertam um certo interesse sem no entanto o atingirem profundamente: as fotos de reportagem em geral e as fotos pornográficas. «As fotos de reportagem são recebidas, é tudo. Folheio-as mas não as rememoro; nelas, nunca um pormenor (em tal canto) vem interromper a minha leitura». A foto pornográfica é «como uma vitrina que, iluminada, só mostrasse uma única jóia, ela é inteiramente constituída pela apresentação de uma única coisa, o sexo: nunca há um segundo objectivo, intempestivo, que venha semiesconder, adiar ou distrair».O punctum pode ser um pormenor. «Nesse espaço habitualmente unário, por vezes (mas infelizmente, raras vezes) um «pormenor» chama a atenção. Sinto que a sua presença por si só modifica a minha leitura, que é uma nova foto que contemplo, marcada, aos meus olhos, por um valor superior. Este «pormenor» é o punctum (aquilo que me fere)». Mas o punctum não tem necessariamente de ser um pormenor pode ser uma situação de coopresença de dois elementos descontínuos ou algo difícil de detectar (está lá mas difícil de precisar).O punctum pormenor é uma espécie de «imobilidade viva: ligada a um pormenor (a um detonador), uma explosão produz uma estrelinha na trama (…) da foto». Barthes dá como exemplo deste punctum pormenor uma foto de Lewis H. Hime: Débeis numa instituição.Lewis H. Hime
Nesta foto «não vejo de todo as cabeças monstruosas e os horríveis perfis (isso faz parte do studium); o que vejo é o pormenor descentrado, a enorme gola Danton do rapaz, a ligadura no dedo da rapariga».O punctum pormenor pode estar em estado latente, não se tornar imediatamente evidente e manifestar-se muito depois, mesmo quando não temos já a foto à nossa frente. Como exemplo dá a foto Retrato de Família de James Van der Zee.
James van der Zee
Numa primeira aproximação o punctum pareceu a Barthes estar na cintura da rapariga e nos seus braços cruzados atrás das costas «mas, diz ele, a foto trabalhou dentro de mim, e, mais tarde, compreendi que o verdadeiro punctum era o colar que ela trazia rente ao pescoço: porque (…) era esse mesmo colar (fino cordão de ouro torcido) que eu sempre vira usado por uma pessoa da minha família e que, uma vez desaparecida essa pessoa, ficou fechado numa caixa familiar de velhas jóias». É este pormenor que se ligou à morte que se tornou punctum. Não é por acaso que a morte pode ter importância no punctum, na segunda parte do livro Barthes vai analisar a questão da essência da fotografia no plano do tempo e da morte.Barthes dá como exemplo de punctum enquanto coopresença de dois elementos descontínuos a foto de Wessing: Nicarágua, o exército patrulhando as ruas. Os dois elementos descontínuos são as freiras e os soldados.Wessing
Como punctum indetectável Barthes refere a foto de Mapplethorpe Phil Glass e Bob Wilson. «Bob Wilson capta a minha atenção, sem que eu saiba explicar porquê, ou seja, sem que eu saiba em quê: será o olhar, a pele, a posição das mãos, os sapatos de ténis?»
Mapplethorpe
O punctum não se deve confundir com o extravagante. Na foto de Nadar Savorgnan de Brazza, o elemento extravagante para Barthes é a mão do marinheiro na coxa de Brazza, mas o punctum da foto é a atitude de braços cruzados do outro marinheiro.

Nadar
O punctum não é algo reflexivo que ressalte duma análise consciente. Trata-se antes de algo pré-reflexivo, pré-consciente. O punctum, diz-nos ainda Barthes, «é uma mutação viva do meu interesse, uma fulguração. Através de qualquer coisa que a marca, a foto deixa de ser uma qualquer. Essa qualquer coisa fez tilt, provocou em mim um pequeno estremecimento, um satori, a passagem de um vazio.». Isto acontece «quando a retiro do seu «bla-bla» vulgar: «Técnica», «Realidade», «Reportagem», «Arte», etc.: nada a dizer, fechar os olhos, deixar que o pormenor suba sozinho à consciência afectiva».
Livro (a ler por todos os que se interessam por fotografia):Roland Barthes - A Câmara Clara, ed. 70, lisboa, 1981" colei do: http://filosofia-fotografia.blogspot.com/2007/07/punctum_8431.html; quem quiser ver as imagens correspondentes ao texto vai até lá. obrigado Magal!




Hoje não é meu aniversário

Quem estiver no exterior e quiser me dar um presente, pode trazer esta koga Miyata Spyker Aeroblade, 54 é meu número de quadro...obrigado!

domingo, 30 de agosto de 2009

Qual é a lei do silêncio?

Aqueles que calam diante do barulho vizinho.
Aqueles que propagam o barulho do vizinho.
Aqueles que denunciam o barulho do vizinho.

