quinta-feira, 30 de junho de 2011

É assim que vejo:


Quando me ensinaram os números prestei muito atenção até engolir a mentira vi que estavam falando de coisas que não conheciam uma mentira que queriam somar comigo depois subtrair dividir e multiplicar com outros olhei bem nos olhos deles e perguntei porque que qualquer um poderia ser chamado por um de dois de três estavam me dizendo como lidavam com suas verdades mentindo já começaram a mentir na tentativa de chegar em uma suposta verdade superposição me fiz de sério e falei vamos já estavam enchendo o saco com tabuadas de regras que não cumpriam 9x9 resultados inexistentes como nas estórias como na vida caralho então enquanto as crianças se tocavam diziam bobagem e eles estavam bobando de quê de colocar interrogações curiosos de sabidos mas preferiam dizer outra coisa cedo percebi vovó sabe aí ela me contava outra história além da onça além dos homens eu buscava a verdade em seus olhos a verdade dura e reta saltando direto no olho e concordava em baixar os olhos para me vingar com os gibis participando de outras que ela não conhecia e aí eu lia contava mudava a história adaptava a realidade dela que me via ainda assim e acreditava que valia o sacrifício: uma coisa boa por outra melhor cuide do tempo de maturação entre um livro e outro a informação você sabe onde ir no livro é bom se perder e encontrar novos caminhos me informo para ver o outro dizer livro então é assim que vibram aqui é perdido no espaço desde pequenininho com o corpo branco pegando fogo para ser escrito pedindo marcas pequenas pois cabem mais a mentira do rei sempre fui o rei e sempre estive nu por baixo da coberta sabe-se lá quais tentáculos te esperam com o vidro de tinta tinteiro para uma saída de emergência esfumou aquartelou água

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