sábado, 12 de novembro de 2011

Ela seguia pensando nisto, quando passou um carro branco sem ninguém dentro:

Eu não escreveria com nenhum dos sentimentos nobres, se a regra fosse esta, eu não seria o bandido com o material na mão, tão pouco o comerciante, me fiz funcionário público então, atendendo os desejos do público, de ir falar com fulano, meu eu falando com todos, você quer ir lá? você sabe como é lá? você conhece ele? sabe como vai te tratar? ainda assim você quer ir lá? quer que eu vá contigo?
E enquanto isto, lendo em algum outro suporte, sempre lendo.
Tirei vocês para ler.
Tenho solução para qualquer vida. Me treinei para isto.
Nem dançou tango com a moça do projeto Rondon.
Vem dançar atualidades com nomes dos telejornais?
Newton Magri de Menezes é meu amigo, nem se eu errar o nome dele deixa de ser.
De resto, nunca estive na rocinha, apesar de passar em frente. Sou mesmo da Megalópole Desvairada.
Sou de variar saídas.
Me deixe ir.
Eu vou. 
Deixam sujar até não mais ter como limpar.
Não dão leis pra ninguém, depois querem cobrar...
Qualquer um que venha de qualquer ninhada encontra um registro no lixo.
E os exemplos ditos de cima chegam por baixo.
O cara que Julga deveria ter tempo para ser humano.
Tempo para ir na casa do homem comum. Falar com ele sem embromação.
Quem manda prender sabe as regras, o outro lado que se vire?
Vamos dar aulas do contrato social para quem vai cuidar dos meninos, eles precisam saber onde estão inseridos, como funciona o jogo.

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