quinta-feira, 26 de março de 2020

Com m, marco. Com n, narco!

É sabido hoje, hoje mais que nunca, que a imprensa adora repetir bobagens dos outros, sim bobagens, porque se grandes verdades repetissem, estaríamos bem melhores.
Assim como não adianta pedir pra que ela não repita bobagens, também mesmo que todos nós pedíssemos, ele não deixaria de dizer.
Outras induções coletivas de ódio, ou de amor, demarcam o caráter do Zé Ninguém, chegou sua hora?
Aqueles que tem seus canais e dependem de outras pessoas estão perdendo visibilidade?
Depende do canal!
Na televisão do tio João, o Dória está dando um banho de linguagem?
Observo também que não tem câmera no front!
Ver linha de frente querido, posso lhe conceder outra oportunidade, menos bêbado?
Lá onde Agnes Varda guardava toda a catação!
Aqui, ao alcance do meu dedo, esta tecla, aquele botão.
Como uma receita de bolo que nunca foi anotada!
Meu balé, meu público, seu teatro?
Misture pelo menos os clichês, quem sabe não dá um prato!
Ela convocou o fila bóia oficial agora do historiador mão-de-vaca pra um drive-troo de geléia de jabuticaba, seria com h?
Se fosse só questão de números, encontraríamos outra matemática!
Há, sim, ontem continuando as minhas releituras, encontrei o Valnor, numa crônica do Milton Hatoum, em 69, na UNB!
Bem que poderia ser nosso professor de samba, o Valnor do CNB, da Unidos Do Bandeirante, mas era Valmor?





  



                                                         

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