segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Parada de BH

Preso aos hábitos.
Me frequento com a mesma freqüência diária.
Se a chuva me impede de pedalar ganho um ar extra.
Este é um momento de buscar A Fugitiva, Albertine.
Meu Volume De Proust.
Lá fora é um chuveiro para todos, a coisa fica mais quieta.
Quando eu me precipitava em negócios...
em me
Some tudo e construa sua frase limpa.
Algo negativo entra gritando atenção maior comigo mesmo.
Tipo preciso comer melhor.
Ai ai meu eu.
O dia à dia das coisas cotidianos    sublimes mesmos.
Não me tire do meu café com leite.
Cada palavra destas que até hoje escrevi cada erro não me envergonha não quero que corrijam nenhuma edição não precisa sair correndo por aí tentando recolher os primeiros livros assim como fez o Coelho afinal a cenoura é de plástico e sou assim mesmo e aqueles que esbarram em erros gramaticais são falsos leitores de normas cultas.
Foi eu que me dei licença para escrever.
Escrevo.
Se lia ler lerá leitura de literatura fora da lei de Lia.
Outra lei para o tímido diz que dentro dele existe uma formosa mulher sedutora.
Quando antes a pergunta é elaborada deixo a deixa ficar no meio caso entre podemos tomar outro rumo afinal de que vale saber que está sempre no instante ou na estante?
Quem ligou para reclamar da edição queria o quê de mim um carimbo no seu cego?
Se não souber ler, veja as imagens!
   

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