quinta-feira, 30 de junho de 2011

É assim que vejo:


Quando me ensinaram os números prestei muito atenção até engolir a mentira vi que estavam falando de coisas que não conheciam uma mentira que queriam somar comigo depois subtrair dividir e multiplicar com outros olhei bem nos olhos deles e perguntei porque que qualquer um poderia ser chamado por um de dois de três estavam me dizendo como lidavam com suas verdades mentindo já começaram a mentir na tentativa de chegar em uma suposta verdade superposição me fiz de sério e falei vamos já estavam enchendo o saco com tabuadas de regras que não cumpriam 9x9 resultados inexistentes como nas estórias como na vida caralho então enquanto as crianças se tocavam diziam bobagem e eles estavam bobando de quê de colocar interrogações curiosos de sabidos mas preferiam dizer outra coisa cedo percebi vovó sabe aí ela me contava outra história além da onça além dos homens eu buscava a verdade em seus olhos a verdade dura e reta saltando direto no olho e concordava em baixar os olhos para me vingar com os gibis participando de outras que ela não conhecia e aí eu lia contava mudava a história adaptava a realidade dela que me via ainda assim e acreditava que valia o sacrifício: uma coisa boa por outra melhor cuide do tempo de maturação entre um livro e outro a informação você sabe onde ir no livro é bom se perder e encontrar novos caminhos me informo para ver o outro dizer livro então é assim que vibram aqui é perdido no espaço desde pequenininho com o corpo branco pegando fogo para ser escrito pedindo marcas pequenas pois cabem mais a mentira do rei sempre fui o rei e sempre estive nu por baixo da coberta sabe-se lá quais tentáculos te esperam com o vidro de tinta tinteiro para uma saída de emergência esfumou aquartelou água

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Este desenho me foi contado por quem?


Estou querendo falar com o leitor, a merda do escritor vai falar, senta e ouve, se
não entender, pergunta. Não vou deixar você falar nada, do meu assunto ninguém estudou mais, saber competição sem competir não dá poder de agonística, hoje escrevi pardais.
Endurance, me apaixonei por esta palavra a primeira vez com Clarence DeMar, Endurânce.
Tenho ídolos leves resistentes tranquilos longe deste frenesí de agora, Nurmi.
Waitz, a Noruega me atrai. Bikila me mostrou a Etiópia em 60. Tochico Seco era as minhas fichas em 84. Thorpe é o índio de Huxley? Victor Mora se alimentava de batatas e repolhos (a base alimentar), trabalhava até 16 horas embaixo de carros (era mecânico) gostava de treinar depois do expediente de trabalho, no fim da tarde... parte de mim é isto: athlétisme.
Fica em paz, não vou te dar as outras 5 partes restantes hoje, Ciclismo, Cinofilia, Xadrez, Filosofia, desenho,,,
A linha não escapa na ponta do dedo.
É buscar com os olhos.
Suar Cheirar Rocar Apaixonar Pelo Conhecimento...gosto muito de conversar...quando a conversa ganha silêncios...olhamos...e...voltamos...aos nossos estômagos... estamos perdidos...mas...ainda temos fome.
Um bom texto de qualquer área.
A música, vovô Diomar.
A letra, Tia Diva.
A Estória, Vovó Filomena.
Não sou feito só de uma banda, mas escolhi pedras rolantes como símbolo do Rock, assim como escolho bar na vila, lobos!
Escolho Portas!
Quando digo já ouvi li falei discuti vi em imagem me dou por satisfeito me lambuzei a noite inteira, percorri distâncias de encontros, sei do final.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Esta também é minha


Jaez Escrita, pode denominar, esta que com frases lingüísticas dá a fotografia.

Este quadro tem cão?

Me leia, devora-te por todos os lados, estou presente em todos os seus conceitos, minha palavra não pesa academia, que tal com peças únicas montar um espaço ao lado do corpo? Suas metades me separam. Quer ilusão?
Não sou realista, plebelista, ou de lista qualquer, sou o motor de onde faz. Não sou eu quem fala.
São muitos de vocês pedindo a palavra.
Uma idéia é colada no muro sem nem pensar sobre se o dono queria te dar a idéia de escrever: não reconheço o corpo que construí. Robson é a puta que te pariu filho da puta, o que você sabe de Robson, quer ser Robson na minha casa? Não é bom ser Robson, Robson é doido, ele pode só estar brincando de ser Robson, eu conheci um Robson que desmontava penas, tinta azul de sujar tinta vermelha de passar no rosto, muitas tintas no início, muitos artistas na roda, neste pelotão sempre fui o gregário mais forte, te deixo na última meta de montanha, meu Caro Contador!
Montávamos os nossos circos crianças brincar de pegar não é melhor que ficar quieto de corpo enquanto ouve histórias e ainda pensar espero que contes até eu dormir pois tenho medo de ficar sem estórias, você mente melhor que eu, o corpo só responde se você reconstituir a realidade, me conta uma boa história, onde possa encontrar relações melhores, cobertas mais quentes, circo do tamanho certo, me faça uma lista dos seus pertences.
Ele saiu Robson saiu.
Mas, desde 1997...
é tem muito tempo que ele foi embora assumiu outro em seu lugar diz que o cara caga e anda pra quem conta História.
Brincar de escrever como quem mais vai tentar convencer de entrar na barca alheia, vamos ver quem sabe contar melhor, já te contei os sóis estranham-se?