sábado, 29 de agosto de 2009

Na cor do pano da hora

Full edition português recordable gravável Chico para todos e as drogas na drogaria na tabacaria Pessoa Carlos também já foi brasileiro como vocês e pra embolar um coroão no plano com vento a favor não preciso de nem uma crase da moda ou tão pouco as frases de efeito no entanto hoje e ontem gastei horas calafetando meu carretel de madeira ainda agora depois de tecer esta coberta vou voltar a calafetar não não é um passatempo sim objetos da mesma linguagem ela tomou conta de todos os meus atos-de-não-ação quando converso as vezes é esboço de um futuro texto estou sempre n'água não preciso reservar um tempo de escrever enquanto isto os vizinhos festejam comemoram um não-sei-o-quê deve ser a festa da igreja-do-consumo e suas guloseimas parabéns felicidades que esta data se repita por mais "zil" anos a água que levou o ÍNDIGO blue japonês não é a mesma que lavou o jeans cearence...
"Índigo, o corante azul, é conhecido e tem sido utilizado há milhares de anos em várias civilizações, influenciando seus aspectos sócio-culturais. De todos os corantes naturais, além de ser um dos mais antigos, é também o mais importante.A palavra “ÍNDIGO” é derivada do grego “Indikon” ou do latim “Indicum” e significa “substância da Índia”, em referência direta à região de onde o pigmento era proveniente no período do Império Greco-Romano. O corante índigo é produzido a partir de plantas das quais se extrai o pigmento em tom azul, sendo a principal delas a Indigofera, encontrada nos trópicos e sub-trópicos. A partir do século XIX, foi criado o corante sintético produzido através de substâncias químicas. Um dos indícios mais antigos da utilização deste corante foi encontrado na China, onde as cores sempre foram carregadas de grande simbologia, representando status social. O azul representava o alto escalão da sociedade chinesa, vestindo seus príncipes e a nobreza. A utilização do índigo estendeu-se no decorrer da história, no tingimento das vestimentas de vários povos, como os camponeses medievais e até mesmo os trabalhadores de tribos africanas. O azul sempre esteve associado ao poder, ao infinito, à magia e à transformação e por isso merece tanta atenção. Depois da Revolução Industrial, o índigo se popularizou pela fabricação do jeans que atualmente atinge as mais variadas culturas, faixas etárias e classes sociais. O índigo é uma cor universal que representa a liberdade, a uniformidade e a união.“O índigo tem sido a cor de faraós, deuses e princesas - dos poucos e seletos - mas ultrapassou seus limites na história transformando-se na cor dos muitos, vestindo os camponeses chineses e trabalhadores africanos. O índigo é uma cor carregada de qualidades e por isso merece o título de ‘O Rei das Cores’"(www.indikon.blogspot.com, obrigado à Rosa Castela de Lisboa). Então, volto ao carretel, agora com a F12 Marfim e a espátula vermelha de plástico...

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Destes by-by's posso dizer adeus aos bilhares

Destas besteiras posso encher uma peneira.
Destes cai-cais posso ancorar uns milhares.
Destas baboseiras posso pentear a medusa.

Uma frase não é responsável por uma fase.

Um cão chamado capeta fez diabruras com o demônio.
Uma rosa vermelha caiu nas mãos da moça Rosa, que corou.
Um peão rodava enquanto o peão piava a presa.

Cocho dá viola.

Cochabamba planta bem.
Chocolate não ouço.
Copenhague fábulas tem.

Carinha estranho

O carretel de madeira
A carretilha de nylon
A carretera de alumínio
O caracol de lego

mmm.mimica.bom.BR

diabodiabodiabo.inferno.som.berro
raboraborabo.bunda.tom.berre
papopapopapo.voz.dom.beeer

Não tem pergunta errada

Os pensamentos populares que chegaram até aqui orientam a massa? As vozes dos grandes mestres que caíram na boca do povo, melhoraram este? O sistema de manchetes actuais nos fazem mais homens que antes? Como diferenciar um homem de letras, daqueles que usam as letras em benefício próprio? O poder de dizer nos faz ouvir? Quem tem o poder de ouvir falará diferente? Qual é a voz da maioria? Lembra-se do menino que tinha todos os brinquedos? Quantos hoje sabem viver apenas com a própria tecnologia? Os sapatos de rodas e as roupas de asas navegam melhor que a galera? Quem quer comprar um devaneio? Vamos trazer de volta todos os mortos? Já datamos todo o calendáRIO? Qual pergunta não é possível?

Releio a desobediência

Não pago imposto
Não recebo imposto
A minha outra guerra

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Côisas?

Verdana é um tipo
Os danos, ignorância
Trabalho com tipos e com ignorâncias
Podes ciciar rastejando
Tenho medo de cobra
O verme me expôs ao ridículo
Estas coisas que balançam fazem parte da criação
O podre na boca não cuida de resíduos
Já tive hemorróidas
Fibras naturais ainda é a melhor solução
Times, é outro tipo
Arial vai bem
E, querer onze em campo, ignorando os reservas é tão ignorante, quanto querer ser superficial e profundo, no mesmo espaço.


quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Divirtam-se entre vocês

O humano e bom é aquele que tem mais soluções o cerrado sabe disto tocam fogo e ele levanta novamente nossa flor de lotos mais possível aquele que quer amigos para ouvirem suas lamentações de que estão sendo bons e não estão sendo cor respondidos não são só chatos mas ruins também insistindo no mesmo assunto indissolúvel querendo que nós demos a opinião como se assumíssemos a responsabilidade do outro humanismo de merda das receitas das seitas famílias agregadas palavras sem conceitos o fantasma social impedindo um fazer diferente a mesma forma sempre Demus-opinião negociantes dos sentimentos as imagens do antes rasgadas na lixeira do tempo e nossa marca o vento levou este espaço-tempo vale a galáxia não descoberta morrer sem ter vivido e viver sem morrer é a mesma coisa a árvore leva vantagem sobre nós, ela não precisa se deslocar por aí.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Um número suficiente, por favor.

