sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Novos Instrumentos Azuis

As possibilidades do remo já me atraiu, mas fui resgatado, beber da mesma mão é um reflexo marinho, profundo mar na palma do não.

Asas internas pedem mais sangue: o gato já arranhou. Pssiiuu! Cala este verso.
Recebemos o reflexo de acordo com a luz.

Aqui ainda é o metro quadrado mais caro da América Latina?
O carro do mendigo está estacionado em lugar seguro. Triângulo de minas adverte reparo.

Qual a diferença do arquivo CAVALO para o SANGUE?
Ninguém vai beber daquela água.
Sei que do outro lado estão escrevendo as mesmas coisas.


Lançar nuvens não é confortável
Acabam chovendo
Algodão doce foi proibido

Eu me matando por eles, e pensavam que era performance literária.
Eu tentando escapar, e eles agarrando qualquer corda.
Eu subindo para ver o conceito, sozinhos ficaram sem Eu.

Passo óleo de copaíba na minha cara de pau, antes de escrever.
É de máscaras que precisas?
Algo especial?

O vovô e os miseráveis nunca foram maiúsculos.
Um pouco de Zé Ninguém não faz mal.
A Moqueca do Curuca me deu mural.

Estamos em reforma, venham nos visitar!
Vai rolar um garage sale do poeta!
Objetos de utilização moto-contínuos permanecerão!








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