quarta-feira, 6 de julho de 2011

Post 2501

Este é o post 2501, veja como cheguei: passei pelos dois pontos diagonal. A língua está mais úmida. Quase fui por outros quadrados, como em toda caminhada no mato sem cachorro, mas, pássaros que matei resolveram voar, fui ficando sozinho, e muito mais bem acompanhado pelos retratos que tirei, ainda bem que cliquei duas vezes o quê. Deixando este ponto pra lá, dó ré si só, vou virgulando frames.
Sabes apagar monstros?
Com químico chinês.
-1.99!
O chapéu está no quê, ou nos 2 quês sem?
Um chinês fazendo força com os dois pés e as duas mãos na tentativa de abrir a montanha de sangue, a floresta está sendo emprazada, desvestimenta do invento, gravata vitral do templo sem irmãos, olhos- orelhas, nariz-obelisco, dois pontos da frase descer pela língua preta de tinta do polvo, fundo cerejeira com neve, sol frio ilumina.
Lá em cima, a noite azul de lua em baixo, antes de subir.
Primeiro fotografe com a mente, depois desenhe, fotografe com o aparelho, depois revele a digital, aí é só postar.
Antes de usar o aparelho tenha o cuidado de colocar a original sobre papel CANSON.

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

a barbicha do chinês tem sapiência.