Está vendo a arte prevendo?
A secretária é um caso?
Este trouxa sabe o que fala?
Liguem pro bombeiro!
Isto, apaguem o fogo!
O causo tem mais substância que o caso!
A gala troca as moedas de ouro pelas ilustrações da divina comédia?
Estou diminuindo a cena?
A verdade só é ouvida de acordo com a ordem do discurso?
Esta crónica não obedece o formato do professor!
O papel no Brasil nunca teve bom uso!
Estamos na campanha errada, sustentabilidade requer habilidades!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Onze mandamentos

Recomendo para todos: Fashion tv!
Pelo menos uma hora e meia por dia!
Educar os olhos com o desenho mundial!
A linguagem de todas as tendências!
Depois vejam o contraste urbano!
E, por favor não saiam com tinta e pincel!
Máquinas fotográficas, nem pensar!
A educação visual não precisa de anotações!
O espaço-tempo horizontal-diagonal-vertical, farão o L nas suas retinas!
Rasguem suas roupas de papel!

Não existe nenhuma compreesão

Voz falaria de uma nostalgia do nada por todas as suas vidas. Ainda que nele, no escritor, pareça ter muito do nostálgico. Voz fala, por falar, podem ouvir por ouvir, caso leiam, lerão um outro: Parte de vocês e o fantasma criado com alguma parte minha, tão caleidoscópico quanto fragmentos de uma paixão qualquer, o tubo é o suporte de cada um, o orifício que fizer jus ao olho com mais olhos, a mosca e a sua visão, tanto na biblioteca do interior quanto na de Alexandria, um alvo fácil pra qualquer tapa de jornal, ou periódicos, avulsos ao alcance da mão...mata, imprensa contra o vidro, pode fazer sua meleca do dia, ninguém está vendo.

Faça o diálogo.

Vejo a lacraia na terra fofa marron e vou brincar ela recua aproximo mais a mão e ela lança lâminas de 6 a um cêntimetro umas 7 mais ou menos ficam cravadas paralelas na palma da minha mão direita e quando olho conferindo pela última vez a imagem vejo que ela tem um focinho e me olha também perguntando se quero mais é quando seguro a mão e vou em busca da cura vovó retira uma por uma por cima sem puxar penso na profundidade do corte e digo que vai precisar estancar e o veneno pergunto a mim e vovó diz sabe como chama aquilo lagatixa as imagens começam a desaparecer e já não tenho tempo de me preocupar nem com a mão nem com vovó a lacraia da semana passada a feijoada do sábado e a terra que furamos para plantar e as mortes da mãe do Manfredo e da avó do Marconi juntaram-se num curta que não será exibido só se o novo time sem reservas com todo o treinamento feito pela instituição salvar a escola cruel mordaz de toda a saga dos barnabés bé bé béééé...

domingo, 23 de agosto de 2009

O Robson é um péssimo escritor!

Eles não pensam mais agem através de imagens coletivas exercitam o que é oferecido pela mídia das viagens transatlanticas ao ónibus interestadual são os heróis de seus quadrados escolhidos de boa a tribo a turma a geração anual não espera mais nenhuma década e isto não é bom nem ruim pois você pode montar sua geração qualquer e eles virão dançarão comerão falarão e depois vão embora e no outro fim de semana pode ser o oposto e daí a coisa é gozar não importa de quem com quem nem porque não tentem levar para a dança da colheita ou qualquer fundamentação simbólica ou mesmo um caos uma lama uma flor de lótus não queridos apenas de boa eles estão de boa não é numa boa ou tão pouco o distante gozar a vida eu sou um chato escrevo mal falo mal e não sei ficar de boa as vezes mando bem sou irado da hora e não muito mais que isto quando estou dando a festa sou um anfitrião gente boa ouvem até a minha música e blá blá blá sei disto e da continuidade disto e isto não me afecta mais do que quando carícias infantis do ontem do hoje vivo leio escrevo falo curto como bebo fumo cheiro corro pedalo crio cães jogo xadrez sou amigo até daqueles que eu ou eles as vezes são inimigos e não é nem um mérito ser isto ou o que vocês são somos mesmo só uma textura colectiva bela feia quando o olho se afasta ou aproxima da terra é assim que vocês a chamam terra planeta esfera bola mundo lugar de jogarmos joguemos então, de quem é a vez?

sábado, 22 de agosto de 2009

Narrativa material

Aqueles sapatos de corrida que me levaram a vitória estão de fora com chulé ninguém quer lavar e olha que é um new balance de pele de cangurú que foi do zé do pedal troquei por um par novo de mizuno os óculos azuis em forma de borboleta briko veio da itália na mala do almir através de ciclo-vício ficaram no porta-luvas do carro de apoio do marco já era diz o artur a calça-pele-nike puiu e foi pro lixo e a camiseta regata da faculdade carioca dada por feijó está na gaveta da net circulando pelo entorno o relógio cássio de 100 laps memória dei pro nito ainda corre no parque da cidade e este tecido aqui agora não relata nada do percurso do duatlon terrestre hoje apenas uma substância de dados invisíveis ao leigo.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Procurem entender

Responder a todosEncaminharResponder com bate-papoFiltrar as mensagens assimImprimirAdicionar à lista de contatosExcluir esta mensagemDenunciar phishingInformar que não é phishingMostrar originalExibir em fonte com largura fixaExibir em fonte com largura variávelTexto de mensagem truncado?Por que isso é ou não é spam?

ANTONIO MIRANDAPois é... a revista que organiza o evento na Colombia se chama LUNA DE LOCOS....16:31 (40 minutos atrás)
ANTONIO MIRANDACarregando...16:31 (40 minutos atrás)
Responder ANTONIO MIRANDA para mim mostrar detalhes 16:31 (40 minutos atrás) Responder


Pois é... a revista que organiza o evento na Colombia se chama LUNA DE LOCOS. Vou mandar para eles sua resposta: "Estarei presente! Obrigado!"


