quinta-feira, 10 de junho de 2010

Vamos chegar a mil?



341. A frase não é um disparate politiqueiro.


342. Ninguém em causa própria se apropria da pia.


343. Sikadú pergunta ao Google se defeca e fica com o cu sublinado.


344. A forma de pão são meus nervos de tensões sobre as intenções.



345. Estou doando alguns personagens já contados.



346. Vírgulas aos pobres leitores que não conseguem seguir a trilha das formigas.


347. Minhas formigas são letrinhas dançantes sem compasso.


348. A letrada com ervas daninhas bebe todos os bêbados.

349. No divã do bar atendi dias a fio sem impostos a pagar.


350. As verdades do vinho na mesa de Baco são tabernas maquiavélicas?


351. Costumes ajudam a montar o jogador bizarrê.


352. Leiam a mão nas suas leituras antes de saírem pra ler.


353. Se mimi não dorme manda mumu chamar o boi zebu.


354. O alheio ao verbo não é alheio ao signo do Y: e, a minha forquilha de pau pereira.

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