sábado, 4 de junho de 2011

Da câmera de maçã preta mordida


Ditados unidos, a bandeira aqui é o cão, a sombra sobe do quadro da Lígia então, e o cabelo que parece cobra serpenteia em estrada em rabo de papagaio faz sombra da bunda contorna poço emoldura espelho nuvem vermelha chapéu orelha de cão a nuvem penetra mostra invólucro do falo da nuvem vermelha misturam-se os carpos apesar da leitura superficial de estampa feminina. Cobras & lagartos: pensei em montar um blog de Cinofilia com links para todas as maiores páginas do assunto dos faccionados por raças aos estudiosos do comportamento experimental, sem nenhuma discriminação para o vira lata, os cães e os fantasmas dos cães, extremos dos cães, com seus rótulos, números de séries, os que se separam dos homens volta pro bando e vem só viver de restos, o singular plural do arquivo cão.
As grandes páginas de uma coisa tem ligação com todas as outras que complementam a grande sem diminui-la. Óbvio. Mas, o bom do punctum, é que ele também pode brincar disto, sem no entanto ser isto. Não tenho dificuldades em montar um padrão. Sou xadrez de qualquer repetição. E estou aberto para o pensamento alheio. O relógio agora está correndo contra você.
Da tempo de ver outros sinais do seu cenário. Sua segunda pele não parece ser ORCA. As manhas chinfras de dentro da noite confundir a própria noite, sendo a loucura a sua maior defesa, ainda não me vistes me perder se vires como me perco sua perda total vai de guincho no gancho do capitão sujeira, enquanto termino colocando todos em seus confortáveis leitos, ainda tenho tempo pro leiteiro, provo do seu branco, no fim só eu e o vagabundo nos despedimos, cada um de volta para o seu calor.

Nenhum comentário: