domingo, 24 de julho de 2011

Y hoje é dia de camisa verde

Menino febre soma
Retardo no escrever
A caixa alta vestiu portas
Vamos de mãos dadas visitar o melhor & pior
Não sabemos se sabemos escrever
Estamos dividindo as brincadeiras
Ninguém gosta de brincar com a minha
Um paralelo quer morder meu pneu
É mecânico acordar
Estes humanos não querem humanidades
Texto de encontrar saídas
Onde perderam mais Olympus
Evans chega a Paris na frente dos luxemburgueses, quarto da França, para os quintos Contador
Fotografei no Giro & no Tour
Sacos plásticos cinzas levam aviamentos
Minha fábrica de metáforas Nitro Química
Sirene dá a saída de pessoas com mais saídas
Esperei minha Diva voltar do trabalho com mais novidades
Passos contados na longa distância
O domingo acordou assobiando julho
Cones pretos querem fazer parte do cubo
Posso fazer um dado com quatro dados
Menos febre, mais terra
Não põe a mão na criança
De mãos dadas com o passado
Vem me ler, velhinho.
A ponte não segurava tinta
Voltaire me autorizou subtrair
Com menos digo mais
Será porque o Aranha está me chamando de escritor Francês?
Minha bananeira está toda descabelada
O filho da puta do vento está tentando pentea-la?
Flip flap segunda feira terça feira quarta feira quinta feira sexta feira sábado foi ontem que me trouxeram muitos livros antigos e novos também dizer com mais diz menos
Quero os cones de linhas pra mim brincar de escrever com luz.

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