terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Para qualquer dia primeiro que um dia queira ser dia primeiro de qualquer ano

Aí Doutor, o Quê que eu faço com o mito das cobrinhas da vovó?
O conto da minha fada não me salva dos leões.
Fala general, onde vou colocar o meu pau?
Eu juro que se eu tivesse um xingamento para algum presidente eu não teria bebido tantas doses, ou o lado de lá de qualquer coisa.
Minha vida não vale nada para ninguém, e é um justo preço.
Pelo menos eu paguei por ele, e ainda cobram caro, vou pagando na medida do possível! 
No entanto estou sempre ajudando qualquer um, é o meu jeito de me aproximar, será que se eu ajudar ele vai me entender, ou pelo menos brincar de entender comigo? Não, até agora não.
Mas um dia tive a ilusão de algum sim!
E me perdia nos sins, sinistramente...ia longe achando que o outro ainda estava na conversa no entanto, a pergunta, o quê? Saía para me fazer gastar garganta com quem já identificou. Eu não identifiquei não mano, só estou aqui lendo, mas fica com medo não, se o bicho voltar, dou uma livrada nele.
É.
Claro que, também eu sou educado, e sei esperar o barulho passar, para depois poder perguntar, mas, e aí, o que vamos fazer com a sua identificação, agora que estamos só nós três aqui?
É, que faço com sua bagagem?
Vai ficar, o vai seguir via?
Eu não sou eu.
Você não é você.
Eles não são eles.
E, nós não somos nós.
Pois para mim importa tanto qualquer mando quanto qualquer regra agora que o barulho é foda isto é.
Vai dividir frases, ô bacana, divida as minhas frases, pois estou com preguiça.
Rei bacana, divida as minhas frases, você tem que servir para alguma coisa.

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