quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Naquela época nosso cão era a pretinha vira lata preta e branca que quando morreu joguei da ponte da Metropolitana

Te tarde hoje não dormi meu Historiador chegou e fomos pedalar descemos até San Sebastian sabe quando comíamos couve que o Antônio Borracheiro Companheiro da minha Mãe pegava pelos fundos do barraco 187 fundos da Quarta Avenida do núcleo Bandeirante das chácaras dos Japoneses ( couve roubada afogada com muito óleo + pés & Pescoços da Só Frango Arroz e feijão) o rango para amar correr jogar bola pedalar trabalhar estudar e beber rodar bsb de satélite em satélite de plano em plano isto era rock mas também mpb as vezes erudita clássica ou qualquer coisa que desse desde que a brasa permanecesse ligada quem precisa de chama? 
Dá um pulo lá na Pneus Bandeirante e pergunta para o Antônio.
Da volta ao lago.
Da entrada no córrego na Metro e saída só no Gama olhando os fundos do Park Way!
A Divinéia ainda era no canteiro do trevo.
O Padre Roque ainda estava bala.
Joaquim Cruz ainda jogava basquete.
Miguil ainda não tinha ido pra Francana.
Marcelo ainda não tinha montado a Academia Peixoto no Mercadão.
A Jubileu ainda era no barraco de madeira.
Foi lá que mandei pintar minha Peugeot roubada pelo Paulinho a mando do Urbano e vendida por 3 mil dinheiros da época que recebi da Herança do meu Pai também Paulo numa noite de chuva no Guará esperamos no bar eu e Chicão bebendo umas cervejas o cara chega me entrega a bike em cima te passo a grana e desço pro Bam-Bam.

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