quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Não vou escrever a carta

Vamos Ariar: Dois alemães me disseram do meu ar professoral, um artista internacional e o outro metade mineiro pai alemão mãe mineira do mesmo departamento que trabalho ou me empregam ambos em situações adverssas de uma explicação qualquer o primeiro me disse :" Professor", "na alemanha pessoas como vopcê chamamos": "Professor". ainda quis saber qual era o sentido mais fundo do professor dele lá na alemanha e não obtive mais que algo em torno de uma ironia talvez de minha autoria o de casa falou mesmo num jorro juvenil: " você fala sempre num tom professoral", eu: é falo e meti o resto da latada cabeça adentro .uau: as pessoas não resistem a um ensinar melhor sempre que deixamos que falem estão lá dizendo assim não pode muda de vida também eu falo mudem fiquem mudos enquanto dou minhas aulas de não aulas sem a anarquia mundana do me disseram deu na globo vi na internet meu professor quem disse Ò si ficasse contando apenas os dados sem relaciona-los com outras ações outros trejeitos ontem fui de irmão marista com a camiseta deixada por Ly na ida pra belô numa reunião dos daqui com os dali(ou corro o risco de pensarem ser: Dalí) proposta de integração quando lá estavam nos grupinhos de quatro falando as mesmas coisas conselheiros lampiões tiradentes e o jeca tatú aqui que tenta retratar ouvindo só dei um piquí ou seria pequí sem espinhos daqui 6 meses peguem na embrapa com o djalma em meu nome deveria ter convidado um gravador de arquivos para vir aqui em casa falar ao outro gravador de arquivos vou fazer isto depois Belém bem biblon saí à francesa com um sotaque tupiniquim quando disse ao outro vou ver como anda a sessão a outra e meu ponto sem voltar, é claro?

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