A literatura lida com notícia falsa assim como com a verdade desde o Olimpo pra criar outras possibilidades sugeridas de ambas as partes lidas pelo autor quem não escreve também lê até num falatório urbano a falsidade flácida fácil da imprensa as vezes tensa outras inteiramente pueril pode lembrar a crônica um causo parece conto e uma frase solta do louco pode ser figura de linguagem em outras estalagens alguém acordado pensa na insignificância do poder já com as articulações enferrujadas pra amarrar a trama um personagem que nunca lidou bem com imprensa tira dela uma presidência deveria ser uma pergunta mas ele hoje não está preocupado com a falta de ar do leitor para respira coloca sua vírgula e diz por quatro minutos e tal tudo que outro idiota escreveu sim neste jogo atual de que todos são jornalistas pra dizer fora da pauta na rede ou num pasquim universitário e suas semelhanças as bancas de revistas estão abertas porque o governo entende que a população precisa se informar conto do absurdo São Paulo boa pra ser fotografada sem ninguém nas ruas outros cronistas que pensam que só eles viram as respostas estrangeiras narram a goianiense cola de uma predileção musical qualquer ainda fico com o afinador de piano do Quintana mas na rua enquanto passo no gesto ou na fala na mudança de comportamento este velho está corajoso em cima desta bicicleta com este vento e pista molhada passou um ciclista pintado de Coringa poderia ser o Isaque espero que ninguém saque porque se sacar não sou eu que vou ensacar antes sair viajando pelo meio do mato evitando contacto com quem tocou na banda pra ganhar o quê chapa?
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