sexta-feira, 4 de maio de 2012

Meu neto brinca com a caixa preta

As minhas palavras da cozinha cansaram.
Quando me ouço em preferências...
Minha escritura não vai me ver sair.
Dilatando...
A fala das novelas, do rádio, da televisão do jornal, da net: também é uma pesquisa para o meu não-projeto.
Me contaminaram com um egoísmo- babaca, mas estou quase curado...
A semiótica pega!
É impossível VISITAR um amigo.
O medo tirou carteira de habilitação.
Não quero ter um grupo ao meu lado me babando enquanto brinco de fazer sabor.
O objeto direto está puto com a intimidade dos poetas...
Lá novelle vague entrelinhas vou ar vou queimar n'água me mineralizarei em solitário na mão da bailarina sem corpo de baile...
Me mambo de rum na bandeira-fiel!
Furei na grade do ralo da entrada do posto da matinha de quem desce...
Ontem, com o aranha, ele empurrou correndo, me deu a sua, nos últimos 4km...
Umas zicas.
Urú!


   

Nenhum comentário: