domingo, 3 de março de 2013

A segunda foto do dia de hoje

Os corpos dos homens e de seus cães cortado pelo horizonte de suas imagens.
No verso mostra a fuligem desenhista.
Elementos de uma mesma questão me faz acreditar em traços.
Aquele trapo sujo de rapé que deixei no galinheiro era o lenço de escarrar da minha Avó.
Saia com sua máquina e volte com a imagem das suas entranhas.
Eu me proponho a me deixar apanhar com palavras.
Quem vai arremessar o primeiro verbo?
Determinados homens.
NÃO ME COLOQUEM EM TURNÊ>
Um quilo de corpo delineado nas estradas está valendo o preço de trufas.
Aquele cavalo que o poeta deixou está estropiado de tantos galopes declamados.
A porta da descrição abriu discretamente o suficiente para me deixar ver a curva.
É arrogante tentar dizer sempre?
Todo começo quer imitar um fim mas o meio precisa ser percorrido e cobra a passagem.
Minha fotografia preta e branca não quer saber de cinza nem de mar.
As rugas do planeta não querem uma plástica nem com o pitangas.
Coloque a grama no seu telhado.
Me afasto da cidade e no máximo vejo a ponte.
Aquilo que mais me fazia mágica nos livros eram os lugares onde ninguém poderia me encontrar.
Hoje se divertem fingindo encontros.
Enquanto competi sabendo do meu tempo possível depois do trabalho imposto foi também uma maneira de estar entre aqueles mais rápidos mais lentos e ver se também eram iguais aos outros.
Discutir isto ou aquilo na mesa de um bar demanda muito tempo mais quê qualquer controle.
O atletismo também comecei a correr com 20 só fiz o melhor tempo com 36.
No ciclismo minha mulher fez seu melhor contra-relógio aos 44.
A banda só toca aquilo que o sargento quer?



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