sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Testículo do Lance

Este casal aí falou demais ganhou esta casinha aí ó tô falando com você ô véi vê lá o cubo treliçado com telhado de barro ou é imitação num é de medir de cima em baixo não fi dá de oia dentru tamen ou qualquer porra de triângulo vermelho em pano branco ou sol de sangue entre fresta nas montanhas onde quer que passe luz empurro qualquer raio sei que é fortinho nervozinho só que meu bem da cintura pra baixo é tudo times ou equipes de balé capoeira ciclismo maratonas de modalidades imperceptíveis que se usam a bel prazer bamboleiam num próximo encontro tem que dar um rolé pra ver de qualquer jeito em qualquer lugar muleque Eu & Paulo chegamos na transição sem sapatos e nem por isto deixamos de ser os mais queridos do lugar pelas pessoas mais importantes e quando odiado por um forte Benício saber fazer ele escolher se conter para depois virar amigo eu e o Armando estávamos abusando deles todos e nós éramos os mais fracos mas tínhamos alguns fortes do nosso lado não por combinação mas por gostarem de nós ou de um de um de nós já vai longe que virei o balde a brincadeira se continua é pura linguagem saída do corpo de um verme periférico que ri do quanto podemos mentir para nós mesmos ao ponto de no ponto final colocar dois pontos: fique com o vazio.  
Uma prosa elástica.
Uma milhar do marceneiro.
Um Galgo.
Um mexido pau-lista.
Café com leite.
Pão com manteiga.
Bilhar.
Xadrez.
Dominó.
Go.
Vamos Baby.
O Armando, antes que eu pudesse terminar a frase já estava no rumo.
Eu não vi na internet, vivi na pele, respirei fogo. Pergunte ao seu pai.

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