quarta-feira, 6 de março de 2013

Este desenho e esta fotografia foram feitos na mesa da minha cozinha

Eu queria dizer não.
Talvez eu tenha dito sim.
Porquê ainda precisam do meu sim e do meu não?
Vai chegar uma hora que não vai dar pra andar.
Alguém tem que ir.
Eu quero que quem pensa saber encontre pelo menos um bom trabalho que não nos traga aborrecimentos.
Quando te peço algo pode ser um teste pois no meu íntimo é como se eu te pedisse para conversar comigo eu nunca quis fazer aula de nada com você nem trocar nada ou vender ou comprar.
As minhas emoções não lhe dizem respeito estamos em caminhos contrários.
O Brasileiro pensa que por já ter conversado já é dono?
Aqui não bacalhau!
Quando o 171 pensava que era meu dono eu joguei suas moedas do império por cima dos telhados de São Lourenço.
Aquilo que faço você pega pronto aqui a técnica é só um frangalho junto com outros roupa suja.
A vida nos faz frio mas conservamos um lado caso alguém queira esquentar...
Um idiota que não sabe manter aquilo que ele tem de melhor transforma a bela em feia.
E fica querendo dizer de interior que ele nunca abriu.
Como falar da morte fora do cadáver.
Dos deuses. 
Das crenças, me convence disto e faz aquilo.


    

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