segunda-feira, 18 de julho de 2011

As pessoas no navio maluco-assombrado (Robson-Vovô & Artur-Neto)

- Artur, como você está se sentindo prestes a completar 6 anos?
- Estou tendo novos amigos na escola, são muito legais comigo...

- Vovô, como está se sentindo pintando tantas pedras?
- Artur, me sinto muito bem podendo pintar as pedras que se formam!

- Vovô, como você se sente fazendo tantas coisas legais comigo, quando estou de férias?
Artur, custei a esperar você chegar para pintarmos pedras.
- Sabe Artur, lá onde nasci tem uma grande pedra que o tempo vem pintando, e você pode vê-la na fotografia do meu tio José que está lá na casa da minha tia Diva.

- Era uma vez... um dragão do bem... ele comia peixes, mergulhando na água fria...
Sem deixar apagar a chama, que assava os peixes, pois ele só comia peixes assados...

Um lindo dia, um grande lobo mau de 270m de altura, queria dominar o reino das margaridas...o dragão ajudava todas as pessoas a poder ficar protegidas do lobo.
Por isto o dragão precisava estar bem alimentado.
O dragão mandou todas as pessoas ir para o navio. A guerra começou quando o dragão ficou lutando contra o lobo de 270m de altura.
Mas, o navio era fantasma...
Por isto o dragão fez uma cópia de si mesmo, mais forte do que ele.
O dragão mandou a cópia de si mesmo ir para o navio proteger as pessoas, porque o dragão já pilotou o navio fantasma.
Então, o dragão-cópia andou por todo o navio, e não encontrou uma só pessoa, nem o comandante-fantasma, nem a tripulação-fantasma...
O dragão que não é cópia, achou as pessoas em um baú, que só ele podia abrir, e o baú era de 270000m.
Quando ele abriu o baú, disse para as pessoas: fiquem aí tranqüilas que vou desvendar este mistério!
Pois então o dragão quando estava lutando ele e o lobo caíram no mar e tiveram que lutar no mar & FIM.

2 comentários:

Lila Show disse...

Crianças. O poço mais profundo da filosofia mais magnânima pelo preço de um picolé.

nosbor.araujo disse...

Espero não ter te dado só o picolé, gosto de quando você comia jiló, mas gosto também de quando fez boca ruim pra jiló.
Nossos filhos.
Filhos do tempo.
Filhos das necessidades.
Aprendemos onde estamos.
Beijos, te espero no sábado?