quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Eu não sou nada não bobo...


 As telas escorrem para o fundo do posso e levam  um reflexo de céu de fim de tarde não é culpa da lente ou intervenção digital apenas o enquadramento da água escorrendo mina ao contrário acho bom mesmo explicar as imagens pois estão querendo me vender o mal resolvido como sendo a solução  uma agonia um frenesi cotidiano uma conversa de feira : sim sei mas meu brô não sab que se eu continuasse com uma frase feita só de palavras de três letras iriam pensar mal a trilogia água cano arame poderiam achar que estou propondo uma gambiarra do pensamento já que a minha irmã sugeriu gambiarra de cores quando resolvemos brincar de  ir pra galera remar junto com os prisioneiros no barco fantasma temos que fazer todos os gestos da tribo adicionar legenda é um deles sentar e distribuir possibilidades para ação é outro e não pode faltar remédio nem comida temperada com gracinha & sustinhas o teatro da ação é duro porque é sem ensaio improvisar o tempo todo que sabemos resolver o problema dos outros é igual quando deixamos a seita e depois voltamos um dia pra ver o que movia e mesmo identificado a mola o tezão acabou as batalhas da ilusão são mais sangrentas então meu bambi pula de vagar e pasta pois o campo minado aqui é caco de vidro lata velha enferrujada prego e toda sorte de lixo conversando pra jogar fora...

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