sábado, 29 de dezembro de 2012

No museu de ciencias naturais me apaixonei pelo Belo Horizonte do Rosa.

Lembra do lugar comum tudo isto para nada? É a vida.
Quando o desconhecido está na sua frente sem ser aberto, você não quis colocar as mãos...
Quantos tons de cinzas na profundidade do seu campo com contraste intimista para a miséria quer mais volume?
Estou batendo bafo com os lugares comuns.
É apoteótico este início, em fim!
Reconheço que de vez em quando parece outra coisa, mas, será que realmente, não é outra coisa, ou apenas enrolei vocês enquanto a ordem do discurso fodia?
Vossos livros sérios me viram nú.
Fui de me despir pra livros!
Alheio ao aqui agora.
Conheço bem de brinquedos, jogo fora.
Sou de jogar fora para os outros quase pegarem.
Qual a cor para o meu gozo?
Já fui apaixonado por barbante cordão cortante descarregar por cima entrar por baixo mandar e aparar trazendo na mão sem os moleques pegarem fechando a tarde no pódium. Mas, quando a noite vem, me leva para cama, para ver imagens de esconder o vazio. 
Aquilo que chamam de indivíduo, é apenas um saco cheio de imagens, organizado de acordo com a conveniência.
Você quer caçar com o escritor sabe qual arma ele pode levar viu como ele faz o seu cerco dizem que quando ele está no mato sem cachorro só olha pro chão?
Se eu joga-se os seis números da virada só construiria um cubo da altura permitida onde todos pudessem ficar nus sem receio algum do meu clic!
O velho desejo de agradar tudo.
Contra a velha sentença do mando.
Trepam muito bem.     

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