quinta-feira, 7 de março de 2013

Anota os números

Se eu pudesse falar de blocos.
Minha métrica é uma fita azul!
Não sem eira e sem beira a sua porteira.
A casa dele é linha lã!
Se gosta de lugar agradável porquê nunca veio conversar no meu quintal?
O sexo dos banjos é fashion nude!
Hortelã.
A realidade está sem rei!
Sua ação diante da minha não-ação engole imagens sem digestão.
Você já saiu andando debaixo dos blocos das duas asas vadiando?
Nunca inventei meus trajetos.
Sou de perder tempo, mas poucos perderam tempo ao meu lado, andando à toa.
Adoro caminhos mais longos, e sempre estou criando outros...
Quando víamos jogos de luzes num andar subíamos e entrávamos na festa nos divertíamos com a cidade.
Ninguém resistia ao meu: aí ó! -...
Já estava dentro.
Só os vadios não precisam de mapas pois sempre chegaram en passant já jantando o guerreiro desvairado que queria sair da origem andando duas casas passando por nós...
Liga tripa e a serpente deslizava na noite Brasiliense.       

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