terça-feira, 2 de julho de 2013

Minha língua e a estrada

Apareceu uma tarja vermelha aqui mais pra rosa e um azul me mandando ignorar aviso acabo por ignorar a ortografia sem o H as bacias lavaram a minha bunda desde cedo eu fazia uma merdinha que vi vocês fazendo e lá vinham todos como ainda vem dizendo porra Robson você fez isto & se eu tivesse fazendo a merdona que vocês fazem? Meu blog agora deu pra perder texto se um filho da puta destes que não tem o que fazer estiver tentando me sabotar saiba que é só ir na livraria e tentar decifrar a BR se é que ainda resta algum vermelho na cara ou é só tinta comigo não é só tinta não meu irmão é vida e não tenho medo que digam um mito-do-eu pode ser mas o que vejo ouço escuto pego apalpo aliso este estar aqui nosso espaço-tempo eu não estou preocupado com a briga no salão não mano ainda estou dançando mas assim que for preciso largo a moça e chuto a cara de um que estiver em cima de um dos meus ou você sugere um duelo de estilingue sempre troquei de forquilha quando não tinha mais onde picar o abate. Esta língua aqui não fere ela lambe pra salivar o alimento sem decorar a página mas grudando todas as ligações não era de comparar que você estava brincando olhe o meu corpo deixa eu ver o seu montemos nos nossos cavalos e vamos rodar meu pai Paulo Corrêa De Araújo dizia: "...isto não é bicicleta de comprar pão...", eu emendo; nem de circo.
  

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