quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

A marca da pata da minha água

Olha e eu ainda não escrevi a minha fala, tudo até agora é apenas as falas dos personagens, é que gosto daqueles livros de final narrado pelo autor, explicando a história, que todos que até ali tinham chegado, jamais explicariam tão bem ao ponto de não se saber se ficamos com o autor ,ou rachamos as outras várias histórias.
É de História que sou feito, qualquer uma fala me lança, vamos começar a girar em histórias.
Minha história na rua ontem é que quando estou quase cruzando a dois pinta um brô e me dá carona até o CCBB desço entro pelo portão lateral de funcionários cruzo o pátio vejo Santiago Naud dou lhe um abraço já com a frase en passant de que estou caminhando apenas te vi e passei para dar um abraço foi um prazer revê-lo que foi respondido que o prazer era correspondido e ficou seu sorriso de felicidade também em me rever acelerei o passo até a saída para o clube de golfe quando caí na grama a vontade de correr foi mais forte corri até a ponte primeira metade andando depois resto até antes da subida nesta voltei a andar forte cheguei em casa com a noite os amigos os parentes as conversas nossas higienes antes do texto...
Antes fui envelopar o carro no bambam peguei um baú de dois contos até última parada da l2 sul comecei a andar pintou um táxi parei ofereci rapé ele aceitou e era um amigo dos meus amigos taxistas Trajano e Ferreira lembramos das nossas espertezas de antes ajudei ele controlar o diabetes paguei trinta e fui estar com Sikadú & Cláudio marceneiro e pedreiro que já fazem parte da família desde quase 5 anos de construção...               

Nenhum comentário: