quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Legenda não deve ser lida antes do frame

Adicionar legenda
Ou Rum Véi! 
Isto já não tinha entrado?
Sei lá hoje no sonho tudo se organizava em Dinamarca.
Eu daria aulas de Xadrez.
Adestraria os cães.
Brincaríamos com tintas.
Retratando.
Discernindo as coisas.
Preceptor de luxo.
Vou levar as crianças pra pedalar.
Quem já viu a cidade de cima da bike? 
Quando dizem aqui as coisas funcionam assim dizem junto estamos com medo de você querer alguma coisa.
Ninguém chega e fala a potência está em você vamos juntos meio a meio as rodas dianteiras e traseiras cruzaram a linha no mesmo instante assim como os narizes como são do mesmo tamanho e mesma posição no quadro ambos ganharão o mesmo primeiro prêmio.
Manda um verso curto!
Jim.
  

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Primeiro concurso descritivo do Alto do Timbó

Este canário da terra está fora de foco entre papa capins e pardais comendo a mistura que ela oferece do lado oposto ao exército catarinense assim como a bananeira a parede e já um quase foco aqui no fim da telha muro permite a presença dos pardais junto com bandeja e arames para telha em serpentina estendida em n no primeiro plano em cima a direita quase branca e é claro que as costas dos pardais vão bem com folhas secas e ferrugem de um tronco fundido com teco de parede vocês gostam de olhar fotografias fora de foco?
Doido pra abrir caixa de discurso.
Se organizam no pêndulo na hora da refeição.
A Dança da Realidade já dançou até a página 103.
Chile-Russo?
A parede só não denuncia a diagonal porque sustenta a pomba-telha de cimento-desarmado.
A descrição em farelos misturada com outras sementes deve ser o prato do dia.
Tão inocente quanto qualquer banalidade é distorção do conceito?
Quando classificam do alto de suas belezas o papo enche confundem qualquer coisa de comer com qualquer escultura.
Lemos sentimos & transportamos por via aérea.
Algo sem importância vai embora e deixa a beleza sozinha ou mal acompanhada...

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Vai vendo

Existe uns exercícios diários de manutenção da tara do pensamento aquelas coisas de piadas repetidas nos bares saber que aquele tipo vai entrar pedir as mesmas coisas do mesmo jeito e repetir a história e você de cara engatava em qualquer uma para ver onde sustentava aula no bar véi dei aula no bar de 72 a 97 os alunos quando me encontram fazem festa tem hora que o trem cozinha tanto que vira caldo e chega mais que o primeiro soco do aluno esquiva boxe de palavras olhares trejeitos até chegar no olhar de não é aqui vai por fora é mais perto aquele olhar foda-se sem dizer nada foda-se mesmo com o rosto completamente inexpressivo apenas os faróis em alta acelerando na noite turva corre querido faça a primeira curva este elemento sabia dizer a aproximação requer uma mudança rápida automático caixa de papelão molhada esta porra num para de dizer A ?
Quando você faz um concurso pra passar.
Quando você casa para ser.
Quando você termina a tarefa.
E, os outros quandos você.
Dei muita atenção no bar.
Eu precisava textar algo perto do meu avô.
Nem o texto nos será grato.
O velho jardineiro do gordão chegou.
Não será assim eu não sei.
Hora de descer e ver o que querem ela o marceneiro e quem mais vier o bar maior sempre foi nosso.
  

domingo, 27 de novembro de 2011

Este texto era para ser a prosa entre um escritor ciclista & um pintor também ciclista, mas não colei direito, a imagem era pra ser do meu álbum de figurinhas antigo, ainda é atual, e o título poderia ser todo o texto. Mas como vocês podem ver: "...A aranha sem pernas, é surda."

Sim podemos falar com todas as intenções dentro de conveniências escolhidas à belo prazer e até defender posições inúteis afinal o tabuleiro e as peças são invisíveis assim como a mão do arquivo mais durável o movimento é uma ilusão qualquer ainda assim prefiro não ferir o código local algumas ilusões são âncoras o óbvio é ofício trabalho com o óbvio desde sempre estou lambendo a cola da língua. Será que consigo limpar o lugar comum do dicionário de literatura?
Quero tirar com a língua umas frases feitas que não desgrudam da pele.
Manchas do sol?
Texto digital?
Papel branco não mancha?    

sábado, 26 de novembro de 2011

É um bom lugar para conversar?

