terça-feira, 1 de maio de 2012

Faça a leitura do meu estante no meio homem de ferro do pontão

Não precisava assinar mensagem com bolsa palha eu já havia lido em voz alta pra ela é um dos nossos princípios quando escapam do crivo são ladrões se você continuar cuidando do meu cérebro nesta poça estagnada vou ter que saltar no final dou um ticum no mar meu guarani quebra na ponta quebra no meio oh morena o trem não é bonito tive boas intenções com a linguagem do corpo e de família e bairro mas o que se destacou foi o cofre por isto uma bolsa não basta como representação das suas metáforas de minério encontrado quando decifro baleeiro sei que a folha de papel em branco é a maior de todos os mares que já engoliu vários homens com suas embarcações e tudo aquele que mata-la no inferno chega com posto-mor as várias maneiras de clamar pelo desfavorecido não justifica nem um acúmulo
sabemos do atávico e relevamos do mau-hálito calamos mas a insistência macabra do rompimento parece estar prestes a vencer e entrar mais uma vez para a história o meu se você sabe lá o que é história porque seu mando é tão curto?
Aquele que tem mais coisas para comparar com outras coisas acaba sempre ganhando e entregando mais coisas.
Hoje vou comparar isto com aquilo amanhã me comparam ao que nunca viram.
Um olho pra mosca...
A variação dos meus alvos me dão abertura índia-do-rei mando a mesma Ruy-López!
SALAMANCA!
COZINHA POBRE!
QUARTO-CAIXÃO!
Garagem do interior!
Banheiro de pastelaria chinesa!
Já tem mais de 30 anos que eu poderia estar te xingando mas sempre estou tentando te levantar te ensinando a escolher entradas & saídas e tu só mete muro.
Se eu alugar aqui, dá pra alugar na Áustria?
Ou vou ter que perguntar pro Itamaraty ?
Já mandei a nação pegar os ossos da minha mãe pra fazer sabão, mas só me aparece sabidinho...
    



   

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