quinta-feira, 30 de maio de 2013

Deixa Singrar

Já escrevi sobre o sara mago pro coelho.
Ele continuou triturando a sua cenoura.
Com aqueles olhinhos velozes.
Dona Benta das receitas, ou a do sítio?
Meus Passos foram os meus trens de corridas. A Pinarello Lungavita voltou para os meus domínios.
SINGLE
Me cago no mar de Portugal!
Me cago na obra nome!
Me cago no museu!
Só não me cago no curador pois este é reserva técnica da limpeza. 
PAPEL
O branco onde nossas idéias viram leite.
Olhos que não querem a paixão evitam olhos profundos.
O coelho ficou rico sem precisar copular.
O amarelo o pica-pau picou!
Nos passos da maratona eu e Tonhão discutíamos arte.
Como embala esta danada mesmo subindo!
Bicicletas não podem reclamar, troco!
Com uma relação só, o câmbio são as minhas pernas.
O Português da padaria deixava-nos assar nosso pernil!
Meu nome é apenas Robson.
Jamais serei peça de museu.
Quem me curou da velhice?
Papel-de-bananeira.

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