Elefantes são cor de rosas porque não tomam sol usam talco pom pom e roupas macias existe um japonês para cada elefante com sua pequena flecha o japa acerta o alvo enquanto a conversa rolava sobre o quê mais colocar naquele circo-camiseta lavaram-se e foram comer uma maçã o mico que foi no céu diz ter visto Jesus lá mas não quis atrapalhar a partida enquanto o cavalo comia o bispo ele subiu na torre para ver os peões e apostou em um para virar rainha voltando do céu o miquinho estrela pagou o maior sapo para o urubu que quis rimar mas já estava fedendo carniça virou mico de circo só porque não realizou o desejo do soldado-rainha caso de corte prestem atenção na fita do alma de gato sobe na serpentina como na árvore da literatura que anda com um corpo de girassol sentada ao piano ainda mostra um derreie de chá das cinco com tango em Paris: dentre todos os pertences encontre algo para vestir pois os faladores estão chegando o exército de periquitos querem mais sementes de girassóis: textos gordos vão para a academia só pra beber comer e babar aquela lata de biscoito dos países baixo tem um papel manteiga que estou doido pra enfiar o pastel seco depois verniz vidro anti reflexo moldura de arquivo e colar contra a parede: quem passar rente e der uma esticada de pescoço vai lembrar do seu garanhão inglês.
Os elefantes foram para a praia, bem redondinhos não usavam outra coisa além de filtro solar, conseguiram seus rosas-choques, e saíram sem nenhum grão de areia: eis o segredo cor de rosa!        

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Testículo do Lance

Este casal aí falou demais ganhou esta casinha aí ó tô falando com você ô véi vê lá o cubo treliçado com telhado de barro ou é imitação num é de medir de cima em baixo não fi dá de oia dentru tamen ou qualquer porra de triângulo vermelho em pano branco ou sol de sangue entre fresta nas montanhas onde quer que passe luz empurro qualquer raio sei que é fortinho nervozinho só que meu bem da cintura pra baixo é tudo times ou equipes de balé capoeira ciclismo maratonas de modalidades imperceptíveis que se usam a bel prazer bamboleiam num próximo encontro tem que dar um rolé pra ver de qualquer jeito em qualquer lugar muleque Eu & Paulo chegamos na transição sem sapatos e nem por isto deixamos de ser os mais queridos do lugar pelas pessoas mais importantes e quando odiado por um forte Benício saber fazer ele escolher se conter para depois virar amigo eu e o Armando estávamos abusando deles todos e nós éramos os mais fracos mas tínhamos alguns fortes do nosso lado não por combinação mas por gostarem de nós ou de um de um de nós já vai longe que virei o balde a brincadeira se continua é pura linguagem saída do corpo de um verme periférico que ri do quanto podemos mentir para nós mesmos ao ponto de no ponto final colocar dois pontos: fique com o vazio.  
Uma prosa elástica.
Uma milhar do marceneiro.
Um Galgo.
Um mexido pau-lista.
Café com leite.
Pão com manteiga.
Bilhar.
Xadrez.
Dominó.
Go.
Vamos Baby.
O Armando, antes que eu pudesse terminar a frase já estava no rumo.
Eu não vi na internet, vivi na pele, respirei fogo. Pergunte ao seu pai.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Eu não sou nada não bobo...


 As telas escorrem para o fundo do posso e levam  um reflexo de céu de fim de tarde não é culpa da lente ou intervenção digital apenas o enquadramento da água escorrendo mina ao contrário acho bom mesmo explicar as imagens pois estão querendo me vender o mal resolvido como sendo a solução  uma agonia um frenesi cotidiano uma conversa de feira : sim sei mas meu brô não sab que se eu continuasse com uma frase feita só de palavras de três letras iriam pensar mal a trilogia água cano arame poderiam achar que estou propondo uma gambiarra do pensamento já que a minha irmã sugeriu gambiarra de cores quando resolvemos brincar de  ir pra galera remar junto com os prisioneiros no barco fantasma temos que fazer todos os gestos da tribo adicionar legenda é um deles sentar e distribuir possibilidades para ação é outro e não pode faltar remédio nem comida temperada com gracinha & sustinhas o teatro da ação é duro porque é sem ensaio improvisar o tempo todo que sabemos resolver o problema dos outros é igual quando deixamos a seita e depois voltamos um dia pra ver o que movia e mesmo identificado a mola o tezão acabou as batalhas da ilusão são mais sangrentas então meu bambi pula de vagar e pasta pois o campo minado aqui é caco de vidro lata velha enferrujada prego e toda sorte de lixo conversando pra jogar fora...

