segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Estes pedaços formam uma paisagem

Me reinventar.
Onde o traço há de se encontrar.
Rir de qualquer...
Rota com co-piloto. 
Eu não posso...
Ri...

Viver para agradar.
Ia assim depois de tudo...
Via como ninguém.
Estava tão nu que era ignorado...
Restava ainda alguma derrota?

Moto-contínuo.
Ostra sem pérola...
Todas as nuvens para uma só chuva.
Ordem & faça-me rir...
Rua de televisão.

Cor da roupa.
Obra um corpo agradável!
Rosto de quase isto quase aquilo.
Por tantas possibilidades, esta.
O cara que escreve na vertical é quisto?

As estradas com suas estalagens abrigam rodas e pés daqueles que passam daqueles que ficam tanto ficando como passando o destino é um só.

Este que talvez alguém chame poema não se reconhece como tal se disserem texto tecido escritura palavrarte até que vai!

Então em despedida de talvez voltar escolho um verbo de voltarte...
Recorto-me.
Com os dedos.
Deixando algumas letrinhas como moldura.

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