quinta-feira, 31 de maio de 2012

Quando trabalho com formatos não escapo de linhas tortas

Sua pena não mais pairava sobre a igreja.
Seus músculos estilingavam por uma hora.
Se descobriu normal!
As turbinas dos aviões mudaram junto conosco.
Brasília são 33 anos de barulho de avião.
Registramos o concreto nas pilastras das pontes.
As turbinas puderam, com os meus ouvidos...
As BR`s passam antes de qualquer infinito.
Sua BIC escrita-fina usada na pele.
Seus colares de atravessar represas de Minas.
Se descortinou formal!
As turbinas vieram depois de nitro química, de Rio, de Minas, de Penha.
Brasília passou vaga-lume em mim na 407 sul.
Registramos filhas aqui.
Será que excede os decibéis?  
Agora estou ouvindo o fole azul deste órgão.
Subindo pela escada branca do conhecimento.
Ninguém me aguarda na ante-sala. 
Seria minha instalação que número?
Estou fazendo número, véi!
Não mudei tanto a bandeira...

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