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O documento mais real

Estou com um mago no bolso, acho que vou jogar no bicho, quando ainda se tem a necessidade de pensar: se eu ganhar vou ser igual a vocês. Ou, porque não vem pra minha linguagem? Sei o bicho que vai dar. Se der jacaré faço uma cola e digo que é o meu predileto da ilusão de sair sozinho e repovoar o mundo ou a família vamos aceitar aquela pernada do dia como a possibilidade humana. Pensar é o quê mesmo?
Sei, novos brinquedos... novos jogos... novas invenções...
Que tal um sorvete de tacanhas?
O professor disse que eu digo não digo.
Antes ele falou que eu era o melhor local.
Acho que quer me confundir.
O frenesi faz parte da criação?
Textei ontem a Klein Attitude.
Por uma hora funcionou como uma estradeira de muita estabilidade, boa de curva, boa pra ficar em pé, falta descer pra ponte... foi só o primeiro repasso.


   

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Não tem vaselina, vai geléia de strawberry...

Desculpem se errei a época, é que a porra da máquina do tempo foi feita de restos de catação, mas será que se eu chegasse em 60 com isto, não daria na mesma? A reportagem na TV diz que em Berlin convivem muito bem com qualquer suporte.
Antes era o peso do trabalho, agora é a mesma medida para os dias livres, e esta ocupação do ofício.
Vamos representar a nação-zumbí na feira de Colônia?
Qual é a saída de emergência desta festa de mesmos interesses?
Quais os contatos?
Qual canal?
Este modelito, está limpo, e você dança muito bem... tomou muito energético?
Vamos rodar a cidade no dedão?
Acabaremos no meu apartamento, ou no seu hotel...
As palavras da ordem evitam a privatização?
Aos 70 podemos dar nome aos bois?

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Os edifícios querem falar

Qual é o novo sinônimo de nobreza?
Tecidos mais nobres caem melhor!
Aquilo que funcionava no início empaca?
Mesmo que o cão empaque, ande!
A saúde do cão está no cristianismo?
O homem sempre teve animais disponíveis!
A disposição disto fez um acordo com aquilo?
Acordaram dispostos naqueles lençóis de linho, branco, o cachorro, dormiu no tapete.
Sonhando com lições & planos de uma cadela.
Um livro de fábulas com páginas de ouro, figuras em prata, e texto no bronze.
Este departamento não trata destes assuntos!

domingo, 20 de novembro de 2011

Este post já conversou muito comigo, eu nem mijo nele...

A poesia me roubou tempo para fazer relógio.
Este espaço é de entender.
Nenhuma descrição disponível.
O passado será lembrado e o presente não verá o futuro.
Estou fotografando a casa dos amigos de graça.
Todas as técnicas estão disponíveis no Google.
Vamos deslumbrar com o material.
Pra levar o crack no órgão de tratamento o acompanhante tem que ser de circo.
Se você diz o número do telefone 222 40 2 42
o cara diz que você é do contra.
O Neguinho falou que ciclista que não é traíra não é ciclista.
Mas, traíra sem espinhos desce bem...
Juro que queria uma pausa maior!
Nuvens são as melhores desenhistas do pedaço.
Como faço para não me emocionar com o corpo?
O entendimento que tenho de Art 21, arrasto do Art 20?
Somos educados o suficiente para uma conversa com qualquer transeunte?
Aqui no óbvio a coisa está bombando.




















sábado, 19 de novembro de 2011

Identifique a canção de 19 versus da mpb, some com o título, mais a imagem. E terá art 21

Me leva pra casa me deixa mais não.
O nosso amor, morreu.
Mas foi tudo um sonho...acordei!
A dor da paixão, não tem explicação.
Meu senhor?...
Estavas desprevenida.
Um amor a mais.
Talvez desabafasse.
Eram dois rubis serenos.
Xodó pra mim.
Tardes silenciosas de Lindóia.
O sol do meu país mais esplendor.
Vem de uma remota batucada.
E junto dela.
Mas veio a seca.
Duas mesmo que é bom.
Aduvido que isso não faz mar.
Me aborreci, me zanguei, já não posso falar.
Para ouvir meu coração.
Boi da cara preta.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Não precisa de letreiro

