Muitas palavras dirão deste barco um navegar escancarado nu metendo um sol escorrendo pra queda livre este é o meu corpo feito por ele próprio primitivo na natureza um contemplar mais meio dia podem olhar por trás daí não dá pra ver nada aqui apenas a pele tentando dobrar o papel e uma máscara servindo de barco lentes verdes não é mata o azul desta água risca velocidade e tudo flutua tendo o papel de sumi-e como fundo e a digitalização fotográfica é apenas a película incolor que ilumina os papeis e o desenho visto em cima da mesa que não está presente assim como aquele que escreve que desenhou que fotografou talvez seja um lixo que caíra um dia na sua lixeira e não poderá poluir o meio ambiente apenas servir de adubo onde vai crescer árvore e...
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