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Vamos ao CONIC, ou SDS?


Onde estou significando néon?
As minhas linhas espectrais abrem Brasília?
HyperText Markup Language, HTML, ou significado pessoal?
Esqueceram de me marcar, EU, não estava de gado no dia!
Liberem meu passaporte, então!
Preciso ir aeroviários!
. é minúscula a partícula?
o ir é preciso quando aéreo?
uma precisão atômica?
significaste questão do significado quando perguntado sobre o significante respondeu bolas, jogo com as minhas bolas, que graças ao meu amigo Ernesto, são duas bolas de basquete, os grãos do meu saco, mantendo a temperatura bem abaixo dos trinta e quatro ponto tal temperatura teatral teteterete: traça.
Estou escrevendo frases, porra!
A boca da frase nunca se sujou com mingal de ninguém.
Tem uma parede para os seis lados, posso sair, mas sei que entrarás, pelo furo, sensibilizando-me em película, e a troca de ares permitida pelo diafragma, me faz fechar os olhos, na ponta dos pés, aquele maldito dedo vai fechar a pinhole, bem que poderia deixar-mo-n0s derreter, em luz.
Caixas de Madeira
Cubos de Eus
Médio Formato Quatro Por Quatro
Recentemente, Próprio Papel Dobrado
E o contacto? Olha direto quando ela abrir a porta, e fecha novamente os olhos, sua silhueta de luz ficará em registro frontal.
Entendeu?
Opa.
Fico feliz.
Está aprendendo.
Mas, que tal, se, antes do café, fisésse-mos full frame B&W, e levassê-mos pro Okubo copiar, lá na Casa da Luz Vermelha? Heim? vamos?



domingo, 26 de junho de 2011

Veja a torre russa, feita por mim


Um pastoreio de galgo, comendo o lobo que queria comer a ovelha do senhor, czar!
Esquecestes do meu lado Borzoi.
Só salto do colo do dono na hora de abater o lobo, mas parece que meu dono hoje está gostando do meu pelo sedoso, não sei se por lobo sujo, ou indiferença, meus olhos só tem o frame do golpe final. Esta vida de ser várias raças não é fácil, doutor!
Quando fui dobermann também perdestes.
E, perdiguero ingles, Jóia, era o nome da moça.
Também não, né?!
Escrevo com a caixa preta.
É sim, uma escrita de analfabetos.
Já que antes do verbo, vinha a imagem, permitindo menos erros na semiótica do lugar.
Posso combinar pensamentos já fui décimo segundo no brasiliense de xadrez 2000.
E as palavras disponíveis na rede seguram peixes maiores, de acordo com que malho, do verbo malhar, ou como dizem nas minas: os nós da minha rede.
Não sei porque me explico.
Sem humor?
talvez.
cansativo?
também!
Lembra do Mestre Ignorante? in guinara.
Uma volta tão grande quanto esta resenha.
mas mas
mais mais
Atendo à domicílio no.
Mas, gosto do Siscar. Acho que vou a Borborema...
E, nunca vou dizer: se você ciscar no meu quintal você vai pra panela, pois é uma frase sem sentido.

sábado, 25 de junho de 2011

Grego lá em Brazilândia, não fala:


Aqui é terra de cachorro doido brô nem de trip woohoo você esgota esta revista já te disse meu leia o texto ou diz porra este texto não me interessa num fica querendo buscar restos do Vômito e Ode-à-los com seus tiros de sal ODE às minhas coisas sem vive-las quer viver as minhas coisas mano como num to entendendo tu é meio doidinho é?dei de falar com as próprias frases. repetir de outro jeito pra vê se entendi : o personagem tem autonomia de vôo e bota chapéu com acento antes de dar a largada, largo por último sem medo de ultrapassagens fui eu quem dei corda no meu relógio, parece engraçado né, desmontei despertadores, já contei isto, é mesmo desmontei foi tudo antes de montar e nem sei se monto ou vou querer montar. Ao desmontar vejo o isolado que nem foi convidado para a união, nunca teve pretensão de peça, e ali com cara de idiota servindo de roldana para quem não quer rodar porca pra quem não quer aspiralar o cara quer espirara vai também segura o fio da meada aí o idiota num disse que queria chegar junto?
Assim mesmo. Conto pra todo mundo que estou desmontando mais um relógio.
Vai duvidar ainda?
Ainda na dúvida?
Porra, e aí, o quê vai ser?
Estou pensando em sair mais cedo!
Antes de ser!
Será que alguém já disse isto?
Claro!
Só que não assim!
é Só isto: quando temos o que dizer como disse o seu leão lembramos mais uma vez aos esquecidos de carteirinhas uma anotação muito importante aos páis. Estão convidados ao bate-papo.
E uma dor aguda por baixo da costela flutuante direita indica que estou sendo duro demais.
A dor canalha dilacerando, também quer brincar de desmontar.
Quando resolvemos dizer...
Alguém diz já está morto...
chamas combatendo chamas
Xamã não quer mágico na tribo.