Esta é a fachada do meu prédio entrem no escuro e cambaleiem lá dentro de vagar para não tropeçar em outro mandão mesmo nus eles ainda nos incomodam a cama é todo o piso de 10x10 coletivo dormitório requintado super limpo o ar mais perfeito até agora encontrado por cientistas alemães a música das esferas pelo tempo de permanência de relacionamentos de grupos somos os mais selvagens encontrados até agora conseguimos nascer de pais e mães conhecidos criar vínculos com ramificações e a coisa social e mesmo assim quando estamos juntos no melhor espaço de cem metros quadrados já construído já que está nos arquivos de outra galáxia sendo lido por alienígenas e o monitor da exposição deixa claro ninguém sabe nada sobre eles pois mentiam até quando diziam verdades todos querendo alimentos para todos os sentidos e na defesa de um controle maior mentiram toda uma humanidade hipnotizados por pais irmãos semelhantes transeuntes semióticas estou gostando deste caminho acho que vou passar só por aqui ficar ir mas levar o caminho sempre junto aqui nesta fachada deste meu quarto ideal sonhos são gozados e o homem finalmente acabou com o direito de posse aqui ninguém vai precisar de dados qual a diferença entre contextualizar dentro do poema e contextualizar na entrevista na crítica na tradução no movimento no emprego nos relacionamentos na vida o sujeito está escrevendo e eu estou lendo ou eu estou escrevendo aquilo que li enquanto o outro cambaleava me escreva cara mas me escreva mesmo em todos os sentidos procure por mim onde estou o que estou fazendo agora qual dos meus brinquedos te interessa sirvo para arrumar a casa posso escovar a língua quer que eu vigie os seus erros brinquei de ioiô sei desenrolar pra descer e enrolar pra subir qualquer prosa grotesca diz por mim.         

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Estou dentro, eles ainda esperam...

A cancela da frente ou dos fundos caiu iodo o corte na de costas de preto com o corte no casal da direita ainda restam 7 no meio parada de dez São Judas dou uma lambida do baú analise dos tijolos das árvores do poste mal vestidos com a mesma máscara da atenção já viu este quadro?
Também eles não estão nada em forma primeiro plano no alto esquerdo fundo de cima contra ponto as artes visuais está dando gordura pra galera?
É difícil ler você mesmo?
Romance lingüístico?
Punheta literária?
Figurinha repetida?
Descritivo é lá em Londres no rá xá xá história de circular o cara da lei o cara que sabe polpar o cara que sabe viajar o cara que sabe pensar o cara que sabe ler o cara que sabe frequentar pra lá de pra lá?
Aquela do menino pobre que vai embora ser rei é Kubrick?
Eles ainda estão na superfície da pele?
Vou aprender a escrever lá na casa do caralho?
É necessário antes de mais nada badalar no circuito?
Minorias literárias?
Quem leu quem editou também querem formar grupo minoritário dentro de contextos da arte conceptual?    
A wikipedia tornou clássica uma cantora popular tribal?
E aquele casal se fazendo de artistas estão vigiando quem?
Só sobrou vigiar?
Já escrevemos os livros aqui e aí lá e acolá?
Além disso ainda temos uma coceira de falar onde é que coça?
Responde desgraçado!
Nada disso significa absolutamente nada para mim quando saio pra pedalar e mostro as armas de escapar: pra minha saída.
Para mim é saída.
Raduan é saída?
Rimbaud é saída?
Thoreau é saída?
Dá licença, preciso ir dormir?
Dá licença, preciso sair.  

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Baú de fantasmas

Relacionamento clássico estar aqui e dizer agora procurar por algo extra-classe não ser de nenhuma ordem quem achar que a fulaninha é clásica levanta a mão onde está meu dicionário de clássicos todo elemento é humano pois o elemento ainda não relacionado o homem não catalogou aquilo que faz um clássico mantém a ordem do discurso a aula as palavras atrevidas e definidoras de parcialidade clássicas definições o crítico fulano de tal incluiu beltrana na sua lista de montagens no circuito mundial republiquem o angu de caroço do século passado erraram a data do fim do planeta sem nenhum poeta ir na lua dava pra fazer mais coisas sempre dá mas se podemos enrolar a ação e passar na paulista enquanto o discurso ri tomando chá ou cachaça fumando o melhor charuto alegoria 
deve ficar só este fim de ano pois o ditado continua mandando no pedaço luz pra frestas uma vela ainda  me leva na madrugada vento suficiente faz chama dançar a dança do ventre enquanto as câmeras registram imagens seguindo o código das formigas em movimento nas páginas formigam meus ícones no banco de dados do pensamento.

