domingo, 13 de novembro de 2011

Quem tem rodinha não precisa esperar

Justifiquemos a nossa loucura com a lucidez alheia naquela modalidade da ciência encontramos o suporte no problema social o encosto é só pegar a grana do governo e vamos pra Madri espanholar nosso português em qual grande jornal é jornal sim o mesmo jornal as mesmas jornadas inexistentes por acaso você tem aí disponível uma jornada existente quem vai ver 7 vêzes a minha aventura quantos coelhos vão sair do meu ninho vou te mostrar a transformação no bar quando envolvemos o dono na lavagem todos lavando a cidade por puro riso sei provocar o frenesi apartar  a ignorância transformar o ambiente fiz inúmeras tomadas a locação é minha não significa nada já me já desloquei dos homens agora não consigo agradar nem a mim mesmo está falso todos querem dominar o bar quem era eu naquele bar pegando o papel rápido no ar e representando todos os deslocamentos calculados até descer no limite do personagem a conivência vamos fazer o que você quiser hoje é seu dia de sorte vou deixar sua máscara mais fabulosa tenho novos jogos na língua pode escolher estou disposto a me perder com você a aventura é a entrega da terra literatura é uma palavra feminina os indecentes usam qualquer verdade como máscara Quando eu disser vamos brincar de falar a verdade me conte aquilo que nunca teve coragem de contar para ninguém nem para o seu grande amigo afinal você não vai me ver nunca mais conte tudo Quem ouve melhor o padre ou a puta o amigo ou amada isto ainda é um clichê talão Duas energias pegando o mesmo fogo trepar com segurança de ser apenas chama hoje estou escrevendo nas suas tripas o trato de ser flora e fauna & todos os elementos da composição.          

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