Ainda Katrin...

sexta-feira, 24 de junho de 2011

~Cuidado que este desenho te morde!

O dia da marmota é de todos nós vivos contemporâneos tanto aqui como no diário jornal vamos repetir mais um. Eu me leria? ...na medida em que decifrasse os códigos relacionamentos... é pode ser... Qual autor leio mais? Lerei ainda As Palavras? Terei prazer ao seu lado até o ponto final.
Brinquei muito de pegar o ônibus, e deixar rolar até o ponto final, entender de onde aquelas pessoas vinham, como entravam no ônibus, onde desciam... está relacionando com quem? ...Mora aí é sobe assim fala como dorme durante a tocada do motora que não trocou ainda está feliz? Eu estava seguindo alguma receita? Não. Eu estava procurando fora da marmota. Isto aqui está muito bom, mas deixa eu dar mais uma volta. Sempre assim desde que começou a rodar, defeito de fábrica, vim com defeito de fábrica, todos trabalhavam nas fábricas, só sobravam eu e vovó pra dar role na cidade no bairro nos caminhos das formigas visitávamos os amigos os conterrâneos arriscávamos novas amizades negociávamos o preço da volta melhor, sempre desde o início. Sou assim. Os mesmos desenhos, as mesmas fotografias, as mesmas palavras, uma marmota permanente, gostei do menino, como não gostar, a mágica do olhar direto: vamos brincar? Não vou te ditar regras, quero apenas brincar, podes escolher a brincadeira, Se eu não gostar, digo, podemos inventar outra ou vamos imaginar, dizer que um dia foi bom, ou prefiro assim, que tal tomarmos nossos rumos.
Grilo Falante.
Personagens da pesada.
Dom Quixote
Viagens de Guliver
Moby Dick
Narrativas dentro de narrativas.
Qual vai ser a História de hoje?
A de sempre.
Cadeiras para dois, ou você está sozinho?
Ficaremos no balcão, enquanto dá.
Conversas por todos os lados.
Olha, ele também fala.
Vão falar as mesmas coisas...
Quer ver?
Não vão dizer o que realmente querem.
Quando o discurso está pronto?
Quanto o senhor cobra por um discurso?
É engraçado querer saber o que outro quer...
Será o mesmo que você?
Pede o seu que peço o meu.
Hoje não vou ouvir as suas piadas repetidas.
Tenho novidades de relacionamentos.
Pode beber que eu pago.
Esta felicidade de hoje é por minha conta.
Aí mano posso entrar na purrinha?
Não vale grudar palitos nas mãos!
Mais uma e mais um copo!
Quem faz este bar rir não vai preso não apanha ninguém faz mal criação, unidos no vício.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Este desenho não diz o mesmo?


O SANTOS GANHA PELA TERCEIRA VEZ A LIBERTADORES DA AMÉRICA MEU NETO VIU EU TAMBÉM NETO VÍ MAIS OU MENOS COM A MESMA IDADE DELE SER BI ME LEMBRO DE UMA ALEGRIA INDEFINIDA POIS TÍNHAMOS PERDIDO MEU TIO E MEU AVÔ ELE PRA NITRO MEU VÔ PRO ALCOOL NÃO SÃO CONTAS PRECISAS DESTAS LEMBRANÇAS COMO A PARTIDA DE ONTÉM FICARÁ A PERFEITA ADMINISTRAÇÃO DO GANSO PARA O QUE CHEGAMOS PENSAR MAIS DIFÍCIL VEJAM INTENÇÕES ALÉM DO JORNAL MANCHETE CORTADA LEVANTADA DE OUTRA MATÉRIA RELACIONAMENTO DURADOURO COM ESTES FRAMES ME DEIXAM DERRETER COM O PESAR DE QUE NÃO PODEM LER MAIS QUE A SUPERFÍCIE DA PALAVRA SANTOS : SERÁ QUE SOU SANTISTA PELA MINHA TIA LEITORA SÃO PAULINA OU POR MEU IRMÃO MAIS VELHO CORINTIANO MINHA MÃE CORINTIANA OU POR VOVÓ TER APRESENTADO OUTROS SANTOS QUE NESTES AINDA EU ACREDITAVA COMO BRANCA IMAGEM ? FUI DO PRIMEIRO INSTANTE DO JOGO AO SEM GRAÇA DA ANALIZE FRIA DO PORQUE JOGAR E RETORNEI COM UMA PREDILEÇÃO POR EXPERIMENTAR SEM NENHUM COMPROME
TIMENTO. JÁ TORCEU ASSIM? O XADREZ DE ROSSEAU DEPOIS DE VER QUE NÃO ERA AQUILO, MAS AINDA ASSIM ,NÃO ARRANCOU A VITÓRIA DO PARCEIRO DE DELEITE ASSIM EXCLAMOU QUE NÃO NASCERA PARA AQUILO. CERTO?
EU JÁ GOSTO MAIS DAS SUAS PARTIDAS QUE AS DOS GRANDES MESTRES DO XADREZ, UMA PARTIDA QUE NÃO PRECISA GANHAR NEM PERDER ONDE SE DIZ MELHOR QUE TENDÊNCIAS DE VITÓRIAS E DERROTAS, É UMA PARTIDA COM MAIS POSSIBILIDADES

_E os meninos jogaram no vermelho até o fim, e quando briga: Neymar falou é sempre assim, deixa eles brigarem, vamos comemorar, larga eles pra lá.
Foi?
Que nada véi quando a bola rolou branca no tabuleiro balançado pelo peixe, escorreram suficientes 2 gois para 1 dos outros, dá 21 , mas era dia 22 de junho, eles ganharam um dia antes é sempre assim quem ganha ganhou antes, já estava ganho, eu cantei a pedra.
Antevisão de uma meta.
Um dom de convicção.
Tanto faz.
As interrogações, quando são vitoriosas?

