terça-feira, 1 de junho de 2010

O espanador tem pena de povão?


201. O novo precisa de placenta.


202. Este assunto oculta, mas ilumina...


203. Dois olhos, e quantos erros de paralaxe?


204. Com festim, o emissário dá o banquete aos novos!


205. Mínima, dou. Sem males menores...


206. Legendas boas não vão ao cinema.


207. Dos meninos eles farão a mesma escola.


208. — Monstro cúmplice, monte no aparelho, e vá!


209. O cavalo não é um bom instrumento, ele sua!


210. Rasgar as costuras não emenda o vestido.


211. Mostra decente, o sangue do niilismo...


212. A raça é de boa família, de caça, e presa!


213. Improvável, este véu da norma culta...


214. Acomodação é o lugar ao sol, do intelectual Brasileiro?


215. Eqüidade, com que rigor?


216. Elogio, só o da loucura.


217. Tutu de feijão silencia o galardão.


218. Acorda que dói de novo.


219. — Imperador reclama cumplicidade divina!


220. Em longa geração, de Coca-Cola a Red Bull, a mesma

História...


221. Se fores roubar, roube o som!


222. Esta água é do rio, domine sua maré alta.


223. Beatitude ao fumar uma beata...


224. — Como ditas, este Homem fertilizante!


225. — Se presta um bis, não empresta uma palhinha?


226. Dormem os gatos, nos muros da razão...


227. Fervendo meu sangue, faça um chá de amizade.


228. Ar no porto venta versos de portaria!


229. — Festa inteligente, trás outros quereres.


230. Parece sepultura, mas é apenas ar condicionado...


231. Não pátria, nasço em outro lugar!


232. Errando faço turismo sem guia, aí acerto!


233. Estas linhas vão reservar, pro papai Nobel.


234. — Amizade é um barco negro.


235. Rolimã imantava mais que rolamento.


236. — Via Dutra, agora não vejo a vil truta!


237. Fiado é justo, na rua, calado.


238. Perder verba faz o verbo pagar.


239. Feroz assim sacia País?

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

a luz que reluz é sua alma que incandesce o escuro da ignorância que tem fechamento para partir idéias.

abraço.