quinta-feira, 17 de junho de 2010

Aos policiais da caverna de patópolis:


447. Para qual espelho o cego está olhando?

448. Para tudo com sardinha enlatada & vinho do porto com bacalhau norueguês?

449. Pau que nasce torto rasga camisa de polícia?

450. Por uma porta da percepção reli o gado novo?

451. Balas chita no Tarzan: a Jane é calamidade...

452. Na linha do trem coloquei carvão mineral.

453. Levei uma no zói e achei que era rock in Raul!

454. O gigante tem o dedo mindinho?


455. O leão sai do zoom, vira padrão, sem entrar na grande angular.

456. Na Líbia ainda colocam mordaça no carneiro.

457. Minha mãe nasceu em Santana dos Patos!

458. Ele sabe que o outro sabe que os outros sabem que ele sai mas cobra do outro um não saber que os outros precisavam saber que eles não sabiam onde estava a pausa da respiração das falácias...

459. Perca-se, o caminho que tem muitas direções com muitos indicadores, não deve ser um bom caminho.

460. Terça feira vou levar o meu cocô da manhã embrulhado em papel de pão!

461. Punheta policial o poeta não toca.

462. A masturbação do barnabé derruba diretor?

463. Ao estudar a briga de rua vi o balé das calçadas!

464. Molambo já foi uma das tentativas de apelido, mas gosto de grilos...


465. Porta aberta pouco aperta se depois da curva viesse à reta...



466. Portador não merece pancada de parecer do copiador.

467. Se na terça eles vêm para matar ou morrer, vamos ficar em casa, e ver se eles suicidam?

468. Cabeçada nova faz galo cantar de pinto!

469. Jogar para a torcida é cochichar no ouvido da psicóloga?

470. Bobo-cão arregala os olhos, come os beiços, e peida na festa. (Manchete do Planeta Diário)

471. Paranóia foi passear em Paris, e deu de cara com o Paranoá: - e o Roriz?

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