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Não estou exaltando mais

É possível ver o calor sem o vermelho?

Um
coelho, ou um martelo. Veja! Uma pantera dentro. Esta pata de estrada em S, que leva ao túnel...como se levantasse a perna e mijasse luz . o quarto traseiro é bem banho socrático.
O cara-poste além de encabar ainda manda sombra segurar o pau de luz.
É poético?
As coisas deixam seus ofícios? além de o buraco maior mostrar outro que também olha do alto, a quarta presença inesperada, deve estar ruminando, precisamos mascar nossos tiros antes de cuspi-los de volta com uma liga mais forte, você já atirou hoje? outro de outra família voltado para o sexo da cadela que ficou com cara de martelo depois deste vero no pé do ouvido...
"Agora vou tomar meu bâíinhô"?
Ainda lhama com cesto na cabeça...
voltando aqui pra nossas pedras!
Clim!
Acho que uma hora todo dia é bom.
Acho outras coisas que não procurava.
Acho agachado sem medo do Achismo.
Acha também?
Agacha aqui então!
Deixo lúdico entrar...
Esta praxe já Chiou Demais.
Qualquer conceito pré vai pro programa.
Ainda menino percebi que não existia discurso na discussão.
A sofisticação no jogo atua quase que sozinha, parece estar treinada para ação.
Não se faz uma nação colecionando figurinhas?
Eu não bato mais bafo.
Falar das coisas do almanaque Net não permite.
ë
simule
Se for um grande simulado, saberemos.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Derrete o frame! O soldado é clichê dos outros que interferi, a cadela é minha Katrin derretida por mim



Aí galera tem urubu dando voltas no meu eu-carniça minha indecisão patina espátula escorregando na tela ontem pintei mais um quadro aquele de amiguinhos feridos no campo é um quadro muito bem representado as pessoas pensam ser-Pessoa as pessoas acreditam na superfície do texto o invólucro verniz de Neruda com carteiro um ficar junto sem pegar na massa eles acreditam não me cabe outra palavra tá entendendo meu digo mano a rua é minha o bairro me dá sombra de qualquer hora não se engane eu sou da rua é onde me sinto mais seguro na rua eu mijo cago correndo vomito aí mano tu já esqueceu que caguei na maratona caguei mijei e vomitei e cheguei no mané garrincha fedendo de longe me pediam para ir tomar banho só que desidratado sem equilíbrio eu queria comemorar a possibilidade sonhada de cagar em público na roupa e ser normal dos abraços das comemorações festins de vitórias pessoais de interesses pessoais muita conversa e o corpo contando a verdadeira história sabes ler um corpo antes de qualquer largada falar só a palavra certa na quebrada tipo assim oh quando color demorou quando sampa o L do MISHIMA sabes meter o L ?
Rasgar o tecido quebrar o quadrado mandar embora com linha e tudo dar uma surra no carro pra todo mundo ver como se bate no próprio carro com chutes murros sapateados sentadas soltas mas sem pau sem pedras amarrotar o carro comprado do irmão e vendido ao próprio irmão depois de bem amarrotado rodei nele dois meses sem nem uma gota de freio e quando todos pensaram que eu estava perdido fui lá na casa das máquinas do ban ban e comprei um burrinho de freio novo eu mesmo troquei depois pedi pro caboclo sangrar e toquei pra minas assim sem mais nem menos só pra ver como é que é, sabe?
Faz pra mim ver então, rasga, bota fogo porra num fica brincando de ser cheio de pescoço de padre na bandeja, experimente um pouquinho mais de risco compra carvão irmão compra carvão e rola prosa rola prosa diz de dentro não os reclames mete um túnel do tempo um perdido nos espaços manda terra de gigantes já tomei banho troquei de calção e sou um santo no sofá.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A original está no álbum de família