Date: Wed, 19 Aug 2009 17:24:56 -0300Subject: Re: BRASIL, CHILE, MÉXICO E VENEZUELA PARTICIPAM DO 3 FESTIVAL DE POESIA DE PEREIRA NA COLÔMBIA A PARTIR DE 25 DE SETEMBRO DE 2009From: nosbor.araujo@gmail.comTo: danirham_eros@hotmail.com
Estarei presente! Obrigado!
2009/8/19 ANTONIO MIRANDA <danirham_eros@hotmail.com>
www.antoniomiranda.com.br BRASIL, CHILE, MÉXICO E VENEZUELA PARTICIPAM DO 3 FESTIVAL DE POESIA DE PEREIRA NA COLÔMBIA A PARTIR DE 25 DE SETEMBRO DE 2009
Pereira é uma das cidades importantes da vizinha Colômbia e patrocina, pela terceira vez, um concorrido e prestigiado festival internacional de poesia, organizada pelo jovem poeta GiovannyGómez, que também dirige a revista LUNA DE LOCOS. Da edição 2009 do evento constam poetas importantes como José Emilio Pacheco e Álvaro Solis, do México; Enrique Hernández de Jesús, Lyerka Bonano, da Venezueola; o chileno Sergio Villarroel; os colombianos (destacados) Giovanny Quessep, Nicolas Suescun, Juan Manoel Roca y William Ospina, e muitos outros. O Brasil estará representado por Antonio Miranda. +++

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Responder Robson Araújo para ANTONIO mostrar detalhes 17:04 (6 minutos atrás) Responder

Querido, se estou presente em sua página, e você é a própria página. Como não estarei presente?
2009/8/21 ANTONIO MIRANDA <danirham_eros@hotmail.com>- Mostrar texto das mensagens anteriores -

Pois é... a revista que organiza o evento na Colombia se chama LUNA DE LOCOS. Vou mandar para eles sua resposta: "Estarei presente! Obrigado!"


Date: Wed, 19 Aug 2009 17:24:56 -0300Subject: Re: BRASIL, CHILE, MÉXICO E VENEZUELA PARTICIPAM DO 3 FESTIVAL DE POESIA DE PEREIRA NA COLÔMBIA A PARTIR DE 25 DE SETEMBRO DE 2009From: nosbor.araujo@gmail.comTo: danirham_eros@hotmail.com
Estarei presente! Obrigado!
2009/8/19 ANTONIO MIRANDA <danirham_eros@hotmail.com>
www.antoniomiranda.com.br BRASIL, CHILE, MÉXICO E VENEZUELA PARTICIPAM DO 3 FESTIVAL DE POESIA DE PEREIRA NA COLÔMBIA A PARTIR DE 25 DE SETEMBRO DE 2009
Pereira é uma das cidades importantes da vizinha Colômbia e patrocina, pela terceira vez, um concorrido e prestigiado festival internacional de poesia, organizada pelo jovem poeta GiovannyGómez, que também dirige a revista LUNA DE LOCOS. Da edição 2009 do evento constam poetas importantes como José Emilio Pacheco e Álvaro Solis, do México; Enrique Hernández de Jesús, Lyerka Bonano, da Venezueola; o chileno Sergio Villarroel; os colombianos (destacados) Giovanny Quessep, Nicolas Suescun, Juan Manoel Roca y William Ospina, e muitos outros. O Brasil estará representado por Antonio Miranda. +++

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Bem vindos à cruz de Prometeu!

O Cássio me mandou uma mensagem de uma bloguera que copia os blogs da galera eu respondi que se ela quiser pode copiar até minha identidade me clonar ficar com o meu todo. Como diz o maestro carlos ilha: " não estou mais atendendo leigos". Principiantes deveriam por começar a ler antes de escrever ou ler e escrever antes de ler e falar com os outros que fazem o mesmo e os que não fazem também viver é isto pois todos sabemos que se o zé neguinho ou o zé branquinho resolver fazer uma obra não vão colocá-lo nas alturas, até porque ninguém coloca ninguém nas alturas para ele cair depois e os que permanecem é por ter hélio suficiente enquanto ar e água houver agora caso for questão de direitos autor ais vamos a lei primeiro antes de por a boca na rede e parabéns aos que são copiados só não me mandem uma cópia que já tenho papel suficiente mandem pra eco-câmara...beijos...

Me mande uma Look de pista

Olha uma visão
Veja uma ilusão
Look uma bicicleta
Isto é revista
Reviste os meus bolsos
Sem tempo pro mundo
Olhe ,veja. Ilusão.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Objeto200809

O menino por baixo do comedouro dos pássaros é meu neto que já sabe dizer que não foi ele e quando pergunto quem foi então ele responde: "mistério, mistério vovô!".
A menina que coloca os grãos na vasilha de plástico é minha nega quando espalho por cima da treliça ela diz que vai voar digo que o plástico reúne demais o alimento podendo gerar um monopólio.
O velho que escreve esta acção tem 51 anos 3 meses e 20 dias observando quem come quem bebe quem dorme quem voa quem pousa quem canta quem cala quem.

SUSTENTABILIDADE

Vai tomar no cu
Isto é um versu
Ad orientem a posição
Vai si fuder
Masturbem o coletivo
Putas desempregadas
Seremos todos filhos
Concorrência
Desnudaram o mundo
Não existe mais nenhum palavrão
O rei da noite
Pupi é pernambucana
A mancha no linho branco é bosta
Babem um argentino
Vaca virou cachorra
O relógio de bolso marca o tempo no manicômio

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Vamos dar um nove nos nove?

