terça-feira, 29 de junho de 2010

Cadeados digitais não fecham a minha língua!


814. Quem chega e ouve tantas vozes, será que pensa ter alguma direcção?

815. O vento do fim de Junho não pergunta por gripe.

816. Pensar não dá trabalho.

817. A História grita por quadrinhos.

818. O sol queima a pele dos nobres.

819. A lua nunca abrigou poetas.

820. A estrela caiu de uma constelação de vacas.

821. O elemento não identificado dançou no baile da ciência.

822. Personagem faz pessoas.

823. As suas leituras não leram o código de barras.

824. O corredor visto através do monitor não é fashion.

825. Pirolito pelota não estraga rave.

826. Troca troca de funções não disse agora é minha vez.

827. Onde há mosca não falta ponto.

828. Literatura não anda de liteira.

829. Paulo, tire seu coelho da cartola!

830. Aquelas antigas colocações do DASP, foram negociadas em qual banca de revistas?

831. Trair a língua com saliva alheia dá sapinho?

832. Escrever sem intenções pode acertar as tentações das bolsas de outras acções?

834. As minhocas me devolvem neurônios.

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