Vou abanar o tecido: se cair uma literatura, pegue pra você.
Os caras dos direitos autorais estão me oferecendo pacotes.
Bando de trouxas por lavar se escorrer no rio se realmente fizerem parte de vocês podem ficar com tudo transformem em algo açucarado e gordo para que vocês e não eu caiam de boca no banquete estou fazendo este bolo pra vocês, que ganhem muito dinheiro, e possam trocar de pele assim trocada por mim.
Perde o fôlego não meu bem!
Modesta Proposta
Suift, Suift, Suift
Sei o que faço com as palavras.
Jonathan, Jonathan, Jonathan
Jô na tam, Jô na tam, Jô na tam
Ou?
Te colei no stand, alvo.
Como vai amarrar com substância além do blog?
Tá copiando livros, doido?
Primeira namorada?
Comprador de fazendas?
Pulo do gato?
Querem repetir dita, dura?
Enquanto brincas de fuder...recebo dois riscos vermelhos de mais oferecimentos, sem consultar o oráculo do direito, o tecido está abanado, leito estendido, deixa a luz da tarde cair sem o aparelho...
Um escravo tem liberdades descartáveis.
Vai precisar de quantas!?!
Lembra daquele modelito de escritor no mundo dele, não sei onde encontrá-lo, entre as minhas coisas não está, Dei? Emprestei? Roubaram? Sumiu? Não sei.
Experimentei todos.
Pelo menos disto vou ficar nu.
Como é difícil ficar pelado aqui!
Um escrevendo.
Outro falando!
O texto diz ao teste que testou pro gol o teste não acredita olha na sexta a rede deixou escapar um ovo que quebra e vira passarinho voador cantante elétrico. O teste fica de cara. O texto escorre mais uma meia dúzia, e deixa o teste com seus ovos.
A irmandade entre escritores não passa de um Rotary Club, e clubes freqüento. "A sua filha já montou hoje?" : ouvi na Sociedade Hípica de Brasília. Conversa entre dois sócios permanentes, eu à parte, sócio temporário.
Modas de sociedades.

domingo, 19 de junho de 2011

Meu desenho é fotografado e postado enquanto navego...não tenho vergonha de desenhar-me


Um jeito de escrever falando.
Papéis Criativos A4.
Conversação.
Forma uma planta arquitetônica.
Qual é a pele que vou usar nesta construção?
Sustento bem antes de sustentabilidade, não só com idéias, com recebimentos diretos no porto, carregar bagagem, comezinha, caminha, teatro desejado, atenção total, como diz o meu amigo Nóe ciclista professor de inglês que morou na Flórida mas sempre foi do Gama e constrói no Solar vizinho de rua do primo do outro e outras construções _DESDE MENINO_ dividindo subtraindo multiplicando sem somar a conta pois não vou pagar o prejuízo, ninguém paga.
Não vai ser um conto.
Nem nossa GB poesia.
Nunca só documentário.
Anotações de ocorrências policiais.
Empaquei no Encerrado Sem Alterações.
De primeira perguntei: mas como, todos estamos alterados, ninguém pode saber o que se passou no palácio?
Ora bolas, Encerrado Sem Alterações...
Os mesmos de sempre.
Mais um.
Outro.
Cu de ferro.
Saco de papai noel.
Declarações vencidas de visto de humildade.
Me declaro humildade.
Sou bom de coitado.
As leis de sustentabilidade não riem não põe na cadeia não pega na mão sustentabilidade nem é uma palavra são várias belas em torno do mesmo produto se caso você meu caro leitor que já chegou até aqui comigo queira descer escorregue até ao ponto de partida, ou te vejo na chegada, é inevitável: as coisas estão falando o tempo todo mesmo que a relação seja pesada, se relação: veredas.
Permites?
Vou ao banheiro conversar com o mármore branco, no do salão preto.
Está ficando uma gracinha isto aqui, tem sabidinho novo no pedaço.
Quer sair de brancas, ou vamos sortear?
A mão de Borges no espaço, não tem fim? ("Desconhecem que a mão assinalada" JLB) .
Não sou movido à regras.
O cães me dizem mais que cinofilia.
Os livros mais que autores.
A bicicleta me deixa passear no seu desenho.
O aparelho esgotado em minhas mãos.
A bárbara palavra pedindo um jogo de maiúscula.
Já brinquei de rezar.
No canto da parede é sem graça.
Quando as obrigações são impostos, podemos partir.

sábado, 18 de junho de 2011

_Saio para caçar bem acompanhado!


Ele me dedicou poeta performático o corregedor de português vê a função corregedor de português quantos portugueses nas padarias de português tenho em meus créditos qual é o produto que vendes com qual forma mando-te a conta daqui à quantos períodos vou continuar perguntando o que me diferencia de vocês enquanto estavas obedecendo eu brincava com quem mandava e com os desobedientes obedientes brincava disso daquilo que queriam mandar gosto de brincar e já não pergunto sobre a brincadeira quando há mando em mim deve ser porque você mexeu na peça e não quer mais jogar com ela, espero.
Talvez Chance Dou Mais Chances.
Espero ver você acertar.
Será que foi porque junto ou separado.
Já me deram um solitário de presente.
Fazer solitários.
Tenho o molde.
Siga-me.
Dentre os comentários tem de FREE LOTO, banda indiana sites pornô e outras técnicas de espanto, onde me espanto de preguiça de retirá-los, pois assumem tantas formas que mestre ou vermelho e o negro assim mesmo bem no colo do colóquio jorram-se em páginas debruçam sobre qualquer mármore ainda estou procurando um confronto de respostas próprias no do arquivo padrão da norma culta onde a idéia se apresenta ela dança com os convidados vamos fazer algo significando mais que projeto que pesquisa mas onde esbarramos como vamos com nossos esbarrares e principalmente o que te detém onde empacas como ficas quando está bom Aquele acho que vou ficar por aqui, pra mim este acho que vou ficar por aqui embrulha quando não posso misturá-lo com restos de mundo.
Isto não é Auto-Bio- Grafia.
Pode ser um documentário atual.
Pequenas pegadas de um coelho branco.
Dama & Vagabundo.
Rei branco observa o tombo.
A bicicleta é um peão promovido à rainha.
A moda rainha está na moda.
Minha Performance agrada Italianos Franceses Alemães Espanhóis Suíços Koreanos Paraguaios Argentinos Peruanos Bolivianos Japoneses abertos ao olhar de sustentabilidade diante de possibilidades em qualquer área até no gol se a brincadeira estiver boa, agora se melar, espero.
Qualquer Raça Qualquer Credo Qualquer Coisa Não posso negar qualquer coisa ou basta um dia não posso negar o país nem os pais nem afirmar: Eu não vi. não estava lá. era pequeno demais.
A idéia de progresso emocional não é minha.
Só tenho uma negociação particular com ela.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Eu & Katrin Krabbe fora da estrada