Alguém quer explodir o meu blog
O vírus de bruços não reclama juros
Armem seus computadores com alma
O porco só é possível na dama
Alarme toca depois de 200 toques
O espírito da coisa é Moacir Santos
Alumiar com celular o buraco da chave
O cão late a moeda de ouro
Anuncie no plenário mais próximo

Alguém quer que eu administre os seus fundos. O que fariam no meu lugar?

Hola,
Saludos muy cordiales y todo el placer es para mi de escribirle este mensaje con el fin de hacer amistad con usted para la realizacion de un asunto muy importante que debe ser tratado en la discrecion mas grande.
Aunque no nos conocemos personalmente y aunque jamas somos encuentros, creo firmemente que una confianza verdadera puede nacer de nuestra comunicacion y favorecer asi una colaboracion verdadera entre usted y nuestra personas. Me llamo MRS.COLO NANA soy de nacionalidad SIERRA LEONE pero vivo en la Republica de SENEGAL con mi HIJO PASCAL NANA quien yo mande a escribirle pues su poco conocimiento de espanol.Bueno estoyle escribiendo para saber si usted estas capaz para BLANQUEAR Y ADMINISTRAR nuestro fondos alli en su pais porque nosotros no tenemos documentos para demostrar el origen de dicho fondos. Entonces si usted estas bastante capaz para BLANQUEAR Y ADMINISTRAR los fondos tiene que contestame lo mas rapidamente posible de modo que le dare detalles sobre el proyecto y la manera de recupera y traslada el dicho fondos hasta su pais para la inversion.
Sin otra particulares si despide atentamente,
Mrs.Colo Nana.
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Não vou escrever a carta

Vamos Ariar: Dois alemães me disseram do meu ar professoral, um artista internacional e o outro metade mineiro pai alemão mãe mineira do mesmo departamento que trabalho ou me empregam ambos em situações adverssas de uma explicação qualquer o primeiro me disse :" Professor", "na alemanha pessoas como vopcê chamamos": "Professor". ainda quis saber qual era o sentido mais fundo do professor dele lá na alemanha e não obtive mais que algo em torno de uma ironia talvez de minha autoria o de casa falou mesmo num jorro juvenil: " você fala sempre num tom professoral", eu: é falo e meti o resto da latada cabeça adentro .uau: as pessoas não resistem a um ensinar melhor sempre que deixamos que falem estão lá dizendo assim não pode muda de vida também eu falo mudem fiquem mudos enquanto dou minhas aulas de não aulas sem a anarquia mundana do me disseram deu na globo vi na internet meu professor quem disse Ò si ficasse contando apenas os dados sem relaciona-los com outras ações outros trejeitos ontem fui de irmão marista com a camiseta deixada por Ly na ida pra belô numa reunião dos daqui com os dali(ou corro o risco de pensarem ser: Dalí) proposta de integração quando lá estavam nos grupinhos de quatro falando as mesmas coisas conselheiros lampiões tiradentes e o jeca tatú aqui que tenta retratar ouvindo só dei um piquí ou seria pequí sem espinhos daqui 6 meses peguem na embrapa com o djalma em meu nome deveria ter convidado um gravador de arquivos para vir aqui em casa falar ao outro gravador de arquivos vou fazer isto depois Belém bem biblon saí à francesa com um sotaque tupiniquim quando disse ao outro vou ver como anda a sessão a outra e meu ponto sem voltar, é claro?

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Vós sem voz

A voz pedindo colo gritando brincar e algo embargado na voz contido de não gritar como se não identificasse o trauma de soltar os lábios lamber mais felino sair mais só desmoronar a montanha familiar em pedregulhos de chutar articulações duras corpo que não dança discurso invisível das seitas de todas as convenções sociais ali impedindo a viagem a leitura livre soltar os cabelos deixar as ondas bater sem medo do sal bateia sem formas de diamantes nenhum minério além das soluções eletrolíticas necessárias a voz poderia voar!

Encontrei no caminho

As minhas neuroses sociais é mais de saber quem se aproxima e como porque aí já começo a leitura semiótica da figura e todos os adereços de espaço dança sem nenhuma intenção preliminar as frases montadas me dão um certo limite do até onde ir e quando me deixo assustar número de saída fim de qualquer possibilidade é assim desde os primeiros passos mesmo quando a mão de vovó segurava toda a cena ainda me movia buscando maior proteção neste sentido tenho ainda uma espécie de medo de vocês como tenho de cobra não quero ser surpreendido é subtil esta opção as vezes uso qualquer uma e me vejo nos lugares mais escuros do Parque Real, na rua 3, na Vila Carrão, ou qualquer beira de linha do trem em São Miguel Paulista ,na Penha, ou mesmo na Estação da Luz sentindo através do campo de força o calor do corpo que se aproxima na impossibilidade de vê-lo vélo velo velô velocípede...

Nossos adverssários não querem brincar

No fundo ou no gran fondo na prova de fundo ele se mostrou militar gay ao lado de bolt dançando mais rápido com olhadelas para conferir se alguém quer brincar comigo ou posso ganhar sem uma indicação do mestre sem cumprir as tarefas que o maestro mandou e sua cuncumbina deu o sinal de espanto com pena do mestre sem poder dar ao mestre o pagamento para suas dívidas os periféricos correm melhor interroga depende de onde está sitiada a periferia pergunta o mundo está mudado questiono entrando também nas interrogações não precisamos sacanear quem nos sacaneou pois em algum momento éramos nós e não os personagens que brincavam riam confidenciavam em plena conivência as torres precisam ainda fazer seu papel viril de horizontal-vertical afirmo com possibilidades de um cheque-torre em final de partida previsível ok baby aguardo uma aproximação cabeça-cabeça antes da foto final.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Cássio Amaral me escreve!

