segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Eu e a minha pretinha vamos insistir no humano até o fim

Belo, na mitologia grega, foi um rei do Egito, filho de Poseidon e Líbia. Ele é o pai de Egito e Danao. Em algumas versões ele é o pai de Agenor, em outras ele é seu irmão.( W)   Agora eu, nos meus arquivos, não há alarido filosófico, mesmo o belo é um conceito Cavernoso um modo de selecionar, as continhas do homem-comum, seus pequenos negócios grandes empresas, ou como o mineiro gosta de dizer, uma empreitada de mais de metro, e ainda tenho o descaro de dizer: belo é aquilo que faço enquanto faço, fora daqui podem dizer aquilo que bem quiserem, não me conduzirão aos seus belos, não mais do quê uma visita rápida, sem relaxar. Desfrutar, a primeira vez que ouvi, já ouvi falso, saber apreciar é coisa de quem fuma charuto, ou comedor que não comeu Dalí. O cotidiano responde ao belo diariamente no ir e vir do formigueiro, é só ter tempo para se misturar, e verá. Discursos são molhados no café do plenário com o doce do belo, do filosófico, e a porra toda, e se te respondo é por me parecer que a sua proposta de uma imagem por dia faz parte da minha CIA do meu continente onde sei que comem todo o batalhão em sanduíches do soldado ao comandante pois este quando se sentiu incomodado e foi ao juiz foi comido diante do púbico tanto presente quanto ausente a arquitetura do Ribeiro esta sim foi a mais perfeita que ajudei a erguer com álcool e tudo e não li só filosofia eu leio qualquer coisa que cruza no meu caminho isto sempre vai ser sempre assim sempre quando eu filho sem pai sem mãe criado por mulheres velhas estava sentado no pinico no quintal da Av, José Artur da Nova 922 ali no meu São Miguel Paulista colocando minha solitária de 17 metros nem eu nem ela sabíamos que hoje a minha casa é 17 fica no fundo como a da madrinha e o quintal é cheio de frutas tudo como começou se brincar até a solitária ainda está presente preciso fazer um exame de fases.

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