Seguia ela dirigindo

É justo se o homem já foi outra espécie que no futuro mude talvez híbrido de máquina ou flora e fauna até porque esta teoria não é nova já misturamos todas as nossas possibilidades de ser assim como somos já aqui e agora qualquer coisa que conseguirmos escrever pensar falar ouvir sentir ver e por aí afora outras dimensões enumeradas nunca antes penetradas como cada homem não conhecido e o tempo que se leva pra conhecer um homem um carrapato um boi então vamos deixar por enquanto a resposta pra totalidade do conhecimento é conhecer mais Pessoas a segurança me propiciou isto além do departamento a soma do parlamento a multiplicação nos visitantes antes todas as mudanças até um só querer ficar basta está bom de desloucamentos uma saudade do desconhecido permanece e é estímulo pra maior desconhecimento já que quanto mais conhecemos a progressão é geométrica sempre mais talvez seja isto o infinito claro pode ser já é pra mim agora neste instante sem nenhum medo de estar errado vamos adiante podemos voltar no passado e deixar o presente intocado carregado de imagens a escritora de Divinópolis diz que se sentar pra escrever não sai nada só quando é chamada pela inspiração deve ser porque ela não leu todos os outros que sim sentavam e escreviam toda hora que queriam eu quero escrever de manhã e de tarde todos os dias escrevo e é só isto quem escreve escreve sempre quando não está lendo está lendo e escrevendo até um dia escrever sem ler poder escreverá escrevi li vi principalmente aquilo que não falei nem ouvi deste modo fora da forma...