domingo, 10 de julho de 2011

Deitado com cara de pedra, arregalo as rodas


Não tem como esta globalização dar um jeito na bobagem?
Papai gosta de pinga?
Folhas de bananeiras esfiapam meu tempo.
O vento nunca foi visto de boné.
Quem não teve escravo trabalhou, e já é nação?
Dá um pouquinho do seu tempo rum retardado?
Nesses envelopes de carro o preto é sempre fosco.
As pessoas estão parecendo formigas atrás da carga.
Não invalide a frase de vários sentidos, ela não vai trabalhar pro formigueiro.
Perdeu o modelo da forma, é só buscar de Google?
Não meu irmão eu estava era falando outra coisa num se mete no conserto de mão esquerda clássica acompanhada de mão direita batuqueira pois os pés estão tocando o fole está dando pedal.
Vou vestir minha orca preta com uma clássica camisa branca de príncipe Italiano uma sapatilha do martelo do disco do peso das provas de campo do Atletismo, cabelos longos abertos em velho Morrison, a cada minuto mando uma bicuda.
Seus destrinchamentos sabem enrolar?
Sonice to hear from you, I hope well: I am still dreaming of coming back to Brasília?
Sonice de ouvi-lo, espero bem: eu ainda estou sonhando em voltar para Brasília.
Os estrangeiros escrevem nas minhas cadernetas de anotações.
Esta frase é da última alemã.
Em inglês mixturado com alemão?
É tudo tão óbvio.
Vou precisar deste clichê.
Manda mais linha véi tá muito baixo vai pegar na antena da Dona Rosa se ele entrar por cima corto com um descarrego não quero nem aparar está bom vou descer no rumo da lagoa de repente dá de pegar estou com preguiça de fazer outra armação hoje...
Testando lembranças!
-Alguém quer conto?
-Quantos?
Tá crônica!
Poesia é coisa de escravos.
Trabalhando para a língua falar.
-Fala, gago!
Você não vai morrer de susto.
Fica tranqüilo, é trans de quilo, é só pesar, depois passamos no caixa, pagamos e vamos embora bater portas.
Beijing!

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