_Se girar, a árvore enforca o pássaro!

O pássaro aqui com asa mão preserva o céu nas costas e mesmo depois de alvejado faz como joYce alonga o dia para ouvir toda a cidade todas as vozes cores querem curar a ferida com terra laranja as flores correm em socorro bico de tinta olha com a intensidade de nuvem-mata branco e preto no verde vivo ainda a mata vira textura sua asa-mão pesa árvore podem esmagar os óculos pássaro nem um ira olhar com tanta força assim jamais pois agora as vozes se multiplicaram por não sei quantos ULISSES e aquele que anda na cidade sabe das vozes mais internas vozes de sabão vozes pena voz oculta olhos de esferas de rolamentos O Nariz de Gogol já vem na geléia real assim como real é o dinheiro enfiado entre o calção e o corpo descendo em frente ao dragão chinês entre o conic e o setor comercial sul a rota dos catadores das postputas e craks do ramo, mas que que meu pássaro tem com isto?