       

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Conversa de motorcicletas

O discurso é só a batida.
No manto desta noite o cachorro amarrou.
Tu vai pedir socorro pra quem véi se é doido?
Voltemos ao sonho.
Déjà vu.
Quer economizar energia? 
Estou empapado de analises de grupo.
Meu saco comporta duas bolas de basquete.
O meu irmão que onda é esta de pensar que a vida é só uma definição?
Leia o Diário De Um Sedutor!
Não morra por um árido amor.
É elegante seduzir.
A língua precisa de água.
Cuidado para não virar verbete.
O cara acreditou tanto nos dados que não se jogou.
Assim como sabes arranjar recursos financeiros saberás mudar os cursos dos acontecimentos seus suas intervenções sociais brincar de fazer de conta para ver se alguém leva em conta as suas coisas de não pegar mostre suas coisas de não pegar para os outros.
Tome a porra da decisão em qualquer direção: seja o diretor da parada.
A falsa moral é ainda pior que a moral.
Escolha um grupo onde eu possa fazer amigos!
Questione o seu próprio questionamento.
Deixar-me-ei seduzir.
Com alguma margem de segurança.
Afinal quem tomou gosto por aquilo que não aconteceu pode gostar de criar não-acontecimentos.
Isto é um não-acontecimento?
Fiz o que precisei fazer.
Uma reforma é corrigir o calhamaço.
Ver que a casa precisa respirar mais luz.
Mas, se você deixar, te levo em outra semiótica, nós dois nus procurando máscaras & peles.
Soldado sem guerra.
Erudito sem saída.
Humano sem solução.
   

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Vou batucar na Finlândia

Andei 15 corrí 30 andei 15 domingo no parque chupamos jabuticaba vimos as casas de madeira os velhos companheiros de corridas papo reto passamos na feira compramos uma carne do gaúcho almoçamos em casa vimos Federer dar uma aula pro Tsonga a filha mais o namorado vieram nos visitar depois Seu Francisco Solar Da Serra Sinuca Paulo Jantar e nem consegui mudar do canal de misérias da record.
Muitos tipos correndo pude observar a maioria sem o mínimo jeito os caminhantes em pares ou em grupos resolvendo seus problemas Arthur do COBRA caminhando com a mesma altivez perguntou se eu ia bem respondi mau desejou felicidades ele me entendi a corrida administrada no movimento suave na grama olhando o quadro de grande angular ouvindo e lendo os gestos o Parque Da cidade estava cheio só quando atravessava a ponte JK vi o cartaz anunciando feira do livro no pavilhão do Parque se vejo durante o exercício era de passar lá só para ver a diferença de cenário já viram como é diferente correr domingo no parque de ir na feira do livro de escritor olhar o movimento daqueles que se fazem de leitores ver quem realmente pode tirar o melhor proveito de exercício ao ar livre?
Estou Muito Descritivo.
Sabores Crônicos.
Anjo Delgado.
Mestre Celin: Batukenjê http://youtu.be/ubydA6UFUaI
Amigo de Corridas no parque.



domingo, 13 de novembro de 2011

Quem tem rodinha não precisa esperar

Justifiquemos a nossa loucura com a lucidez alheia naquela modalidade da ciência encontramos o suporte no problema social o encosto é só pegar a grana do governo e vamos pra Madri espanholar nosso português em qual grande jornal é jornal sim o mesmo jornal as mesmas jornadas inexistentes por acaso você tem aí disponível uma jornada existente quem vai ver 7 vêzes a minha aventura quantos coelhos vão sair do meu ninho vou te mostrar a transformação no bar quando envolvemos o dono na lavagem todos lavando a cidade por puro riso sei provocar o frenesi apartar  a ignorância transformar o ambiente fiz inúmeras tomadas a locação é minha não significa nada já me já desloquei dos homens agora não consigo agradar nem a mim mesmo está falso todos querem dominar o bar quem era eu naquele bar pegando o papel rápido no ar e representando todos os deslocamentos calculados até descer no limite do personagem a conivência vamos fazer o que você quiser hoje é seu dia de sorte vou deixar sua máscara mais fabulosa tenho novos jogos na língua pode escolher estou disposto a me perder com você a aventura é a entrega da terra literatura é uma palavra feminina os indecentes usam qualquer verdade como máscara Quando eu disser vamos brincar de falar a verdade me conte aquilo que nunca teve coragem de contar para ninguém nem para o seu grande amigo afinal você não vai me ver nunca mais conte tudo Quem ouve melhor o padre ou a puta o amigo ou amada isto ainda é um clichê talão Duas energias pegando o mesmo fogo trepar com segurança de ser apenas chama hoje estou escrevendo nas suas tripas o trato de ser flora e fauna & todos os elementos da composição.          