As imagens são analógicas.
Eles não podem ver nós dois juntos.
Digitais deixam pistas.
Onde foi parar o manobrista?
Um ponto sem desconto.
Falar deste assunto me move.
Caca disse que não sei escrever.
Quantos chapéus com as pernas circunflexas?
Pernas são circunflexas.
Ontem comprei um órgão harmônio.
Precisa pedalar o fole.
J. Edmundo Bohn S/A
Antes de um fisiologista, quantos já tinham órgão harmônica?
A caixa cajón vai ser o banquinho do meu pianinho.
Vem pedalar batucar dedilhar comigo.
RERê BOBÃO SABÃO, Quem vai tocar?
Já tocamos eu e ela, e rimos do toque...
O texto está pulando, vai estragar a agulha.
Qual o assunto que deixamos de tocar?
Minha dúvida não é da Oi Tv Mais Net cabo soldado sargento tenente oficial, mas foi um dia a Dúvida quem gerou esta tocada...
Meu balé irresponsável respeita o solo.
Tem água pra regar.
E o ar bem pedalado...
Alguém que ganhou gramado pode rolar melhor, os dedos...
As figuras de linguagens estão cada vez mais digitais...pistas na rede levam o peixe de volta pelo mesmo buraco da rede pelo poro do tecido vão entre nós, figuras geométricas amarradas e não calculada flexão das curvas dos lados : fantasmas de figuras geométricas.
Vai copiando aí ou depois mistura tudo que alguém encontra o fio da miada aquele fiuull de voz de gato no final...ou a ponta círculo fechado com rótulo colorido foliado à urina.
Dedilhar o piano, é correto?
Vou barulhar.
Vamos?
amo

quinta-feira, 16 de junho de 2011

LIA KATRIN NA CANDANGOLÂNDIA


As imagens armazenadas, sínteses do dizer, como a definição de um objeto -não por Ponge- , o contato de todas as suas partes, esta cadeira que recebe minha bunda em seu colo. Imagens de todos os pensamentos: Utopia de HD. Em meu pensamento agora deixo os dedos olhando, o maior da direita baixando a cabeça em busca da letra certa, extensão conexão USB cabo que leva presa mais uma imagem das imagens fornecidas por 53 anos. Imaginem! É uma ordem! E, todos os outros -dedos-, tensos, observam... Meu ritmo preguiçoso de velocidades cidades percorridas em uma velo Francesa Branca Magrela Look de Pista sem Freio Pião Fixo, em perseguição individual: um eu de cada lado da pista vamos tentar ser mais rápidos, ao mesmo tempo largaremos...
Suspensão:
Nao!
Rígida.
Encaixe perfeito pro Chita.
Será que ponho a Rã do outro lado?
O esquema modificou a estrutura interna das imagens?
Heim,Jean Paul! ? (pergunta dura sobre A Imaginação)
Fim do primeiro ato
Segundo as normas penais do aparelho não esgotado do amigo de um amigo meu: Isto não é Jaez. Isto é jaça no diamante de frases musicais. (que cara duro) É uma afronta doméstica. Ë.Ê É. E.
Vai anotando aí que imagem escapa e só retorna quando solicitada por seus pares a imagem Pelé servindo o exército pegando o trem em Sampa na Estação da Luz - ou seria no Brás? - vista por Vovó & Eu de mãos dadas corte de cabelo igual ao meu - o do Rei- reco reco...
A imagem alheia.
Em qual álbum colo?
Não posso colar com NeYmar, né?
Mas é a mesma variação de corte de um guerreiro...
Foi Voce Quell Disse?
... índio punk MOICANO trombadinha muleque doido crack oxi sioux pai solteiro que não sabe projetar sua própria casa paga alguém que sabe menos ainda por nome por resposta social sentido de organização patriarcal do pai provinciano justiceiro do sertão lampião, mas como não enamorar da ginga dançante pulo do gato no baú do Futebol?
Imagens Feitas Por Vocês.
Eu não digo nada, só vou anotando o que vocês falam.
Fala aí!
PALHAS SELECIONADAS
MINEIRINHA
PRODUTO ARTESANAL
RUA DOS GARIMPEIROS, 222 -PENHA
FONE: (37) 3271-1617 - PITANGUI -MG-

quarta-feira, 15 de junho de 2011

_Nem todas possuem cus de rato silvestre!

