sexta-feira, 15 de março de 2013

Taguatinga foi rodada toda no dedão

Toda maneira de escrever me pertence isto não quer dizer que vou utilizar todas nem sou de pensar antes por onde estou me enveredando não solto o dedo nas teclas e o sentido se impõe sempre réu confesso eu dava um jeito para que descobrissem minha travessura que venha a surra de hoje minha bunda quase suplicava então as varadas de vovó os fios de ferros as mangueiras de chuveiros novos vergalhes vermelhos para arderem na hora do banho todos que freqüentavam nossa casa sabia ou sabe disto mesmo agora quando tomei banho antes de aqui começar a me derramar vi as marcas do banco da bicicleta talvez por isto a necessidade de voltar o filme ou seria só mais um simples exercício de desfilar o pensamento não amigo eu não acredito em devaneios tudo para esta minha máquina de pensar é imagem mesmo dentro onde eu não posso pegar imagens a faca rasgando as entranhas de MISHIMA com som e tudo imagem as flores da barriguda parecem com as flores da cerejeira? Só um pouco de rosa mas os brotos são outros!     

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