sábado, 12 de novembro de 2011

Ela seguia pensando nisto, quando passou um carro branco sem ninguém dentro:

Eu não escreveria com nenhum dos sentimentos nobres, se a regra fosse esta, eu não seria o bandido com o material na mão, tão pouco o comerciante, me fiz funcionário público então, atendendo os desejos do público, de ir falar com fulano, meu eu falando com todos, você quer ir lá? você sabe como é lá? você conhece ele? sabe como vai te tratar? ainda assim você quer ir lá? quer que eu vá contigo?
E enquanto isto, lendo em algum outro suporte, sempre lendo.
Tirei vocês para ler.
Tenho solução para qualquer vida. Me treinei para isto.
Nem dançou tango com a moça do projeto Rondon.
Vem dançar atualidades com nomes dos telejornais?
Newton Magri de Menezes é meu amigo, nem se eu errar o nome dele deixa de ser.
De resto, nunca estive na rocinha, apesar de passar em frente. Sou mesmo da Megalópole Desvairada.
Sou de variar saídas.
Me deixe ir.
Eu vou. 
Deixam sujar até não mais ter como limpar.
Não dão leis pra ninguém, depois querem cobrar...
Qualquer um que venha de qualquer ninhada encontra um registro no lixo.
E os exemplos ditos de cima chegam por baixo.
O cara que Julga deveria ter tempo para ser humano.
Tempo para ir na casa do homem comum. Falar com ele sem embromação.
Quem manda prender sabe as regras, o outro lado que se vire?
Vamos dar aulas do contrato social para quem vai cuidar dos meninos, eles precisam saber onde estão inseridos, como funciona o jogo.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Vou pegar o bus greyhound

A saída guia é sempre a Fantasia 1940 2000 também menos ainda bem que entrou a árvore leques de opções já sei escolheram o cupido antes de mais nada vamos nos esconder não deixaremos que nos revelem um pouco de sombra mais véu grades e fios estou vendo uma ponta de escada tem um bonsai pra você no compartimento do anjo corações reticentes nos últimos 3 corpos quer trocar pelas malhadinhas decepadas de coxas confesse que escrevo com corpos ou me devolve a hóstia vai dizer que o atleta é ouro ou bronze com quais metais a armadura de melhor flexibilidade destreza resistência equilíbrio força será construída endurance poder de agonística sem a convicção da vitória  nada na vitrine me agrada estou montando uma cannondale hooligan pronto pra escapar da briga

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Deposite os seus entulhos, ou saia do quadro

Névoa de novembro.
Clima atípico.
Desabamentos & Terremotos.
Olha o pé na notícia aí!
Alô. Terra?
Recolham os seus rebanhos.
7 centavos de ligação.

Aquele primeiro plano era coisa boa.
Na profundidade de campo encontro o último grão de areia.
Pastavam por aqui uma post-contemporâneidade?
Post Modernity.
Quem Somos Nós?
Meia dúzia de palavras.
7 por cento Estatística Descritiva.

Poetas Brasileiros Na Espanha.
Menino publica em Alemanha.
O sol é uma linha do horizonte: cerrado em baixo & nublado em cima.
Luz suficiente para ser dia.
Melro incrustado na folha de bananeira.
Onde estão os ovos de Uirapuru?
7 lágrimas no terço.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Deixa a linha branca passar

As filhas do botânico mostra uma outra china?
A sensualidade do banho...
As ervas fazem daninhas?
Acreditar num só ritmo para a carreira da vida...
Elemento natural ritmo freqüência: é tão bonito o macaquinho rindo.
Pássaros falam Mao?
O segredo está na bunda?
Ok pausa para as cinzas nos lagos barcos transportes ilha montada.
Verei novamente.
Cavalgar.
Oral na ponte.
Soldadinhos de chumbo.
Tradição sem cérebro maior.
Deleite para os escargots, achatina fulica. 
A água ainda é o melhor detergente, só depende do tempo...
A pista que eu te dei pra você andar quero conferir os rastros?
Confrade das ervas quer filhas mortas?
Mas, o pato anda de nadadeiras...
Quem nada não pode andar?
Aquele que conhece as águas das estações não quer passar o veio adiante a via vai secar?
As árvores do mesmo fruto se beijam, não vão cortá-las. 

   

terça-feira, 8 de novembro de 2011

domingo, 6 de novembro de 2011