sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A mão do marceneiro

Quem não está fazendo nada, vocês.
Eu ando muito ocupado tentando um direto mais potente.
Todos vão às compras.
A história superficial ao redor do texto pode ser qualquer uma.
Você se orienta pela superfície do texto?
Aí então você acha que é só sair pegando conversa de matuto por aí e se faz um Grande Sertão: veredas?
Se fosse assim todo jornalista teria um romance.
Aqueles que querem fazer o trajeto do escritor para ver se não sobrou nem um resto de tecido em alguma cerca...
Eu posso dizer a chuva e o meu corpo estão na mesma sintonia.
Um menino disse decifrar, mas queridinho, este decifrar não exige mais que os caminhos para abrirem caminhos livro dentro de livro querendo sair dos livros eu quero entrar, dá licença?
Se Um Copo de Cólera fosse  só um copo de uma cólera só de um só seguimento social se contrapondo com outra coisa bem local ele não daria para embriagar nem um Jeca Tatu ou tão pouco uma só parte da nossa literatura.
Raduan Nassar pega terra e devolve universidade.
Monteiro Lobato pega propriedade e devolve tradução.
Rosa pega as relações exteriores para devolver SERTÃO. Ser tão...         

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