quarta-feira, 22 de junho de 2011

Não estou exaltando mais

É possível ver o calor sem o vermelho?

Um
coelho, ou um martelo. Veja! Uma pantera dentro. Esta pata de estrada em S, que leva ao túnel...como se levantasse a perna e mijasse luz . o quarto traseiro é bem banho socrático.
O cara-poste além de encabar ainda manda sombra segurar o pau de luz.
É poético?
As coisas deixam seus ofícios? além de o buraco maior mostrar outro que também olha do alto, a quarta presença inesperada, deve estar ruminando, precisamos mascar nossos tiros antes de cuspi-los de volta com uma liga mais forte, você já atirou hoje? outro de outra família voltado para o sexo da cadela que ficou com cara de martelo depois deste vero no pé do ouvido...
"Agora vou tomar meu bâíinhô"?
Ainda lhama com cesto na cabeça...
voltando aqui pra nossas pedras!
Clim!
Acho que uma hora todo dia é bom.
Acho outras coisas que não procurava.
Acho agachado sem medo do Achismo.
Acha também?
Agacha aqui então!
Deixo lúdico entrar...
Esta praxe já Chiou Demais.
Qualquer conceito pré vai pro programa.
Ainda menino percebi que não existia discurso na discussão.
A sofisticação no jogo atua quase que sozinha, parece estar treinada para ação.
Não se faz uma nação colecionando figurinhas?
Eu não bato mais bafo.
Falar das coisas do almanaque Net não permite.
ë
simule
Se for um grande simulado, saberemos.

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

além feixe
palavra insiste
aberto sol deixe.