Foto de Cássio Amaral

Qual o seu trem de corrida?

Vamos conversar o corpo e sua dança que suporta a precisão imposta enquanto não quebra com as exigências das regras da competição do melhor mais forte mais rápido mais alto mais resistente mais belo mais sonoro mais oculto mais humano mais profissional mais amoroso mais tolo mais líder mais negligente mais só mais menos vamos massificar o balett clássico introduzir a quantidade de terra no sangue de cada um todos seremos super homens da capa da visão de raio-x blindados de todos os dados sentaremos e esperaremos o fim na única contemplação de todos os tempos absoluta e full-gás.

sábado, 15 de agosto de 2009

Colorido

eu e meu vô temos uma mala de avião, e ela é do relâmpago do naquim, eu não sei o que diabo é o relâmpago do Nanquim, por isto explico aqui que a mala está escrita disney presents a pixar film cars, a minha casa é toda colorida com banco vermelho dourado azul branco amarelo verde e amarelo só isso. A amare linha pulou uma menininha pelas rendas da calcinhas, eu tenho uma ideia: Vô eu tenho uma ideia da gente ouvir aquele som ali do meu primeiro gradiente. Agora a gente não vai mais escrever histórinha a gente vai nada. avô agora desliga este computador e vamos ouvir música.

cdf de TV

Um carinha cheirado na tv véi, tava falando que letra de música é coisa rala sem a música, ainda cantou vinicius, e um piscar de olhos afetado. de bico seco mandava bala pesada, definindo escolas concretas indiscretas culturas maiores culturas menores do povo onde fica a raiz e a nobre parte aérea a dele de onde ele gozava depois de beber aqui embaixo caga na terra e vai esporrar no céu fiquei pensando este sujeito precisava aprender com o índio do gravador do papa falou índio gravou mas até bonitinho o danado andou falando até umas coisas de morte como diria a minha avó filomena há gente ele falou de hibridismo mas falou com deboche jocosamente híbrido o menino também tem um problema com o corte ele dá porrada mulecada vi muitos desses no passado no brasil de 50 60 70 80 90 2000 e 9 de quatro ou A4 como quiser tem são os cagadores de regra segundo o meu amido Herondez Cézar nosso amante de cinema conto prisma para uma só cor o filho da puta da TV sei lá quem é os sê? o nasal já tá chegando aí e vamos pedalar mas aquele ensaio sobre a cegueira não pode jogar xadrez com um sujeito aqui do clube do xadrez que além do tabuleiro ainda trabalha no serpro e joga futebol Ó mininu vem aqui pra nós rolá no cerrado!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Ainda com os suportes

A data é tão importante quanto o nome e o lugar mas a substância que adubará a terra é o cadáver congelado e triturado transformado em pó-adubo onde será plantada á árvore escolhida por ele o defunto consciente da preservação eterna da espécie extinta onde alimento alimenta-se de alimento para alimentar a mãe terra este suporte super importante para quem expõe em galerias do céu aberto por mão do artista nu e rachado restaurado aos milhões qual a idade da terra pergunte pergunte os números qual o seu nome o que você fez nada queridos nada no antes e depois este nada é tão forte quanto vida e morte sombra e luz eletricidade e inércia ou as dualidades dos prazeres de estar de querer permanecer ou se ausentar opções amores opções por mais mais vaidades variedades vias desvios zinabre no metal fungo na lente musgo na pedra e nuvens em outro desenhar...

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Atenção mentores! _Retirem a cobertura.

Antes deles entrarem já estavam sabendo como tudo funciona nós contamos todos os detalhes do aparelho claro que alguns vão tentar contar diferente mas pouco vai mudar o tempo dirá já que vocês não vão mudar só porque uma dúzia de novas pessoas chegaram serão tidos como mentirosos mais uma vez acreditar que por serem jovens entrarão na de vocês é prova da fragilidade de quem está sem ter direito de estar aquele começar errado e terminar errado de sempre virão ainda mais prepotentes mais entrões que nós que vocês que os outros antes de nós isto é certo vozes dispersas zumbirão os novos nas falácias dos postos nos boatos dos corredores fora de qualquer cartilha a competição pela vitória e não pela linguagem.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Aos novos cândidos, dato.

O fonte seca vai contar as paródias dos dias melhores antes dos de antes engraçado esta fonte não é aquela das investigações baratas onde até carneiros comiam flores e anos com breu e parafina dama eles esta fonte ao que me parece engordou deprimiu ao querer seu lugar ao sol já sentamos uma vez em roda de dizer ao administrador divã com dona que veio de fora através de padrinho a fonte seca é tímida e tendenciosa toma um sereno só para esconder das portarias pode falar através de pequenas igrejas grandes negócios mas não falará do dar entregar ao outro seu cu cheio de merda que não é sujo não pois lá é saída de merda sujo seria se mancha de sangue pintar aí é pt em todos as possibilidades destas duas letras por ter medo de misturar analisar cada dança das cadeiras e principalmente o quanto de conivência temos com ela a dança o frêvo administrativo com suas aberturas ao solo.