Esta rolinha caldo de feijão só posou depois que a alma de gato foi embora e disse só uma chapa moço o rabo dela é um jacaré-castor ela tem um urso numa asa e o braço do capitão gancho na outra com uma mão manda um paz e amor com a outra tridente rosa tamborila sim está meio encurujada uma profundidade de campo é fundo ave rosa com verde marrom está limpando os olhos do jacastor com uma declaração de rendas vejam por baixo do rabo outra narrativa mais interessante outra espreita? alguém está se picando por baixo da rola e os cinco iluminados por um poste tem por cima gente que já estão mais altos mais ligados mais ação quatro narizes de teto revelam lábio pálido e boca noite seu olhar tem uma desconfiança calculada e a cabeça pesa uma idéia seu bico quer abrir uma carta de passagem seu gancho procura o tesouro o jacatesoura você percebe algo oriental neste quadro? se até uma columbina percebe o flagrante...
no fim do cu dela tem um ratinho silvestre comedor de mel... é boY galhos que se picam e viram postes coelhos iluminadores de cenários do Teatro Nô.
Flores que querem beijar.
Pegar insetos.
Terno marrom.


terça-feira, 14 de junho de 2011

A tv do mocó estava assim


Manbaí faz lotação num fiat uno 2002 são sebastião pátio brasil via rodo ida e volta gasta 10 ganha 14 até às 16:00 já havia dado 5 o metrô gasta 17 minutos até a rodoviária nova ônibus pra GO 17:00 2 passagens 64 dois sub way`s 9 e 50 1 suco de pêssego 3 e 95 lotação gastamos 6 os dois metrô também 6 nós dois e só para ela absorvente 6 e 30 depois de tudo isto bus atrasa 9 minutos para em taguá mais dois tantos quando então o motorista entra apresenta-se com um boa noite para todos dizendo previsão de chegada em GO apertem os cintos e qualquer e
coisa ele estará ali na frente na cabina é só puxar a porta ele para em abadiânia e chega finalmente em GO 20:50
21:55 estamos numa casa baixa com telha de amianto pobre muito da pintura aos lençóis estampados de tecido barato rua estreita mal iluminada 2 quarteirões abaixo da rodoviária
uma pensão? uma pousada? 3 camas de solteiros e o espaço de mais uma como acesso em frente do lado da porta sem nenhum tipo de tranca ou trinco se quiserem tv cinemaster com imagem vermelha como piso retalhos de cerâmicas formam o mosaico, parece muito com a candonga nossa querida calangolândia, um ventilador mallory uma garrafa d'água schin dois copos de vidro. Bizé falou: será que não tem boa noite cinderela? banheiro do lado de fora!
Subimos as ruas escuras e fomos rum hotel, perdemos quarenta reais pro sujeito que estava até de crachá, estou escrevendo em pé ouvindo tv alta no quarto de frente e a minha não funciona.
Vimos de novo o eduardo mão de tesoura levantamos engolimos um mini pão francês com ralo café com leite e fomos no dedão até a rodoviária de GO compramos rápido pra BSB ela com Cólicas e eu babando de lá até aqui chegamos onze horas ela comprou analgésico eu mijei pegamos um TX vinte para o meio dia perdendo as outras contas dos prejuízos felizes por sermos presidiários no nosso cárcere: escolhas.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A POESIA NÃO MORREU PORQUE NUNCA ESTEVE VIVA, É UM PARTO DE RAINHA, SEM COITO AINDA, QUEM VAI MANDAR A RAINHA?

Alma de gato na moringa já tinha visto assim céu frio esta árvore é da índia o bico do verbete causa engano já seus olhos cílios sobrancelhas fazem gatinho pra vocês tão juntos as gotas de folhas e a pintura de flores dá uma salada quanto aos galhos camuflam minha alma de gato sem separações nominais por hífens risquinhos sugestões porque um amigo meu comerciante dos bons me disse ainda ontem a tarde que a poesia acabou não se encontra no mercado fiquei tão concordante que fui até seu inferno pessoal montei no cavalo mas antes dos depósitos poéticos encontramos uma televisão ligada entre o diálogo e o texto onde dizíamos vamos parar de brincar de concordar com aquilo que sabemos não ser verdade afinal isto é produto raro daqueles que mesmo quando tem ruas e prateleiras de programas de poesia mesmo assim ela não está presente produto raro este assim como o diamante que de útil mesmo só corta e suas proporções de brilhos dizem encanta faz pássaro triste cantar nossas utilidades também são poemas das predileções prédios de preferências POIS QUANDO DIZ ESTÁ MORTO, AINDA NÃO MORREU : MORTO NÃO FALA.
Mas, por falar nisto que seja que ela nossa puta tão mal reconhecida Madame POESIA da silva never nunca de pitibiriba esteve VIVA até quando claro vocês vão falar o clichê do tempo grego platão tendo cuidado de Não mostrá-la toda nua no meio do povo e outras ORIENTAIS maneiras de bebe-la SEI! MAS: Só que quando ela se apresenta no salão escolhe um e olha lá quando nenhum e não pelo mal culto coletivo da forma ali imitada do estilo do mundo do corte da costura aquela abobrinha que está sendo batida ali não mata a sua gula por carne vinho sangue descendo descendo por falta de céu mata fechada rios e mares ar principalmente falta ar quando todos querem falar ao mesmo tempo o mesmo pensamento em recinto fechado performance eu em rosa nem atua na alta-performance do romance experimental a vontade de dizer sei lá o quê: é possível, que não venda, que não tenha, que não gostem, mas afinal o que vendem do que gostam os comerciantes de dinheiro? Ora bolas dinheiro é Poesia da silva luta ingrata para provar todo o esforço pela incompetência do papel em dar além do texto de valor.
O Valor, também acabou?

