terça-feira, 3 de março de 2020

Não preciso andar muito pra estar no mato sem cachorro!

Sonhei um realismo fantástico e não foi nada confortável!
Ainda assim acordou escovou os dentes e já na cozinha cantarolando o sonho de Juvenal é desfilar no municipal disse pra ela dormiu bem eu se soubesse escrever meu sonho desta noite ficaria rico?
Tudo se distorcia como alucinações as imagens ganhavam vida mas não interferiam no cotidiano...
Era como se acordado pudesse ver os sonhos!
Pequenos projetos como arrumar um carro significam tanto quanto grandes como escrever?
Nos sonhos em que as expectativas acordadas se manifestam versam...
É tão urgente escrever o que vem na mente que parar pra fazer vir numa só direção é decadente?
O Seu Negócio Não Manipula O Meu Sentimento.
Seu impedimento através de empreendimentos não é compatível com a minha empresa-do-ar!
O pastelão governamental ainda atira tortas de glacê? 
Pantufas bem fofas escondem aranhas-marrons...
Arquimedes ainda que meçam o arco histórico da inventividade...
Uma bicicleta inglesa projetada por um engenheiro automobilístico lê melhor nosso asfalto irregular!
É melhor andar de Moulton que de Colnago!
A história visual definitiva ainda vai fundar novos olhos?
Nem sempre o melhor de ver é bom de pegar!
Qualquer sanidade conveniente de qualquer sociedade é passível?





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