Ao Pedro, Páramo.

o grupo escolar é o mesmo, vou sair mais cedo, não sei se vou ao rio, talvez coma a pipoca da chinesa-japonesa, tanto faz nas academias ou na rua, histórias sem palavras em todas as faces, realismo mágico não é só uma forma, se você não tiver imagens não poderá ampliar o álbum, as "verdades" não são boas nem prós direitos, quando precisam de substância para seus casos de crimes e castigos, hora bolas até no futebol brasileiro já estão aplicando filosofia polifonia multi focal.
Os meninos pensarão que tomei outro caminho?
Tios bateristas cabeludos não formarão nenhuma banda de música!
Patetas precisam de super-amendoins?
Agosto venta no solar de brasília.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Sabe que é assim, senhor?

Quem vai levar o presunto em casa?
O dono do presunto não pode deixá-lo na estrada.
O pelotão sabe de quem é o presunto.
Vamos todos buscar o presunto?
Tem presunto que pertence ao grupo.
Chegada na placa mais próxima ao presunto, ele ganha levanta as mãos, faz festas de gestos de vitória, é o nosso presunto.
Vocês estão perguntando quantos presuntos?
Sempre tem um presunto numa saída qualquer.
Por favor, não vão confundir o meu presunto com os seus casos de polícia, ou com suas fomes de lançamentos e exposições, não, nossos presuntos podem voltar mais fortes, e nesse dia, sermos nós os presuntos do dia: a linguagem do corpo lambe também o sabor.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

val,

Matam cisnes, negros dançam. Levantam fantasmas, camaradas gasparzinhos. Choram amores perdidos, casas novas erguidas. Procuram seus lugares ao sol, mando uma meia noite de aurora boreal. Querem carne

OS GRANDES INICIADOS

Dias e noites não vão enterrar o ser rês da manada para o mesmo desfiladeiro antes do matadouro nenhuma dualidade por mais abstrata dirá o antes ou o depois nenhuma palavra na cova da humanidade: fim.

Aos de 58

"Sentadas são tão engraçadas/ Bm C G Am /Donas de suas salas", quantos entenderam o "Donas de suas salas"? E ficam dizendo: " adoro Cazuza, já fiz um estudo sobre ele". As pessoas donas das salas indiferentes aos versos alheios seguem seus rabos num rodopio de peão.

Par com par, ímpar com singular, sigo o meu singrar.

Eu já disse ser o cachorro do pateta pluto prefiro para não pagar mickey com as minhas trapalhadas esconder a cabeça dentro da casinha e deixar apenas o rabo de fora quem quiser que se ocupe de plutão o meu pluto pertence ao meu pateta um cão levando o outro não um rato ou a namorada deste tico e teco pato pago deixa cão com cão assim prefiro também ser o lampadinha em vez do professor pardal nossos desenhos animados fora das pranchetas de seus criadores quadrinistas de outros quadros fora dos esquadros de quem sabe medir mas não sabe criar.

estécnica

Não existe mais nada além dos personagens, o cavalo já não sabe quem monta, sem rédeas segue o toque da direcção, é alimentado em trânsito, se hidrata com qualquer líquido. Não tem como ter medo da montaria, já que este afastar está por baixo, leva o peso leve da pena no rabo, mata apenas moscas, ou espanta, quando não, fecha os olhos apertando as mais lentas, com uma vírgula nas pálpebras.
Aqueles que não acompanharam a jornada, por não montar em qualquer lombo, mais tranquilos estão, com os seus narizes imperceptíveis, não correm nem um risco de nudez. Mudo dizer, misturam-se as bolas os tabuleiros as pedras campos cartas e o que é dado pode ser vazio dominó xadrez com tacos coloridos de luz natural que entram redondos com o filtro escolhido difusor desfilando novos fantasmas...

Conta aos seus!

Olha o meu blog pede querendo uma exibição qualquer sim olho respondo sem olhar o visto nas suas manias de sair comprando e reclamando do troco nas suas viagens através do buraco suas amizades de importância super-importantes querer ser refinado com afectação cinematográfica ter roça e roçado apartamento e apertamento de mãos frias de gestos largos dentro do estreitamento de colóquios repetitivos da capa da edição dos periódicos das metades de caixas de papelão dos presentes apresentações arquivos apontamentos de obras e sua devassidão declarada pelos fantasmas as sombras duras os flashs uma vontade de ser madama chata Jane calamidade e volto aos anos sessenta olhando anotando suas bobagens emotivas...não tem fim e o começo está nos ossos espaciais...

domingo, 9 de agosto de 2009

domingo comem carne e tomam cervejas

Então eu ontem a noite eu estava sonhando que estava na escuridão das letras que as letras também me mataram só isto eu num sei de nada não só sei que se mexerem com as minhas filhas eu meto o facão se eu fosse um fantasma todo mundo ia ter medo de mim e todo mundo ia correr de mim o que será que pensa aquele sujeito que está sempre te dizendo que você não é bamba como ele mas tem sempre a necessidade de dizer seus feitos mas não diz seus feitos para os bem feitos como ele pensa ser? ontem a noite eu e meu vô tava brincando de pipa ontem a noite eu e meu vô tava brincando de jogar isto aqui este negócio de grudar lá no quarto da vóvó tchau naomi não chama ela de boboca...
tenho a necessidade de dizer isto? seria impossível não dizer isto?
posso ficar calado ? só posso dizer o que ninguém nunca disse?
me dedicarei a dizer estas coisas que não significam nada para ninguém?

sábado, 8 de agosto de 2009

Amarrada

A história que conto são us mininus no rio sem nenhum predicativo uma mosca levou uma pedrada cascalho água que sobe dos pés dança com música do jogo: ontem a noite um bicho me matou e o bicho é uma mosca pronto.
Se caso for um bichinho de pé ai coço na pedra.
Isto é interessante.
Macaco no fio não é macaco na árvore.
O macaco me deu uma coçada em mim.
Borboletas são asas de papel que tenho na estante.
Eu dormi que minha mãe me acordou.
Fim

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

os mininus

Ele tá vindo aí o nariz finalmente vem dar um pedal acaba de confirmar o end do traçado asa norte solar aproveito para dar minha informação do dia estou pronto para acompanha-lo na preta ele deve ir de vermelha pois a alemã tá sem relação um ano e sete meses depois do último pedal parece ou mais o cara tá na naza com aquele seu belo instrumento de ar que sabe apontar tão bem não senhoras estou falando do nariz amigo de urubu e rob de castela meu amigo daqueles que gostamos de encontrar para rir brincar de bicicleta vamos ao pedal girar a manivela...