domingo, 12 de junho de 2011

_Esta é pro Lagamar!


gerações reunidas
identifico as necessidades de cada uma
o clichê do tempo mandou aquela de que não tem saca
a do coitado deformado
tipo chegar pro robalinho
e falar na lata
aí peixinho
queria poder ter tempo pra nadar
eu gosto de nadar
mas as vezes falta água
tentar desentender
é bem melhor
lia a nuvem dos seus olhos neblina sem dúvida flusser sem são paulo praga sem kafka e uma puta habilidade
que ainda tenho de penetrar nas festas
aquelas palavras da legião urbana era nós
eduardo & mônica e
o final da história
que ainda não acabou
mas mônica não agüentou o eduardo
freqüenta uma turma de recuperação
enquanto o eduardo está de final
no varjão
e faz doer
pois andamos juntos
pedalamos juntos
bebemos muita água desta piscina brasília
é uma piscina brô
já sentei nesta beirada
e falei e ouvi
sem lembrar do tempo
perdendo-o
jogando xadrez no ASCB assim que cheguei
e já era do processamento de dados dos correios e telégrafos de orelhão sabe amores meus mundos rasgam clichês em qualquer roda não entrei na do craque mas a pasta anterior era levada e aberta com as verdinhas e quando eu queria pagar ido falava com você é outra história que gosto de ouvir o rock misturado com moral e cívica o teatro misturado com troca de favores tipo você faz a minha disto que faço a sua com isto chegar a saber da essência do gueto nas valetas com os meninos e meninas pelos fundos do zôo levei os ladrões para o clube e apresentei pra galera ninguém fez grosseria com ninguém mas quando não estavam comigo levavam a carteira até dos melhores malas da asa norte o que não precisou saber de Poe pois estendi a mão e me tornei voluntário sou o primeiro quero ver se está sua prensa faz minha mão virar pastel o delegado amarelou o meu olhar pega qualquer resto de verdade seja lá de quem for conheço mentirosos de todos os tipos e até gosto deles de vez em quando só que durmo com a verdade ela é minha rainha pronta pro sacrifício além de preconceitos e apostas no jogo de azar eu prefiro o xadrez e a morte tem menos chance pois comecei a partida ela que olhe no relógio

sábado, 11 de junho de 2011

Jogando peteca com o mestre de xadrez, no clube, em que ele Teobaldo era o diretor, técnica: foto da foto do albúm sem tirar do plástico


Antes dos livros ainda no gibi lia pensamentos 10x15 azul de capa dura de uma coleção da ed. Ática, ficava na estante da sala, era da minha tia ("mas, os meninos podem ler")quando então depois da leitura da rua depois do banho e da surra que era antes do banho por não ouvirmos a chamada beleza banho sófa e leitura era assim meninos eu meninos, café da manhã um, ida para escola: outro. sala de aula: inglês(ou francês) dependia do mestre, com Ariovaudo fui bem francês escapei da apagadorzada com um z, na volta para casa mais um, mudando os caminhos dando voltas esquecendo do mando de lá aprendendo com outros aprendizes outras perdizes noutras vias tripeiros segue o trilho a linha do trem carvão mineral em vez de brita grossa boi sentado página de Poe crimes sinistros terror urbano íamos desvendar analisar o local do crime por isto nunca tive dificuldades com a polícia não fui um Policial fiz concurso para agente de segurança legislativa o vira vira de tempos de aposentar começou com uma constituinte e aprendemos a virar também mesas e cadeiras falácias por falácias analogias de leis figuras de linguagens não decorei nem períodos tempos ou escolas pois a curiosidade não esgotou quando me vejo estou lá as voltas com outras brincadeiras. Quando foi mesmo que voou o selo do viver é muito perigoso? Tudo era perigoso. Que fazer? Tínhamos que ir conferir. Na maioria das vezes era mentira. Ou. Exagero. Aprendemos a exagerar. Aprendemos a mentir dentro da História. Fomos aprendendo a pontuar de acordo com o torvelinho. Quando a verdade era questão de vida a lâmina descia escapar rápido OU parar e segurar o tranco .
Nada muito diferente dos quadrinhos dos seriados das novelas do rádio da tv das cartilhas dos livros e revistas por favor pode revistar quer que eu tire a roupa esperando o golpe com a maior defesa no centro pronto o tabuleiro as peças e o tempo, quem move quem?