terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Dizem também que não existem mais críticos, então...



Cresce a polêmica que estamos vivendo uma era desértica de talentos. De que há expressões aqui e ali, mas sem a força arrebatadora e transformadora do novo. De que a última onda que tivemos foi o movimento tropicalista, o cinema novo, o teatro de José Celso e Antunes Filho, e outros, todos oriundos da escola publica pensada por Anísio Teixeira e pelos pioneiros da escola nova. Estou gostando disso por que desperta nossa atenção para refletirmos sobre que arte estamos produzindo ou não estamos produzindo arte nenhuma, ou estamos negando a arte ou arte é apenas mais alguma coisa no panorama cultural da produção humana da era moderna sem a distinção feita por gerações anteriores que valorizavam seu poder transformador ou tudo se transformou no empastelamento do entretenimento ou não temos mais interpretes porque não há mais sensibilidade ou a roborizarão dos seres humanos provocada pela proliferação das maquinetas nos levaram a esse tal deserto de talentos. É isso ou tudo isso não passa de um velho clichê?
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2 comentários:

Cássio Amaral disse...

Sim mano, é um velho clichê.
ESTAMOS VIVOS!!!

P.S. TÔ SEM PC E SEM NET DE NOVO. MANDE TELEPATIA.

MERDA!

Cássio Amaral disse...

Sim mano, é um velho clichê.
ESTAMOS VIVOS!!!

P.S. TÔ SEM PC E SEM NET DE NOVO. MANDE TELEPATIA.

MERDA!