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Pode ficar com o livro da minha filha do meio mestre ignorante

É como se eles combinassem um vamos não entender ou aquela da ordem do discurso nós te autorizamos a dizer as medidas geométricas de todos os tempos apenas o vento que passa rindo e brincando com tudo-todos deve ser estranho acreditar que acertou definitivamente acertou enquanto bato na trave lá em são paulo e comemoro o balançar o travessão enquanto a editora me inscreve vendi uma vez uma ninhada de whippet para a dona italiana do kennel club local mostrando ao adestrador do sni nossas direções opostas quando ele no bar disse ao morador do 187 fundos da avenida do contorno no núcleo bandeirantes nunca vender um só cão para um grande criador internacional hora milton não tenho dúvidas quanto a isto mais o prazer foi só ao contar e provar e ver sua cara de espanto bem menos prazerozo que o pezão perdendo a cor e o rizo no sprint final dos dez quilómetros da corrida do soldado ou quando encurralamos o professor de inglês para obter-mos o diploma para aquele que queria partir de volta ao interior e precisava-mos mostrar ao gaúcho-mineiro a cidade grande como funciona proezas feitos recortes do cotidiano bem diferente do menino que corre com a grande garrafa de vinho em triunfo pelos outros mas os olhos maiores que qualquer garrafa me acalmam me brincam estocam a carambola.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Vamos somando e dividindo com quem quiser

Ontem chegou lá em casa uma foto dela ainda mais pequena de narizinho de fora segurando uma caixinha branca já com toda a sua força foi o padrinho zagalo dela quem levou ela ainda tem padrinho vivo que ganha do irmão na sinuca leva retratinhos b&w e brincam dão rizadas do ontem a danadinha da vóvó do artur um movimento na mão direita que não segura nada é pra mim o punctum além do studium do filme ônibus de brinquedo caixa de remédio ou meu cubo branco já segurado por ela mesmo antes da concepção seus panos amor para os meus filtros coloridos acabam de entrar nossa luz nosso catre.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Ai como é bom escrever errado

Começava metendo a primeira palavra e o cérebro era invadido por pensamentos de descarregar um domínio maior que hoje que vem amarradinho fora das suas teias conto por mim apenas este tolo que chega na casa das pessoas e começa a dizer sem parar o incansavel menino querendo brincar de ser também boçal falaz viril mulher comum incomum tudo pessoa sabino coelho fred jagger-joyce bolinha de sabão canudinho de mamona e não ter sentado mais com carlos que anda de carro novo japones com um goiano ao volante encantado com as obras completas da nova aguilar antes do fim uma vontade de ser clássico me invade as vezes sim quando tenho que dar bom dia a cavalo nas blitz dos cones laranjas e branco nos encontros coloquiais paparicagens e outros tapas nas costas e se alguém se impõe na sua besteira acredito mais ainda em não estar perdendo tempo com o meu cineminha de papelão minha caixa de sapatos meus furos minhas entradas e saídas de luz minhas fitas transparêntes de gravar com ou sem emulsão.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

primeiro veja entre lagos depois entre largos

Destas visitas que gosto de fazer de vez em quando sem avisar esta é daquelas que nunca foram a minha casa portanto preciso procurá-la por nada e desta vez há três portanto desta vez mais cinco estavam com ela e quando descubro-a num canto nunca usado antes por ela rindo com os dentes brancos cabelo curto menina na cama balançando os pés sem encostá-los ao chão digo que estou de cara com o tratamento ante-rugas emagrecimento e rola um papo de casa e ela corta diz neste momento meu foco é o meu corpo a cura e tal OPA penso no canto ela diz ser óbivio repito ´bvio e tenho que tirar o carro para a saída do primeiro grupo a dona do restaurante e suas serviçais volto leio seu manual do corpo abismo duas páginas devolvo de bruços as mesmas duas páginas abertas para baixo ela entende que eu já entendi e faz o convite de saída por não convite e digo nunca convite em hipótese alguma já de pé e cedpedida polida nas mãos olhos falando o resto saio sem ser grosso já havia dito na entrada aos meus acompanhantes amigo mulher que se caso ela desse chilic e me mandasse embora eu agradeceria e sairia sem pedir desculpas sem nenhum arrependimento será que ela ouviu através dos dois sons o indiano dela e o fank visinho resta a imagem dos seus dentes brancos do grisalho corte de cabelo inglês a casa da riponga que escapa pra pirí no fim de semana com motoristas particulares e suas manias partidárias suas entradas numa noutra retiremos o foco de nós mesmos por um instante obrigado mar por mais esta invasão

sábado, 1 de agosto de 2009

Já adestraram um galgo ?

As confusões quanto ás técnicas suportes gêneros formas métodos permitem uma observação: Vocês ainda vão demorar muito com isto?